Episodes
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No décimo quinto episódio do Cinematógrafo seguimos o diretor João Moreira Salles por seu passeio pelo ano de 1968, no documentário No intenso agora (2017). Feito a partir da descoberta de filmes caseiros rodados na China em 1966, durante a fase inicial da Revolução Cultural, o filme investiga a natureza de registros audiovisuais gravados em momentos de grande intensidade. Às cenas da China somam-se imagens dos eventos de 1968 na França, na Tchecoslováquia e, em menor quantidade, no Brasil. As imagens, todas elas de arquivo, revelam o estado de espírito das pessoas filmadas e também a relação entre registro e circunstância política.
Nosso trio de apresentadores conversou com Patrícia Machado (@patriciafmm), professora da PUC-Rio, que pesquisa o uso das imagens de arquivo em produções de cinema e audiovisual. Além de debaterem sobre o filme, os quatro trataram de pesquisa de imagens, conservação de material audiovisual, política de arquivos, entre outros temas relevantes para quem trabalha com audiovisual e/ou pesquisa o assunto.
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Vale lembrar que desde o início da segunda temporada, o Cinematógrafo Podcast é um projeto de Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Escola Superior de Propaganda e Marketing e a Universidade Federal Fluminense.
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No décimo quarto episódio do Cinematógrafo convidamos você a nos acompanhar até os EUA, entre os anos 1930 e 1950, para discutirmos o retrato que Christopher Nolan fez do "Pai da Bomba Atômica" em Oppenheimer (2023), vencedor de 7 Oscars, incluindo Melhor Direção e Melhor Filme.
A narrativa apresenta a trajetória de J. Robert Oppenheimer, desde sua formação acadêmica, passando pela criação e explosão da bomba atômica, até sua perseguição pelo macartismo na Guerra Fria.
No episódio, gravado antes do Oscar, nosso trio de apresentadores conversa sobre ciência, ética, cinebiografia, anticomunismo (macartismo), antissemitismo, personagens femininas nos filmes de Nolan, Barbenheimer, direção de fotografia e outros temas suscitados pela obra.
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Esse episódio foi gravado na Vila Aymoré do Rio de Janeiro, nos estúdios da ESPM.
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Missing episodes?
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Há quem pense que o problema do racismo se restringe à esfera individual em nossa História. Para os adeptos dessa perspectiva, a experiência humana seria uma narrativa um tanto simples, onde facilmente conseguimos reconhecer os heróis e os vilões. "Aquela pessoa é racista, mas aquela é antiracista". Pronto, resolvido. Mas o mundo fica um pouco mais complexo (e verdadeiro) quando reconhecemos essas características não apenas nos indivíduos, mas nas instituições que nos rodeiam. Seriam elas também racistas? E o pior, não seria o racismo um pilar fundamental de sua concepção? Esse olhar lança o debate sobre o papel de lugares como hospitais, escolas, mercados e polícia, dentre outros, na manutenção desse estado-das-coisas. Também questiona esse pretenso indivíduo antiracista que, muito embora possa agir pontualmente e discursar contra a violência sobre corpos pretos, não é capaz de abrir mão de privilégios que algumas instituições lhes concedem. Privilégios impactantes como ser sistematicamente poupado de ações policiais, mas também simbólicos como na seleção dos nomes que serão celebrados na História do Cinema.
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Para esse debate sobre consciência de classe, racismo institucional e as representações do supremacismo branco, recebemos em nosso estúdio o cineasta, cineclubista e professor @clementino.jr . Na conversa, falamos sobre a trajetória do cineasta negro nos Estados Unidos, História do cinema e filmes um tanto quanto questionáveis que fazem parte dessa historiografia.
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Então, te convidamos a voltar para o final dos anos 70 no Colorado, onde acompanharemos o tenso trabalho de um policial negro infiltrado no grupo terrorista ku klux klan. Pega a pipoca e liga o som pois vamos falar sobre "Infiltrado na Klan" (EUA, 2018) de @officialspikelee.
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No décimo segundo episódio do Cinematógrafo convidamos você a flanar com a gente pelo Rio de Janeiro da Belle Époque, início do século XX, onde se passa a trama de Muitos homens num só (2014), filme dirigido por Mini kerti.
Uma série de furtos em hotéis provocados por um suposto Dr. Antônio é o centro da história baseada em contos do escritor João do Rio. No episódio, nosso trio de apresentadores conversa sobre filmes de época, narrativas de suspense, relações de gênero, teorias raciais e história do Rio de Janeiro, entre outros temas provocados pela obra.
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Esse episódio foi gravado na Vila Aymoré do Rio de Janeiro, nos estúdios da ESPM/ Rio.
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Embora não tenha recebido tantas representações cinematográficas como a Segunda Guerra, a Primeira Grande Guerra ou Primeira Guerra Mundial atraiu a atenção de diretores, mobilizando a criação de um conjunto de filmes históricos. É o caso do longa de Sam Mendes, 1917, lançado nos cinemas em 2019.
Nesse episódio de estreia da Segunda Temporada do Cinematógrafo, convidamos vocês ouvintes para nos acompanharem neste mergulho na jornada de dois soldados do exército britânico pelas trincheiras, em um bate-papo sobre filmes de guerra, memória, literatura e cinema, fotografia em filmes históricos, diálogos com outros formatos (como filmes de ação e videogames) e muito mais.
Você pode escutar nas principais plataformas de áudio. Aproveita e segue nosso Instagram para mais informações sobre esse e os próximos episódios e acompanhar as novidades.
A partir desta temporada, o Cinematógrafo Podcast é um Projeto de Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Escola Superior de Propaganda e Marketing e a Universidade Federal Fluminense.
Esse episódio foi gravado na Vila Aymoré do Rio de Janeiro, nos estúdios da ESPM/ Rio.
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#historia #filmeseseries #podcast #cinema #adorocinema #filmehistorico #cinemaehistoria #filmesdeguerra #1917 #PrimeiraGuerraMundial #PrimeiraGrandeGuerra -
CINEMATÓGRAFO PODCAST - EP. #009 “O Ano em que meus pais saíram de férias"
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O que você lembra quando pensa nos anos do regime militar? Nas prisões e cassações arbitrárias? Na luta armada e na violência do Estado? No milagre econômico que fez o Brasil crescer em média mais de 10% ao ano? Ou na conquista da seleção brasileira na Copa do Mundo do México em 1970? Pois é, dentro do mesmo período histórico coexistem diferentes memórias. E a depender de onde você estava naqueles anos, talvez não fosse possível escutar a tempestade que outros viviam. O problema é acreditar que somente existem as tormentas da História que fomos capazes de enxergar.
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Por isso, o olhar infantil é particularmente interessante para pensarmos um período histórico. Em geral, alheio aos eventos políticos que o cercam, é no campo do afeto e do lúdico que aqueles anos se manifestam na memória das crianças. Elas sentem o peso ou a leveza do mundo, a partir de outras lentes.
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Para falar desse tema, voltamos depois de uma longa pausa de férias (porque ninguém é de ferro) para o nono episódio do nosso podcast. Vamos bater um papo sobre futebol, política, regime militar e comunidade judaica no Brasil. 🤯 Ahh? Pareceu confuso? Vem conosco que no caminho você entende. Para ajudar nesse emaranhado de temas, conversamos com o historiador e pesquisador Ygor Monteiro (@ygorpiresm) sobre o filme “O ano em que meus pais saíram de férias” (BRA, 2006) de Cao Hamburguer. Preparem as pipocas, a sessão de cinema e história já está no ar.
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CINEMATÓGRAFO PODCAST - EP. #008 “CHICO REI”
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Ainda que tenha durado mais de 350 anos, a instituição da escravidão-racista no Brasil não atravessou esse período sem ser questionada. Não faltaram resistência, lutas e estratégias de sabotagem por parte de mulheres e homens negros escravizados. Alguns deles já nascidos no território brasileiro, outros nascidos em África. Na época, esses atos de insubordinação encontraram na tradição oral uma forma (talvez a única forma) de se perpetuar.
Por isso, quando a memória da resistência negra na Minas Gerais do século XVIII foi transformada em narrativa audiovisual, a matéria-prima foi justamente essa tradição, que não preza pelo preciosismo das datas, dos nomes e da cronologia.
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Neste oitavo episódio do nosso podcast, vamos percorrer as estradas íngremes da antiga Vila Rica em busca das histórias dessa resistência durante o ciclo do Ouro colonial. Para isso, conversamos com o historiador Rodrigo de Almeida ( @delyraalmeida ) sobre o filme “Chico Rei” (BRA, 1985), de Walter Lima Jr. Enquanto falávamos dos limites de um cinema branco em retratar o período, descobrimos os bastidores de um filme que demorou seis anos para ser concluído, atravessado por relações de poder econômico e religioso.
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O cangaço da década de 1930 é desses eventos históricos cinematográficos. Um movimento de banditismo repleto de fabulações, hipérboles, simplificações, caricaturas e fascínio. Um prato cheio para contadores de história. Mas cinema não é apenas sobre o que se filma, mas também sobre quem filma e quando se filma. Há quem vá apontar a câmera para essa história como quem procura confirmar seu próprio imaginário. Sua lente vai buscar desesperadamente a terra árida, as imagens de seca, a roupa e o chapéu de couro. Por outro lado, há quem vai, por falta de vício de olhar, registrar um ambiente diferente: mais verde, com uma variação maior de vestimentas, mais cuidadoso com as complexas relações entre política local e a religiosidade. Nessa variação de olhares, às vezes o público se frustra ao não reconhecer ali o seu “nordeste inventado”. Nesses casos, talvez o problema não esteja na obra.
Para falar um pouco sobre nossa expectativa irreal de que um filme possa representar toda uma região, chamamos para nosso estúdio-home a professora, doutora e curadora Izabel Melo ( @belodara ). Nesse bate-papo falamos também sobre a Jornada Internacional de Cinema da Bahia, um festival de curtas-metragens que marcou a cena cultural de Salvador entre 1972 e 2012.
Então, convidamos você a rever seu imaginário sobre personagens como Lampião, Maria Bonita, Corisco em “Baile Perfumado” (BRA, 1996), longa-metragem dirigido por Paulo Caldas e Lírio Ferreira. Mas já te aviso que o verdadeiro protagonista desse filme é o fotógrafo libanês Benjamin Abrahão - a pessoa que registrou as imagens conhecidas do cangaço. Você já tinha escutado falar dele? Bem, se não, se liga no nosso sétimo episódio do podcast. Você pode escutar nas plataformas Spotify, Anchor, Poscket Podcast e Deezer. Vamos deixar o link do Spotify na Bio por enquanto.
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Para esse bate-papo sobre cinema, identidade nacional e História da Argentina, recebemos nesse episódio a historiadora e influenciadora digital @barbarapcunha, idealizadora do perfil @nemtaocultassim . A conversa caminhou por temas como o Novo Cinema Argentino, a carreira da diretora Lucrecia Martel e o legado colonial na nossa crise de identidade.
Muitas histórias são grandes épicos sobre heróis do passado em sua luta apaixonada por sua pátria ou nação. Esses personagens amam a bandeira de seu país e, em nome dela, abriram mão de seus amores, de sua família e arriscaram a própria vida. Lindo e inspirador. Mas existem outras histórias, mais sóbrias e tristemente realistas, sobre personagens anônimos dessas terras. Eles também acreditavam na invenção de uma identidade nacional, mas essa é justamente a sua tragédia. No final de suas jornadas, quase sempre descobrem que eles não são a imagem-e-semelhança do país imaginário do qual acreditam fazer parte.
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Áudios utilizados:Aires argentinos Gato Zamba Chamamé Malambo Dir Claudio Sánchez
Jornal Nacional
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Neste episódio, o papo é com Eduardo Victorio Morettin. E falaremos sobre o filme O Descobrimento do Brasil (1936), dirigido por Humberto Mauro.
Moretin é Graduado e licenciado em História (1988), mestre em Artes (1994) e doutor em Artes (2001), títulos obtidos pela Universidade de São Paulo. Pós-doutorado pela Université Paris I (2012). Atualmente é professor de História do Audiovisual da Escola de Comunicações e Artes da USP. É autor de Humberto Mauro, Cinema, História (SP: Alameda Editorial, 2013) e um dos organizadores de O cinema e as ditaduras militares: contextos, memórias e representações audiovisuais (SP: Intermeios, 2018), entre outros. Professor visitante da Université Paris-Est Marne-la-Vallée (2010) e do Institut des Hautes Études de l'Amérique Latine da Université Sorbonne Nouvelle Paris 3 (2019). Membro do Grupo Assessor Especial da Diretoria de Relações Internacionais da CAPES. Um dos membros fundadores da Asociación de Estudios sobre Precine y Cine Silente Latinoamericano, criada em 2018.
Este episódio teve trechos das seguintes obras:
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NAXOS of America
Todos los bienes del mundo · Accentus Ensemble
Cancionero Musical De Palacio: Music of the Spanish Court
℗ 1996 Naxos
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¡Ora sus! –Pues que ansí es (CMP 73)
Provided to YouTube by Warner Classics
Ora, sus, pues que ansí es! · The King's Singers
Madrigals & Songs From The Renaissance
℗ 1978 Parlophone Records Limited, a Warner Music Group Company
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Alien, by Ridley Scott, 1979, 117min. Produzido por Brandywine Productions e distribuído pela 20th Century Fox
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Bom episódio!
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Neste episódio, o papo é com Vitória Azevedo da Fonseca. E falaremos sobre o filme que marca o "renascimento do cinema brasileiro" Carlota Joaquina, Princesa do Brazil (1995), dirigido por Carla Camurati. Vitória possui graduação em História pela Universidade Estadual de Campinas (1999), graduação em Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Campinas (1999), graduação em Pedagogia pela Universidade Metropolitana de Santos (2017), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2003) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2008).
Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Campus JK. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil e ensino de História, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema e história, filmes históricos, cinema e adaptação cinematográfica, recepção e ensino de História.
Este episódio teve trechos das seguintes obras:
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Música: Zemira, Ouverture, opera (?) 1803
Compositor: Pe. José Maurício Nunes
Performance: Vox Brasiliensis
Regente: Ricardo Kanji
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Trailer Carlota Joaquina: A Princesa do Brasil
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Música: Meditando
Por Fernando Alvim · Ricardo Parreira
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Bom episódio!
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Neste episódio, conversamos com Tatiana Castro sobre o premiado em Cannes, por seu roteiro, Retrato de Uma Jovem em Chamas (2019), dirigido por Céline Sciamma. Tatiana é mestranda em História Contemporânea pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense, bolsista CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Além disso, integra o laboratório Escritas: Escritas da História/Historiografias do sul. No momento desenvolve pesquisa com o cinema brasileiro, representações do feminino em impressos do século XX e estudos de gênero. Licenciada em História pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Unidade Campanha - MG. Tem interesse na área de História Contemporânea com ênfase em história das mulheres, estudos culturais, autor no cinema, impressos e história e cinema.
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Bom bate-papo!
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Neste episódio, conversamos com Flaviano Bugatti Isolan sobre o clássico do cinema A Lista de Schindler (1993), dirigido por Steven Spielberg.
Flaviano é doutor em História Contemporânea pela Technische Universität Berlin (2010), Mestre em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004) e Licenciado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). Tem experiência na área de História Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: Fascismo, Cinema, História e mídia, Relações Internacionais, Brasil República. Desde 2013 é professor adjunto de História Contemporânea na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
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Bom bate-papo!
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Este é o primeiro episódio do Cinematógrafo Podcast: a História nos filmes, um projeto fruto de três velhos amigos estudiosos da História com gosto por cinema. Somos um podcast dedicado a tratar sobre filmes na História ou a forma como a História é tratada nos filmes.
Neste primeiro episódio, recebemos Juliana Muylaert Mager para conversar sobre o documentário Democracia em Vertigem (2019), da cineasta Petra Costa.
Juliana é doutora em História na Universidade Federal Fluminense com tese defendida em 2019 sobre história dos festivais de filme documentário e de arquivo no Brasil, nos anos 1990 e 2000.
Como vocês podem ver, é a pessoa certa para tratar do assunto e também para tornar mais especial a abertura deste projeto!
Nós esperamos que vocês gostem.