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O fim de ano se aproxima e, com ele, vêm também as promessas de grandes mudanças e novas metas para o ano que está chegando. Para além de objetivos profissionais e para a saúde, por exemplo, outro tema bastante comum entre os planos para o ano novo são as finanças — de sair das dívidas até realizar grandes sonhos, como comprar uma casa ou realizar uma viagem. Para que esses objetivos sejam mais alcançáveis, especialistas defendem que um bom método e olhar para a vida financeira hoje e traçar novas rotas para o próximo ano. Por isso, neste episódio, o educador financeiro Thiago Godoy explica como fazer um balanço das contas de 2024 e planejar melhor o 2025. Este é o primeiro episódio da nova temporada do podcast Educação Financeira, que vai falar sobre como organizar a vida financeira ainda no final deste ano, para começar o próximo com o pé direito.
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O grande tema do noticiário econômico nas últimas semanas foram as taxas de juros nos Estados Unidos. Seguindo as expectativas do mercado financeiro, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e seu presidente, Jerome Powell, finalmente disseram que chegou a hora de cortar os juros, depois de mais de um ano com as taxas no maior patamar em duas décadas, entre 5,25% e 5,50% ao ano. Juros menores são bons para o mercado de ações e outros investimentos mais arriscados. Além disso, com a Selic, taxa básica de juros do Brasil, ainda muito alta, em 10,50% ao ano, mais investidores migram seu dinheiro para o país e isso pode valorizar o real. Neste contexto, especialistas dizem que é um bom momento para quem pensa em começar a investir no exterior, tanto para se proteger do vaivém do dólar, quanto para diversificar os investimentos. No último episódio da temporada sobre as oportunidades de investimentos para o segundo semestre de 2024, o podcast Educação Financeira entrevista Paulo Gitz, estrategista-global da XP Investimentos, e fala sobre qual o momento da economia global, que investimentos devem ser os mais beneficiados pela queda de juros nos Estados Unidos e como aproveitar o momento com cautela.
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Com uma taxa de juros ainda bem alta, a renda fixa não deixa os holofotes dos investidores. Mas enquanto a moda é aproveitar os títulos públicos atrelados à inflação, também tem muita gente de olho nos produtos da renda fixa que contam com a isenção do imposto de renda. O governo dá esse benefício para alguns títulos com o objetivo de estimular alguns setores da economia. Quem aproveita é quem compra, que consegue boas rentabilidades sem necessidade de recolher uma fatia para o Leão. No terceiro episódio da temporada sobre as oportunidades de investimentos para o segundo semestre de 2024, o podcast Educação Financeira fala sobre quais são esses investimentos e quais cuidados é preciso ter antes de investir.
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Em novo formato, o podcast volta com uma temporada sobre as oportunidades de investimentos para o segundo semestre de 2024.
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O Banco Central do Brasil (BC) iniciou um ciclo de cortes na Selic, taxa básica de juros do país, em junho do ano passado. Com as quedas, investimentos e setores que se beneficiam de juros menores voltaram a ganhar destaque entre os investidores, e os fundos imobiliários fazem parte do grupo. Com uma inflação que voltou a pressionar a economia, dólar já perto dos R$ 5,70 e outras incertezas econômicas, porém, o BC interrompeu esse ciclo de baixas muito antes do que o mercado esperava, deixando os juros nos 10,50% ao ano (e com chances de novas altas virem pela frente). Neste contexto, como ficam os fundos imobiliários, que eram uma das grandes promessas do começo de ano? Para Beto Saadia, economista e diretor de investimentos da Nomos, mesmo com os juros altos, esses ativos continuam oferecendo boas oportunidades, mas com alguns riscos que devem ser ponderados. No segundo episódio da temporada sobre as oportunidades de investimentos para o segundo semestre de 2024, o podcast Educação Financeira fala sobre o que são e como funcionam os fundos imobiliários, além de qual o atual cenário para este investimento, com seus riscos e vantagens.
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O Banco Central do Brasil (BC) iniciou um ciclo de cortes na Selic, taxa básica de juros do país, em junho do ano passado. Com as quedas, investimentos e setores que se beneficiam de juros menores voltaram a ganhar destaque entre os investidores, e os fundos imobiliários fazem parte do grupo. Com uma inflação que voltou a pressionar a economia, dólar já perto dos R$ 5,70 e outras incertezas econômicas, porém, o BC interrompeu esse ciclo de baixas muito antes do que o mercado esperava, deixando os juros nos 10,50% ao ano (e com chances de novas altas virem pela frente). Neste contexto, como ficam os fundos imobiliários, que eram uma das grandes promessas do começo de ano? Para Beto Saadia, economista e diretor de investimentos da Nomos, mesmo com os juros altos, esses ativos continuam oferecendo boas oportunidades, mas com alguns riscos que devem ser ponderados. No segundo episódio da temporada sobre as oportunidades de investimentos para o segundo semestre de 2024, o podcast Educação Financeira fala sobre o que são e como funcionam os fundos imobiliários, além de qual o atual cenário para este investimento, com seus riscos e vantagens.
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Com a proximidade de eleições municipais no Brasil, eleições presidenciais nos Estados Unidos, incertezas sobre quando e quanto os juros vão cair nos dois países, além de uma grande cautela interna com a questão fiscal do governo, o mercado financeiro passou a olhar com atenção para um título do Tesouro Direto brasileiro. O Tesouro IPCA+, que entrega como rentabilidade a inflação acumulada no período do investimento, mais uma taxa prefixada, está oferecendo 6% ao ano atualmente, coisa rara ao redor do mundo. E os especialistas acreditam que essa é uma boa oportunidade para investidores de todos os perfis neste segundo semestre de 2024. Por isso, neste episódio, o analista de investimentos Vitor Miziara explica como funciona o investimento, quais riscos, vantagens, e como escolher a melhor opção. Este é o primeiro episódio da nova temporada do podcast Educação Financeira, que vai falar sobre as oportunidades de investimentos até o fim do ano.
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O Plano Real está completando 30 anos. Além de criar a nossa moeda, ele pôs fim a uma inflação que durou décadas e chegou a 2.000% ao ano. Ele nos deu a estabilidade. A explicação econômica sobre como isso aconteceu é muito interessante, mas as histórias de quem fez isso acontecer são muito mais. E é isso o que a gente conta neste podcast: uma história real, de gente real, mas cheia de reviravoltas e acontecimentos improváveis que fizeram a gente chegar lá. - Produção, pesquisa e reportagem: Renata Ribeiro, Lucas Paulino, Renato Ghelfi - Roteiro: Valentina Castello Branco e Mariana Pinheiro - Edição: Thiago Kaczuroski - Coordenação: Cláudia Croitor - Pesquisa no acervo: Jeferson Ferreira e Fábio Luci - Trilha sonora original: Marion Lemonnier
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Empreender não é fácil. Apesar de o Brasil ter milhões de empresas abertas, de diversos tipos e tamanhos, muitas enfrentam dificuldades e algumas chegam até a fechar as portas. Mas alguns empreendedores bem-sucedidos compartilham seus aprendizados ao longo do tempo, para ajudar quem pensa em empreender ou aumentar seus negócios. Neste episódio do podcast Educação Financeira, a empresária e influenciadora Mari Maria, dona da Mari Maria Makeup, fala sobre como foi montar a sua empresa, os desafios do empreendedorismo e as melhores estratégias.
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A inflação voltou a acelerar no Brasil. Em maio os preços medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tiveram uma alta de 0,46%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulando uma inflação de 3,93% em 12 meses. O principal vilão do ultimo mês foram os preços dos alimentos, que avançaram 0,62%, com destaques para alguns itens populares, como a batata inglesa, que disparou mais de 20%. E as expectativas para os próximos meses são de uma maior pressão inflacionária, com os consumidores sentindo no bolso esses aumentos de preço. Neste episódio do podcast Educação Financeira, nós vamos falar sobre o que está impactando a inflação atualmente e como os consumidores e investidores podem tentar se blindar do aumento dos preços.
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Cerca de 70% dos quase 40 milhões de beneficiários do INSS recebem um salário mínimo, hoje em R$ 1.412, como pagamento mensal, segundo dados divulgados pelo órgão federal referentes à fevereiro de 2024. No entanto, segundo levantamento mensal de análise da cesta básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), para levar uma vida com tranquilidade sustentando todas as necessidades básicas no Brasil, uma pessoa precisa receber, pelo menos, R$ 6.946. Com base nesses dados, muitos especialistas em educação financeira tecem críticas ao funcionamento do INSS na atualidade e defendem a tese de que, para viver bem na aposentadoria, é necessário começar a investir o quanto antes. Neste episódio do podcast Educação Financeira, Louise Barsi e Felipe Ruiz, que são cofundadores do AGF, falam sobre a atual situação do sistema previdenciário e como investir em ações pensando na aposentadoria.
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O dinheiro ainda é um tabu para muitos casais. Lidar com as finanças pessoais junto a um parceiro, segundo especialistas, é uma das principais razões que podem levar ao divórcio. Para evitar a infidelidade financeira e outros problemas com dinheiro, educadores financeiros recomendam que os casais tenham conversas abertas sobre o tema e definam, de forma muito clara, qual modelo de divisão de gastos melhor se encaixa à realidade de cada um. Neste episódio do podcast Educação Financeira, as influenciadoras Gabi Rezende e Michele Passa contam como dividem as contas com seus maridos. Além disso, Ana Zucato, fundadora da fintech para casais Noh, traz dicas de como cada casal pode ter uma relação harmoniosa com o dinheiro.
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Há pouco mais de um ano, os clientes do Hurb, antigo Hotel Urbano, começaram a enfrentar problemas para viajar: cancelamentos de reservas, passagens não emitidas, e hotéis que alegavam não estarem sendo pagos pela plataforma. O ex-presidente da empresa debochou dos clientes e teve que renunciar depois que a história pegou mal. A companhia vive, desde então, um processo de reestruturação financeira. Pouco tempo depois, em agosto, a 123 Milhas entrou com um pedido de recuperação judicial apenas duas semanas após suspender os pacotes e as emissões de passagens de sua linha promocional, com datas flexíveis. O ponto em comum entre as duas empresas: um modelo de negócios que não era sustentável. Neste episódio do podcast Educação Financeira, relembre o que aconteceu desde então e o que fazer caso você tenha tido sua viagem cancelada.
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Nos últimos meses, várias notícias de influenciadores digitais que foram presos ou são investigados por aplicar golpes em seus seguidores têm surgido. Na última terça-feira (16), por exemplo, o influenciador Eric Trem Bala, de 32 anos, foi preso, em Minas Gerais, por promover a venda de rifas ilegais em suas redes sociais. Além das rifas, que são proibidas no Brasil (com exceção daquelas promovidas por entidades beneficentes), também tem aqueles que divulgam jogos de azar como uma fonte de renda segura, investimentos milagrosos, assessoria para conseguir salário-maternidade. Há uma grande variedade de golpes. A quantidade e o público dos influenciadores que falam sobre finanças têm crescido bastante nos últimos anos. Segundo o relatório Finfluence, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o número de influenciadores de finanças cresceu de 266 para 534 em três anos, enquanto os seguidores dispararam de 74 milhões para 208 milhões. E, neste contexto, a tarefa mais importante do público é conseguir identificar quais dessas pessoas são, de fato, influências confiáveis. Por isso, neste episódio do podcast Educação Financeira, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. Este episódio é apresentado e produzido por Bruna Miato, com apoio de Rayane Macedo.
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Em uma emergência climática, como a que vem ocorrendo no Rio Grande do Sul e já deixou centenas de cidades em situação de calamidade pública, há uma série de impactos financeiros que podem atingir a população local. Além de todos os danos emocionais e riscos para a vida, milhares de famílias perderam tudo e ficaram desabrigadas. Os negócios locais também não conseguem funcionar, e os trabalhadores ficam incapacitados de trabalhar. Com esses problemas em mente, o podcast Educação Financeira ouviu dois especialistas para entender quais são os direitos do trabalhador e do consumidor em uma situação de emergência climática, e o que as pessoas podem fazer para buscar indenizações. O episódio 294 do podcast foi ao ar antecipadamente por conta da catástrofe no Rio Grande do Sul.
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Se existe um consenso entre as mulheres que têm filhos é que a maternidade chega transformando tudo, principalmente a vida financeira. E não é à toa: especialistas estimam que a criação de um filho, considerando que ele será independente financeiramente já aos 18 anos, custa, em média, de R$ 300 mil a R$ 400 mil para pessoas inseridas na classe C. Já na classe B, esse valor se aproxima bastante de R$ 1 milhão - e, claro, para famílias de mais alta renda, a estimativa é que os gastos da criação superem facilmente essa marca. Mesmo as mães que planejam a gravidez podem ser pegas de surpresa e enfrentar seus desafios financeiros com as crianças. Uma gravidez de gêmeos, enquanto os planos eram de ter só um filho, emergências de saúde, gastos inesperados. Qualquer movimento pode bagunçar as finanças. Por isso, na semana de Dia das Mães, o podcast Educação Financeira traz histórias de mães que aprenderam, na prática, como organizar as finanças com os filhos. Além disso, a planejadora financeira Carol Stange dá dicas de como montar um orçamento familiar que seja mais resiliente aos desafios da maternidade.
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Divulgado na última segunda-feira (22), o Desenrola Pequenos Negócios é o novo programa de renegociação de dívidas voltado para microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte do governo federal. O programa pretende renegociar débitos de empreendedores que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. Os interessados poderão quitar, à vista ou parcelado, as dívidas bancárias feitas pelo próprio CNPJ ou pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Para explicar como vai funcionar o Desenrola Pequenos Negócios, este episódio contou com a presença de Márcio França, ministro do Empreendedorismo, Micro e Pequenas Empresas. Veja também a entrevista em vídeo. A edição também falou com a planejadora financeira Viviane Ferreira, para fornecer dicas de como os empreendedores podem aproveitar melhor o novo programa para acabar com os entraves financeiros.
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O mercado imobiliário viveu um ano de recordes em 2023. No ano passado, foram mais de 163 mil imóveis vendidos, uma alta de 32,6% em relação a 2022. A alta foi ainda mas acentuada, de 42,2%, entre os imóveis participantes do programa Minha Casa, Minha Vida, com 117 mil unidades vendidas. O mercado explica que parte desse avanço está diretamente relacionada ao ciclo de quedas na Selic, taxa básica de juros da economia brasileira. Pensando nisso, este episódio do podcast Educação Financeira traz um panorama do que foi o último ano para o mercado imobiliário e o que a população pode esperar para 2024, além de dicas para quem planeja comprar uma casa.
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Depois de anunciar R$ 14,2 bilhões em dividendos no começo de março, as ações da Petrobras viveram dias difíceis. No dia do anúncio, os papéis caíram 10%. Apesar de bilionário, o valor veio abaixo das expectativas e representa o mínimo que a companhia deveria pagar — equivalente a 45% do fluxo de caixa livre da empresa. Não foram pagos os dividendos extraordinários, e houve frustração do mercado com a decisão da empresa de reter o restante. A partir daí, rumores dos bastidores de Brasília diziam que o atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, poderia ser demitido, depois que ele se posicionou contra a decisão de não distribuir os dividendos, como queriam os acionistas. Depois de mais essa turbulência na empresa, este episódio do podcast Educação Financeira vai explorar como essa crise impacta os acionistas e o mercado financeiro brasileiro como um todo.
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O ciclo de cortes na Selic, taxa básica de juros, fez com que as taxas pagas em financiamentos automotivos caíssem nos últimos anos. Neste contexto, 2024 marcou o início de ano mais movimentado para a venda de carros financiados desde 2012. Uma reportagem exibida pelo Jornal Nacional, na semana passada, mostrou que um veículo no valor R$ 60 mil financiado em 36 meses, em 2023, custaria no final R$ 86.797,78. Em 2024, esse mesmo financiamento ficaria em R$ 84.063,99 – R$ 2.750 a menos. Ainda assim, o preço de um carro popular no Brasil continua alto. Por isso, especialistas orientam que é necessário estar com a organização financeira em dia antes de adquirir um veículo. Neste episódio do podcast Educação Financeira, o especialista em educação financeira Guilherme Dias, da Suno Research, fala tudo o que levar em conta antes de comprar um carro: do planejamento dor orçamento ao modelo do veículo.
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