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António Fonseca decorou Os Lusíadas do início ao fim há 13 anos e confirma "Os Lusíadas são para ouvir e não para ler". O ator admite que o teatro o encanta por poder falar sem pensar duas vezes.
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Entre cadernos, viagens e paixões cruzadas, o fotógrafo e editor Cláudio Garrudo revela como transforma memórias, literatura e música em imagens - e porque fotografar é, antes de tudo, um ato de alma.
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Belina Nunes e Álvaro Machado explicam que o Alzheimer é o tipo mais comum de demência. Neurologistas e autores do livro "Quando a Memória Falha", garantem que a ciência avança em conversas informais.
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Anabela garante que a música é a sua grande paixão, mas assume que sempre teve um fascínio pela psicologia. A cantora e atriz de teatro musical junta as duas áreas num só projeto dedicado aos idosos.
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Diogo Infante admite que se sente um sortudo por poder ter representado peças de enorme importância internacional. O ator e encenador diz que é necessário sair impactado ou incomodado de uma peça.
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Mulheres, às Armas é a nova série da TVI escrita por Filipa Martins e protagonizada por Sílvia Shiola. Ambas prometem dar voz às mulheres que foram esquecidas durante a guerra colonial.
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Ana Borralho e João Galante dizem preparar os seus espetáculos a pensar no público. Os diretores artísticos do festival Verão Azul garantem que recorrer à nudez numa peça é estar em palco sem capas.
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A atriz Cleia Almeida considera que um ator não consegue estar sem ir a palco. Como encenadora diz dar muita liberdade aos atores e garante: "A responsabilidade é muito grande, mas é maravilhoso".
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Rui Mergulhão Mendes garante que o ser humano procura sinais que validem as suas primeiras impressões dos outros. O analista comportamental garante: "Todos temos índices de psicopatia e de autismo".
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A realizadora Laura Correia dedica o seu novo filme, "On Falling”, ao valor do trabalho. Garante que o cinema é um ato coletivo que melhora quando há coragem para assumir que não se sabe a solução.
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O médico Tiago Gil Oliveira afirma que o envelhecimento da população levou ao aumento de diagnósticos de Alzheimer, mas diz que o padrão poderá mudar. Sobre a cura desta doença: "Não é impossível".
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Filipa Pereira confessa que vive experiências de uma "tristeza profunda" no trabalho. A colaborar há sete anos com os Médicos Sem Fronteiras, a farmacêutica comunitária garante: "somos privilegiados".
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Nazaré Carvalho, especialista em comunicação, admite que desconhecia o processo de construção de um livro. Integra a Associação Avenida da Liberdade, onde que se transformam ideias em realidade.
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João Lemos divide-se entre segurança, escrita e paternidade. Uma conversa sobre mudança, liderança, dinâmica de casal e a certeza: "o fascínio pelos guarda-costas é culpa do filme do Kevin Costner!"
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Raquel Lopes diz que a cachaça tem origem portuguesa porque foram os descobridores a levar a cana-de-açúcar para o Brasil. A empresária brasileira recorda momento em que não reconheceu Ronaldo.
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O escritor Rui Miguel Pinto reconhece a importância dos clássicos da literatura, mas não acredita que apaixonem os jovens. Sobre se ler pouco em Portugal, não hesita: "Principal causa é o preço".
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É o homem certo para resolver os casos mais difíceis. Jorge Jardim formou-se como engenheiro agrónomo e chegou ao governo com apenas 29 anos, mas em 1952 um convite vai mudar-lhe a vida. Muda-se com a família para África para trabalhar como administrador de uma fábrica. Mas a capa de um homem de negócios e de um pai de uma família numerosa escondia uma outra realidade: secreta, paralela e perigosa. A partir de Moçambique, o engenheiro vai voluntariar-se para as missões mais arriscadas. E estabelecer-se como uma espécie de agente secreto do governo, enviado a vários pontos do mundo. Nem as filhas sabiam o que pai andava a fazer.
Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Misterioso Engenheiro Jardim” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.
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Carlos Monjardino revela que Bill Clinton lhe agradeceu pelo incentivo para chegar à presidência dos EUA. O banqueiro, empresário e filantropo considera que apoia mais o PS do que muitos militantes.
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Isabel Lucas admite que os livros melhoraram o seu estilo de vida. A jornalista e crítica literária diz que as redes sociais podem ter prejudicado o jornalismo.
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