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Pedro Nascimento destaca o papel que Trump pode ter num cessar-fogo em Gaza. Sobre a Ucrânia, o historiador diz que ataques em Kursk são particularmente eficazes a afetar a logística russa.
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José Filipe Pinto reflete sobre se Zelensky, desesperado, estará a tentar "seduzir" Trump. Ainda, não há dúvidas: tomada de posse do novo presidente dos EUA não chega para o cessar-fogo dos conflitos.
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Bruno Cardoso Reis acredita que a Rússia não fica em desvantagem com a falta de tropas, porque pode ir buscá-las à Coreia do Norte. O historiador diz que há interesse europeu nos refugiados da Síria.
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O Major-General Isidro Morais Pereira afirma a Europa se devia ter preparado para o corte da Ucrânia ao gás russo. Acrescenta que a Rússia não vai aguentar muito mais tempo o esforço de guerra.
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José Filipe Pinto sublinha que o conflito na Ocidente não terá vencedores numa altura em que, antevê, a Rússia não fará da Ucrânia um "estado de fantoches". A Europa "está numa encruzilhada"; e agora?
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Francisco Pereira Coutinho considera que há grande expectativa para perceber como Trump vai cumprir promessa de acabar com a guerra em um dia. No Médio Oriente há sinais de "um baixar da temperatura".
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O Major-General Isidro Morais Pereira diz que ceder território à Rússia é um "mau princípio". Fala num momento "particularmente difícil" para a Europa e na necessidade de criar um aparelho de defesa.
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José Filipe Pinto explica como o fornecimento de gás liquefeito norte-americano à Ucrânia e as exigências da ONU podem ser moeda de troca para paz na Ucrânia. Passará a guerra para uma nova dimensão?
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Ana Miguel dos Santos diz que Putin mostra "bom senso" ao pedir que se espere pelos resultados da investigação à queda do avião. No Médio Oriente há vontade clara de eliminar ameaças ligadas ao Hamas.
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Bruno Cardoso Reis afirma que a Rússia não deverá sofrer consequências depois de acidente ter provocado queda de um avião. Sobre a Síria, considera que há sinais de que minorias vão ser respeitadas.
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Jorge Rodrigues acredita que há falta de unidade como nação na síria e que o futuro é incerto. O oficial das forças armadas diz que a Rússia atacou no Natal para desmoralizar a Ucrânia.
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A chegar ao fim do ano, Francisco Pereira Coutinho faz o balanço do conflito na Ucrânia numa altura em que Kiev perdeu, explica, mais do que podia. Já Israel levará a cabo o derradeiro objetivo?
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Bruno Cardoso Reis afirma que, apesar de Israel e o Hamas arrastarem negociações, há sinais de vontade para um acordo. Fala num "clube de amigos de Putin" dispostos a tudo para se manterem no poder.
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José Filipe Pinto alerta para os problemas internos "gravíssimos" do Irão. Já a continuação de um cenário de cessar-fogo em Gaza parece imprevisível; irá Netanyahu quererá, realmente, manter a paz?
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Daniela Nunes analisa o ataque a embaixada portuguesa em Kiev. "Espírito vingativo" de Putin pode "escalar o conflito até às últimas consequências". Missão dos EUA na Síria: "Diplomacia simpática".
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Carlos Gaspar, investigador do IPRI, analisa as declarações do presidente russo na habitual conferência de imprensa anual. Sobre o médio oriente, acredita que um cessar fogo só daqui a semanas.
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Alarmista ou realista, Francisco Proença Garcia sublinha a existência de uma ameaça russa exterior à Ucrânia. No Médio Oriente, sem libertação de prisioneiros é difícil antever um cenário de paz.
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Major general João Vieira Borges frisa que a Rússia vai usar o assassinato do general Kirilov como justificação para futuros ataques. Israel não pode tirar aproveitamento com a questão da Síria.
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José Filipe Pinto salienta a atividade dos serviços secretos russos, numa altura em que os ganhos de Moscovo são "pontuais". Conseguirá a Ucrânia sair da guerra sem perdas territoriais como diz Trump?
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Vitor Gabriel Oliveira acredita que Rússia vai tentar atingir um alvo de destaque em retaliação à morte de um general. Sobre o Médio Oriente, destaca a importância que os EUA podem ter na Síria.
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