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Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos dois filmes ligados ao cinema de horror que retomam sucessos de décadas passadas: "Os Fantasmas Ainda se Divertem" (Beetlejuice Beetlejuice, 2024), continuação da clássica comédia de 1988, novamente com direção de Tim Burton e com Michael Keaton no papel principal; e "O Corvo" (The Crow, 2024), nova adaptação dos quadrinhos de James O'Barr, agora com Bill Skarsgård vivendo o papel imortalizado por Brandon Lee no cultuado longa de 1994.
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Confira abaixo a minutagem em que comentamos cada filme:
00:00:00 - Introdução
00:06:00 - Os Fantasmas Ainda Se Divertem
01:02:43 - O Corvo
Em "Os Fantasmas Ainda Se Divertem", 35 anos depois dos eventos do primeiro filme, Lydia Deetz (Winona Ryder) volta a ser assombrada por Beetlejuice, ao mesmo tempo em que tenta se reconectar com a filha, Astrid (Jenna Ortega), que não acredita nos poderes mediúnicos da mãe. As duas acabam tendo que lidar com o mundo dos mortos junto com Delia (Catherine O'Hara), que busca se reconectar com o recém-falecido marido.
Em "O Corvo", o diretor Rupert Sanders propõe uma releitura da história de Eric Draven, mostrando mais de seu relacionamento com Shelly (FKA Twigs) antes de ambos serem assassinados e Eric retornar dos mortos para se vingar do crime. O filme também traz um novo e demoníaco vilão (interpretado por Danny Huston), e um visual muito diferente do clássico dos anos 90.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast:
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Vista sua melhor roupa preta e aperte o play para revisitar "O Corvo" com a gente e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre o "O Corvo":
00:00:00 - Introdução
00:04:42 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora?
00:20:17 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades
00:34:15 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados ou cenas que não funcionam mais
00:42:50 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas
00:54:10 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia
01:16:05 - Música de Encerramento
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1994 para revisitarmos o filme "O Corvo" (The Crow), primeira adaptação para o cinema dos quadrinhos de James O'Barr, que ficou marcada também como o último trabalho do ator Brandon Lee. A direção é de Alex Proyas ("Cidade das Sombras").
Em "O Corvo", Eric Draven (Brandon Lee) é um roqueiro assassinado após ver sua noiva, Shelly (Sofia Shinas), ser estuprada e morta por bandidos dentro do apartamento do casal. Eric é trazido de volta do mundo dos mortos como o Corvo, com a missão de se vingar dos criminosos que destruíram a sua vida e a de sua companheira.
No podcast, nós relembramos o sucesso "O Corvo" nos anos 90, graças à transposição do estilo gótico dos quadrinhos para as telas. Também resgatamos o impacto do acidente que tirou a vida de Brandon Lee durante a filmagem de uma cena. Nós também listamos aspectos do filme que ficaram datados ao revermos o filme agora e elegemos nossas cenas favoritas. Você também vai saber o que os principais atores do longa andam fazendo hoje em dia, entre eles Ernie Hudson, Michael Wincott e Bai Ling.
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório.
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Diga "Beetlejuice" três vezes e aperte o play para revisitar "Os Fantasmas se Divertem" com a gente neste podcast e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre o "Os Fantasmas se Divertem":
00:00:00 - Introdução
00:07:06 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora?
00:10:34 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades
00:33:18 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados ou cenas que não funcionam mais
00:43:49 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas
00:57:59 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia
01:14:35 - Música de Encerramento
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1988 para revisitarmos o filme "Os Fantasmas se Divertem" (Beetlejuice), comédia sarcástica e sobrenatural dirigida por Tim Burton e estrelada por Michael Keaton, Winona Ryder e grande elenco.
Em "Os Fantasmas se Divertem", Barbara (Geena Davis) e Adam (Alec Baldwin) são um casal cuja morte prematura os leva a uma série de experiências bizarras, na tentativa de expulsarem os novos moradores de sua casa. Já como fantasmas, eles se aproximam da filha dos novos inquilinos (Winona Ryder), que tem uma afinidade especial por coisas mórbidas. Ao mesmo tempo, o casal é tentado por Beetlejuice (Michael Keaton), é um espírito demoníaco que oferece os seus serviços para assombrar os vivos.
No podcast, nós relembramos o quanto "Os Fantasmas se Divertem" fez sucesso nos anos 80, impulsionando a carreira de Tim Burton e do elenco, também formado por Catherin O'Hara, Jeffrey Jones e Glenn Shadix. Nós também elencamos aspectos do filme que ficaram datados mais de 30 anos depois e elegemos nossas cenas favoritas. Você também vai saber o que os principais atores do longa andam fazendo hoje em dia.
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório.
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Conversamos sobre a 2ª temporada de "A Casa do Dragão", série prequel de "Game of Thrones" e baseada no livro "Fogo & Sangue", de George R.R. Martin, que se passa 172 anos antes do nascimento de Daenerys Targaryen.
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Em oito novos episódios, "A Casa do Dragão" volta a focar nos membros da família Targaryen, a casa responsável pela unificação dos Sete Reinos e que manteve o trono por quase trezentos anos em Westeros.
Com a morte do rei Viserys I na primeira temporada, Aegon II é coroado pelos Hightower, para o choque de Rhaenyra (Emma D'Arcy), nomeada herdeira do trono por seu pai. Angustiada com a traição de sua amiga de infância, Alicent Hightower (Olivia Cooke), Rhaenyra se refugia em Pedra do Dragão, enquanto Daemon (Matt Smith), seu atual marido, reúne um conselho para criar uma estratégia para a guerra iminente.
Quem se senta à mesa conosco neste podcast para falar sobre "A Casa do Dragão" é Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro "Cine Killer".
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Conversamos sobre o filme "Deadpool & Wolverine" e a série de animação "X-Men '97". Os dois principais lançamentos da Marvel para 2024 são uma verdadeira viagem no tempo para os fãs, retomando o sucesso do desenho animado dos anos 90 e, ao mesmo tempo, encerrando o ciclo live-action dos mutantes nos cinemas.
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"Deadpool & Wolverine" tem direção de Shawn Levy, que também assina o roteiro ao lado do astro Ryan Reynolds, intérprete do mercenário desbocado. O filme também marca o retorno de Hugh Jackman ao papel de Wolverine, após a despedida em "Logan". O longa conta ainda com várias participações especiais de atores de outros filmes dos heróis da Marvel.
"X-Men '97" foi criada por Beau DeMayo para o Disney+ e é um revival da série de animação clássica dos anos 90. A nova produção retoma a história de onde a anterior terminou, utilizando animação 2D tradicional. A trama apresenta reviravoltas e adota um tom mais adulto em comparação ao desenho que era exibido na TV aberta.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Guilherme Tomasi, colaborador do cinematório; e Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro "Cine Killer".
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Analisamos a série da franquia "Star Wars" que surpreendeu os fãs com mistérios, novos personagens e mudanças de paradigmas no cânone da saga.
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Criada por Leslye Headland, de "Boneca Russa", "The Acolyte" é ambientada em tempos antigos que precedem os eventos vistos nos filmes. A trama acompanha a investigação de uma onda de crimes que coloca um respeitado Mestre Jedi (papel de Lee Jung-jae, de “Round 6”) contra uma perigosa guerreira de seu passado (vivida por Amandla Stenberg, de “Morte, Morte, Morte”). A medida que mais pistas surgem, eles são levados a um caminho sombrio, no qual as forças sinistras revelam quem nem tudo é o que parece.
“The Acolyte” também é estrelada por Carrie-Anne Moss (“Matrix”), Dafne Keen (“Logan”), Charlie Barnett (“Boneca Russa”), Jodie Turner-Smith (“Queen & Slim”), Manny Jacinto (“Top Gun: Maverick”), Rebecca Henderson (“Boneca Russa”), Dean-Charles Chapman (“1917”) e Joonas Suotamo — que interpretou Chewbacca nos últimos filmes da franquia e agora vive Kelnacca, o Wookiee Jedi.
Headland também dirigiu os dois primeiros episódios de “The Acolyte”. Completam a direção da série os cineastas Kogonada (“After Yang”), Alex García López (das séries da Marvel “O Justiceiro”, “Demolidor” e “Luke Cage”) e Hanelle Culpepper (das séries “Star Trek: Discovery”, “NOS4A2” e “A Mais Pura Verdade”).
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Guilherme Tomasi, colaborador do cinematório; e Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro "Cine Killer".
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Neste podcast, analisamos três filmes de horror lançados nos cinemas brasileiros recentemente: "MaXXXine", "Entrevista com o Demônio" e "Um Lugar Silencioso: Dia Um".
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Confira a minutagem em que cada filme é comentado no podcast:
00:07:50 - MaXXXine
00:51:17 - Entrevista com o Demônio
01:19:38 - Um Lugar Silencioso: Dia Um
"MaXXXine", de Ti West, encerra a trilogia estrelada por Mia Goth e que também conta com os filmes "X - A Marca da Morte" e "Pearl". O longa é um slasher que homenageia outros slashers, trazendo a protagonista em um jornada sangrenta rumo ao seu tão sonhado estrelato.
"Entrevista com o Demônio" (Late Night with the Devil), de Cameron e Colin Cairnes, traz David Dastmalchian no papel de um apresentador de talk show que decide colocar no ar, ao vivo, convidados ligados ao mundo sobrenatural. Mas sua tentativa desesperada de alavancar a audiência do programa tem consequências imprevisíveis.
Por fim, "Um Lugar Silencioso: Dia Um" (A Quiet Place: Day One), de Michael Sarnoski, é uma prequel de "Um Lugar Silencioso" que mostra como teve início a invasão das criaturas ultrasensíveis ao som responsáveis por dizimar a população. Lupita Nyong'o e Joseph Quinn encabeçam o elenco desta vez.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Lucas Oliveira, jornalista, crítico e integrante da equipe do cinematório, e Matheus Monteiro, crítico, roteirista, cineclubista e professor, autor do perfil Cinegrafia, e também nosso colaborador.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Afrouxe a gravata, peça um sanduíche e aperte o play para revisitar "Um Dia de Fúria" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre o "Um Dia de Fúria":
00:00:00 - Introdução
00:06:46 - Memória Afetiva: quando vimos o filme pela primeira vez e como foi revê-lo agora?
00:19:28 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades
00:36:46 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados e cenas que não funcionam mais
00:47:24 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas
01:06:32 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia
01:20:07 - Música de Encerramento
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1993 e revisitamos o filme "Um Dia de Fúria" (Falling Down), estrelado por Michael Douglas e dirigido por Joel Schumacher, um controverso drama policial que se mostra atual até hoje.
Em "Um Dia de Fúria", Michael Douglas interpreta William "D-Fens" Foster, um estadunidense de meia idade que decide atravessar a cidade a pé após ficar preso no trânsito, no dia do aniversário de sua filha. Desempregado e divorciado, ele perde o controle sobre suas emoções e promove uma onda de violência e destruição para extravasar frustrações e ressentimentos. Cabe ao veterano sargento Martin Prendergast (Robert Duvall) investigar a conduta de D-Fens e impedir que ele cause uma tragédia ainda maior. O filme foi escrito por Ebbe Roe Smith e também traz no elenco Barbara Hershey, Rachel Ticotin, Frederic Forrest e Tuesday Weld.
No podcast, nós relembramos o quanto "Um Dia de Fúria" impactou o público nos anos 90, abrindo margem para críticas e elogios diante da abordagem de temas polêmicos em um filme de amplo alcance midiático e apelo comercial. Nós também elencamos aspectos do filme que ainda são muito atuais e outros que ficaram datados, além de elegermos nossas cenas favoritas. Você também vai saber o que o elenco anda fazendo hoje em dia.
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório.
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Neste podcast você terá uma verdadeira aula sobre os aspectos psicológicos das emoções trabalhados no filme "Divertida Mente 2", da Pixar.
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"Divertida Mente 2" tem direção de Kelsey Mann e acompanha a protagonista do primeiro filme, Riley, agora na adolescência. E com as novas mudanças proporcionadas pela idade da garota, chegam novas emoções na Sala de Controle: Ansiedade, Inveja, Vergonha e Tédio se juntam a Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, que precisam aprender a conviver e trabalhar junto com suas novas e intensas companheiras.
No podcast, nós recebemos a convidada especial Alana Andrade, psicóloga e professora, que nos fala sobre as representações das emoções em "Divertida Mente" e sua continuação, trazendo diversas referências da psicologia e relacionando cenas dos dois filmes com o nosso dia a dia -- principalmente quando o assunto é ansiedade.
Também se senta à mesa conosco Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema" e do curso Cinema de Ação, que podem ser encontrados no Insólito Audiovisual.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Voltamos à Recife para saber tudo o que rolou na 28ª edição do Cine-PE, com comentários sobre todos os filmes premiados no festival.
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Nesta edição do cinematório café, nós voltamos à Recife para saber tudo sobre os filmes exibidos no 28º Cine-PE - Festival do Audiovisual. A Kel Gomes esteve na capital pernambucana e comenta todos os longas e curtas premiados, além de outros destaques da programação.
O 28º Cine-PE aconteceu de 6 a 11 de junho de 2024, no Cinema do Teatro do Parque. Visite o site oficial.
Confira a minutagem em que os filmes do 28º Cine-PE são comentados no podcast:
00:11:53 - Memórias de um Esclerosado
00:17:25 - Invisível
00:21:56 - Geografia Afetiva
00:24:04 - Cordel do Amor Sem Fim
00:30:51 - No Caminho Encontrei o Vento
00:35:52 - Grande Sertão
00:42:13 - Curtas
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Analisamos o filme "Furiosa", de George Miller, com Anya Taylor-Joy vivendo a personagem que Charlize Theron interpretou em "Mad Max: Estrada da Fúria".
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"Furiosa" se passa antes de "Estrada da Fúria", quando a protagonista, ainda jovem, é sequestrada do Vale Verde das Muitas Mães e cai nas mãos da horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra Dementus, personagem de Chris Hemsworth. Vagando pela terra desolada, eles encontram a Cidadela controlada por Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam por poder e controle, Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar e trilhar o caminho de volta para casa.
No podcast, nós discutimos os aspectos que tornam "Furiosa" um grande filme de ação, ainda que o resultado nas bilheterias não esteja correspondendo à expectativa do estúdio e ao reconhecimento que George Miller merece.
Sentam-se à mesa conosco para discutir "O Homem dos Sonhos":
Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório;Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema" e do curso Cinema de Ação, que podem ser encontrados no Insólito Audiovisual.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Vamos até a Riviera Francesa para saber tudo sobre o 77º Festival de Cannes. O cinematório participou do evento pela primeira vez em 2024, com o crítico Daniel Oliveira credenciado pelo site para fazer a cobertura.
Daniel nos conta no podcast como o festival funciona, onde os filmes são exibidos, como a programação é estruturada, a participação do cinema brasileiro, entre outros detalhes. E, claro, também comenta o resultado da premiação e quais foram os melhores filmes a que ele assistiu.
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Confira a partir de qual minutagem cada assunto e filme é comentado:
00:03:38 - Como Cannes funciona? Dá para ver todos os filmes?
00:21:01 - O glamour e as celebridades
00:34:36 - Os filmes: "The Seed of the Sacred Fig"
00:47:28 - "Anora", a Palma de Ouro indie
00:55:53 - "All We Imagine as Light", o segundo lugar
01:01:34 - "Emilia Perez", as melhores atrizes
01:06:45 - "Grand Tour", vencedor da Melhor Direção
01:11:35 - "Kinds of Kindness", o Black Mirror de Yorgos Lanthimos
01:17:12 - "The Substance", a volta de Demi Moore
01:20:58 - "Bird", a injustiça
01:24:27 - "The Most Precious of Cargoes", a bomba
01:26:51 - "Motel Destino" e "Baby", o Brasil na tela
01:31:53 - "Amarela", o melhor brasileiro do festival
01:35:57 - "A Queda do Céu", os Yanomami em Cannes
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Analisamos "Pulp Fiction" no aniversário de 30 anos de um dos mais populares e influentes filmes dos anos 90, escrito e dirigido por Quentin Tarantino.
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Confira abaixo a minutagem dos quadros e capítulos do podcast:
00:00:00 - Introdução
00:05:20 - Grande Angular: ficha do filme e as origens de "Pulp Fiction"
00:13:59 - Close-up: O que o estilo de cinema de Quentin Tarantino tem de melhor?
00:29:49 - Ponto de Vista: Como é rever "Pulp Fiction" 30 anos depois?
00:48:01 - Ponto de Vista: "Pulp Fiction" é mais linguagem do que substância?
01:04:41 - Ponto de Vista: A violência nos filmes do Tarantino é um mérito ou um problema?
01:27:35 - Ponto de Vista: "Pulp Fiction" tem um protagonista?
01:42:59 - Zoom: nossas cenas favoritas de "Pulp Fiction"
01:56:20 - Fora de Quadro: Prequel sobre os irmãos Vega?
01:59:35 - Fora de Quadro: Qual é o seu filme favorito do Tarantino?
Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, "Pulp Fiction" é estrelado por John Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman, Bruce Willis e Ving Rhames nos papéis principais. No elenco coadjuvante, estão Tim Roth, Amanda Plummer, Eric Stoltz, Christopher Walken, Harvey Keitel, Rosanna Arquette e Maria de Medeiros.
Além da análise do filme, o nosso podcast traz os bastidores da origem de "Pulp Fiction" e discute tópicos como a influência que o longa teve sobre cineastas da nova geração, o duelo entre forma e conteúdo nos filmes de Tarantino, sua colaboração com a montadora Sally Menke, o uso da violência como entretenimento, entre outros. Também elegemos nossas cenas favoritas de "Pulp Fiction" e os nossos filmes favoritos do Tarantino.
Participam do podcast:
Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório;Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual;e Paulo Henrique Fontenelle, montador e diretor dos documentários “Loki – Arnaldo Baptista”, “Cássia”, “Dossiê Jango” e da série “O Caso Escola Base”.No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema.
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Rebobinamos a fita e revisitamos o filme "Procura-se Susan Desesperadamente", comédia que marcou o início da carreira de Madonna.
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast:
00:00:00 - Introdução
00:04:42 - Memória Afetiva: relembramos quando vimos o filme pela primeira vez
00:12:30 - Almanaque: uma coleção de informações, reflexões e curiosidades
00:46:13 - Deu Tilt: aspectos que ficaram datados e cenas que não funcionam mais
00:55:55 - Momento Supra Sumo: nossas cenas favoritas
01:11:33 - Por Onde Anda: saiba o que o elenco principal está fazendo hoje em dia
01:31:53 - Música de Encerramento
Em "Procura-se Susan Desesperadamente", Rosanna Arquette interpreta Roberta, uma mulher insatisfeita com seu casamento e que fica obcecada por Susan (Madonna), uma jovem de espírito livre cujo nome aparece em um anúncio na página de classificados do jornal. O que começa como curiosidade logo se transforma em uma troca de identidade que leva Roberta a uma jornada de autodescoberta e libertação.
No podcast, nós relembramos o quanto "Procura-se Susan Desesperadamente" marcou a cultura pop dos anos 80, com reflexos no cinema, na música e na moda. Nós também identificamos aspectos do filme que ficaram datados e elegemos nossas cenas favoritas. Você também vai saber o que o elenco e a diretora Susan Seidelman andam fazendo hoje em dia.
Vista a sua jaqueta mais estilosa e aperte o play para revisitar "Procura-se Susan Desesperadamente" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório.
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Em uma sessão dupla, analisamos os filmes "Rivais", de Luca Guadagnino, e "Guerra Civil", de Alex Garland, e os conflitos de seus personagens.
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Confira a partir de qual minutagem cada filme é comentado:
00:10:47 - Guerra Civil
01:02:47 - Rivais
"Rivais", mais novo filme do cineasta italiano Luca Guadagnino ("Me Chame Pelo Seu Nome"), é um romance que acompanha Tashi, uma tenista prodígio que, ao virar treinadora, transforma seu marido em um campeão mundialmente famoso. Mas, durante um torneio, o casal reencontra o ex-namorado de Tashi, o que reacende velhas rivalidades dentro e fora da quadra. O filme é estrelado por Zendaya, Mike Faist e Josh O'Connor. O roteiro é do estreante Justin Kuritzkes.
Já "Guerra Civil" é um suspense que se passa em um futuro distópico, quando um grupo de jornalistas percorre os Estados Unidos durante um intenso conflito que envolve toda a nação. O elenco principal é formado por Kirsten Dunst, Wagner Moura, Cailee Spaeny e Stephen McKinley Henderson. O roteiro e a direção são assinados por Alex Garland, conhecido pelas aclamadas ficções científicas “Ex-Machina: Instinto Artificial” e “Aniquilação”, além da série "Devs".
Sentam-se à mesa conosco para discutir "Rivais" e "Guerra Civil":
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual;Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Analisamos o filme "Dias Perfeitos", premiado em Cannes e indicado ao Oscar, aclamado como um dos melhores trabalhos recentes de Wim Wenders.
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Dirigido por Wim Wenders ("Asas do Desejo", "Paris, Texas", "Buena Vista Social Club"), e escrito por ele ao lado de Takuma Takasaki, “Dias Perfeitos” se passa em Tóquio e acompanha o cotidiano de um homem de meia-idade que trabalha como zelador de banheiros públicos na capital japonesa. Mas uma série de encontros inesperados apontam para um passado oculto na vida feliz e harmoniosa do protagonista.
Com homenagem ao mestre Yasujirô Ozu ("Era uma Vez em Tóquio") e uma trilha sonora composta por músicas escolhidas a dedo, “Dias Perfeitos” ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes, para Koji Yakusho, e foi indicado ao Oscar 2024 de Melhor Filme Internacional.
Sentam-se à mesa conosco para discutir "Dias Perfeitos":
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Conversamos com os cineastas André Novais Oliveira, Gabriel Martins, Maurílio Martins e Thiago Macedo Corrêa, sócios da Filmes de Plástico, em ocasião do aniversário de 15 anos da premiada produtora mineira, responsável por filmes premiados como “Temporada”, “No Coração do Mundo” e “Marte Um”.
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Fundada em 1º de abril de 2009, a Filmes de Plástico é sediada em Belo Horizonte, mas tem forte atuação também em Contagem, na Grande BH, onde a maioria de suas produções foi rodada. Além dos longas que já conquistaram o mundo, a produtora assina curtas que marcaram o cinema brasileiro recente, como "Fantasmas" (2011) e "Rua Ataléia" (2021), ambos de André Novais Oliveira; "Dona Sonia pediu uma arma para seu vizinho Alcides" (2011), de Gabriel Martins; e "Quinze" (2014) e "Constelações" (2016), de Maurílio Martins.
Na entrevista que você confere no podcast, Gabriel, Maurílio, André e Thiago falam sobre a trajetória de sucesso da Filmes de Plástico e os desafios enfrentados e superados até aqui. Eles também contam quais são os próximos projetos, que incluem, além de novos longas, uma série de TV e a entrada no mercado de distribuição.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Analisamos a comédia absurda dirigida por Kristoffer Borgli ("Doente de Mim Mesma") que traz Nicolas Cage no papel de um involuntário invasor de sonhos.
Discutimos onde o filme melhora em relação ao primeiro, seu ritmo, os novos personagens e a evolução da jornada do "herói" Paul Atreides.
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Com produção de Ari Aster (diretor de "Hereditário" e "Midsommar"), para a A24, "O Homem dos Sonhos" (Dream Scenario, 2023) acompanha Paul Matthews (Cage), um professor universitário com uma vida banal, que, misteriosamente, começa a aparecer nos sonhos de pessoas que ele nem conhece. Logo, esses sonhos se tornam pesadelos, e ele precisa aprender a lidar com essa nova fama.
Fazendo sua estreia em língua inglesa, o norueguês Borgli acompanha a ascensão e a queda dos 15 minutos de fama de um homem comum com um destino inusitado. “Eu vejo a ficção como um lugar para investigar aspectos sombrios ou disfuncionais da vida moderna. Há uma tendência muito humana de focar no espaço negativo tudo o que sentimos que está faltando, mesmo quando aparentemente temos tudo. Nós nos tornamos miseráveis na ausência de algum potencial inventado”, reflete o diretor, que também assina o roteiro e a montagem do longa.
O elenco também conta com Julianne Nicholson, Michael Cera, Tim Meadows, Dylan Gelula e Dylan Baker. A trilha sonora é assinada por Owen Pallett e a fotografia é de Benjamin Loeb.
Sentam-se à mesa conosco para discutir "O Homem dos Sonhos":
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório;Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Analisamos "Duna: Parte 2" (2024), de Denis Villeneuve, continuação da adaptação do clássico da ficção científica escrito por Frank Herbert.
Discutimos onde o filme melhora em relação ao primeiro, seu ritmo, os novos personagens e a evolução da jornada do "herói" Paul Atreides.
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Lançado pouco mais de dois anos após o primeiro filme, "Duna: Parte 2" retoma a história logo após Paul Atreides se juntar aos Fremen, com quem ele segue seu treinamento em meio à crença de que é o "escolhido" que colocará fim à guerra e guiará o povo de Arrakis à salvação. Porém, uma nova investida dos Harkonnen, agora liderados pelo psicótico Feyd-Rautha, pretende dominar de vez o planeta e escravizar seus habitantes.
O roteiro foi escrito por Villeneuve em parceria com Jon Spaihts. A trilha sonora é novamente assinada por Hans Zimmer. A fotografia é de Greig Fraser e a montagem é de Joe Walker. O elenco de "Duna: Parte 2" tem o retorno de Timothée Chalamet, Zendaya, Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Javier Bardem, Dave Bautista, Stellan Skarsgård e Charlotte Rampling. As novidades são Austin Butler, Florence Pugh, Christopher Walken e Léa Seydoux.
Sentam-se à mesa conosco para analisar "Duna: Parte 2":
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório;Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Analisamos o filme "Anatomia de uma Queda" (2023), de Justine Triet, vencedor da Palma de Ouro e do Oscar de Melhor Roteiro Original.
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"Anatomia de uma Queda" é um retrato envolvente de uma mulher sendo julgada como suspeita de assassinar seu marido. Sandra, uma escritora alemã (papel de Sandra Hüller), desmorona quando seu companheiro, Samuel (vivido por Samuel Theis), é encontrado morto. Aos poucos, o julgamento deixa de ser apenas uma investigação das circunstâncias da morte dele e se torna uma inquietante jornada psicológica às profundezas da relação conturbada do casal e da culpa que a sociedade patriarcal impõe às mulheres.
"Anatomia de uma Queda" é o quarto longa de Justine Triet, cineasta francesa que antes dirigiu "A Batalha de Solférino", "Na Cama com Victoria" e "Sibyl". Ela assina o roteiro ao lado de Arthur Harari. O elenco conta ainda com Swann Arlaud, Milo Machado-Graner e Antoine Reinartz.
Sentam-se à mesa conosco para analisar "Anatomia de uma Queda":
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório;Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do livro "Introdução ao Roteiro para Cinema", que pode ser baixado na bio do seu perfil Insólito Audiovisual.O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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