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  • Só que se a gente for parar para ver, essa, tudo isso acontece todos os anos, todos os anos, começa um ano e a gente fala assim, opa, ano novo, vida nova, mas quando que essa vida é realmente renovada? Fazer algo novo, viver algo novo, fazer algo diferente é difícil, porque nós nos habituamos, nós nos acostumamos e esse costume, esse hábito que nós temos, mesmo que sejam hábitos que meio que nos prejudicam, por exemplo, o hábito de fumar, o hábito de beber, o hábito de ir a determinados lugares ou o hábito de viver um amor que fez bem para você num determinado momento, mas hoje te faz mal, o desapego é algo difícil, acho que eu já falei isso várias vezes em muitos desses episódios de domingo à noite, e isso faz com que nós tenhamos uma dificuldade muito grande de mudar, mas também tem um detalhe também muito A gente quer mudar, mas quer mudar radicalmente, dar água para o vinho é difícil, é difícil mudar dar água para o vinho completamente, é difícil você mudar-se completamente, você tem que entender que as grandes mudanças são somatórias de pequenas mudanças, então pequenas coisas que você começa a fazer diferente vão mudar para sempre a sua forma e vai poder permitir que você mude radicalmente de forma natural, gradual e crescente. Então às vezes a gente coloca uma meta de perder 12 quilos de peso em três meses, olha perder 12 quilos em três meses você precisaria correr 10 quilômetros todos os dias, comer como um passarinho e ter tempo para ter as suas demais atividades de trabalho, fazer ele tudo mais, isso é fácil? Talvez esse seja o conselho que eu possa te dar hoje. Então, se você ainda não fez as suas resoluções de ano novo, faça desse jeitinho.

    Bem-vindo ao episódio número 51 de Domingo à noite.

    Vamos começar a semana botando o tédio pra fora.

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  • Nós vivemos numa ansiedade tão grande porque é temer um futuro catastrófico que nem sempre, ou posso dizer com absoluta certeza, na maioria das vezes não vai acontecer. E a ansiedade tem uma correlação muito forte com o medo do fracasso. Então a gente precisa apenas mitigar, evitar que o problema externo seja nos precaver de situações adversas. Porque a gente está sendo colocados à prova o tempo todo sem ter uma bagagem de preparo. E isso a gente vai ter que aprender aprendendo, mas tendo essa questão da humildade.

    Bem-vindo ao episódio número 50 de Domingo à noite.

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  • Sempre lembro da história do pintor Van Gogh, que foi um artista extremamente talentoso, mas incompreendido para a época. Ele criou uma nova forma de arte que hoje é uma das mais valiosas, mas teve uma vida muito conturbada e, apesar do talento, conseguiu vender apenas um quadro, e isso para um parente, seu irmão, se não me engano.

    Isso nos faz refletir sobre como, às vezes, achamos que nada vale a pena porque alguém está fazendo outra coisa ou porque não somos reconhecidos pelo nosso talento. Muitas vezes, nosso talento está escondido por medo da rejeição, e acabamos não valorizando o que temos. Acho que o ponto é esse: não valorizar o próprio talento.

    Existem coisas que, modéstia à parte, podemos fazer melhor que os outros. Mas essas pessoas estão em posições que talvez pudéssemos ocupar, simplesmente porque ousaram, se dispuseram arriscar e buscar algo novo. Falta muita iniciativa no mundo. Talvez o mote para o próximo ano devesse ser a iniciativa. Tomar a iniciativa e dizer: "Eu vou fazer, eu posso fazer, eu quero fazer." Mesmo que não haja reconhecimento imediato, continue buscando seu lugar neste mundo.

    As pessoas estão cada vez mais infelizes porque não estão levando suas vidas, estão sendo levadas por elas. Precisam se sujeitar a que não gostam ou não querem fazer.

    Bem-vindo ao episódio número 49 de Domingo à noite.

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  • Porque se a gente for ver o Jesus Cristo histórico, a gente vai ver que foi uma família que surgiu refugiada, fugida de uma opressão muito grande e que não apenas por instinto de sobrevivência, mas por amor lutou pela vida. A gente precisa ir além do que é isso, a gente precisa fazer com que esse sentimento de humanidade se perpetue, não apenas em momentos pontuais, não apenas por uma questão de vaidade, ser vaidoso, dizer, olha, eu sou benevolente, para mostrar para os outros que é benevolente. As pessoas realmente boas fazem as suas bondades discretamente, as escondidas, porque sabem que isso não é algo que é uma vantagem, por assim dizer, é algo que deveria todos nós ter dentro de nós. Então, eu acho muito válido a gente questionar o porquê que esse mundo é tão injusto, não apenas fazer ações pontuais para trazer um pouco de consolo momentâneo a quem precisa, a gente precisa que as coisas sejam em definitivo, que as pessoas saiam de uma condição miserável. E esse tipo de mensagem é difícil até mesmo para falar, porque nós vivemos num mundo bastante comum, eu estou debaixo de um teto, eu tenho condições de me alimentar todos os dias, eu tenho condições de viver dignamente, eu tenho para onde correr quando a coisa é da errada, mas a grande maioria das pessoas que estão sofrendo, sejam nas ruas, sejam nos abrigos, sejam nas favelas, sejam nos cortiços, sejam em edículas, vivem em condições que não são adequadas, que não são confortáveis, que não são dignas, de uma dignidade humana.

    Bem-vindo ao episódio especial número 48 de Domingo à noite.

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  • Às vezes, nem sempre tudo é nas costas de uma pessoa só, então não dá para ser. Ah, o artista fenomenal, ele depende de fãs para poder ter a sua notoriedade mantida. Então, não podemos dizer com todas as letras que é possível vencer na vida sozinho. Então eu entendo o poder da coletividade como um fator de mudança e transformação. E por isso eu entendo também que esse momento de fim de ano é um momento importante para nós, não apenas renovar as nossas esperanças, porque está terminando um ciclo e começando outro, mas renovar os nossos laços com as outras pessoas, para que nós possamos não irmos rápido aonde a gente quer chegar, mas irmos longe, de modo que a nossa jornada seja longa, proveitosa e vitoriosa.

    Bem-vindo ao episódio número 47 de Domingo à noite.

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  • E 2024, por estar no final, ele, na verdade, sempre, o ser humano, ele tem essa coisa do tempo, essa relação com o tempo, é lógico que a minha relação com o tempo é uma relação um pouco conflitante por parte do meu déficit de atenção, mas o ponto aqui é que o tempo geralmente eles colocam uma coisa tão precisa como um relógio, você sabe que tem os relógios atômicos de césio que tem uma precisão de tempo extremamente eficazes e a gente sabe que, por exemplo, existe um relógio de césio no Observatório Nacional que fica no Rio de Janeiro que é considerado a hora legal oficial do Brasil, né, e assim, falando sobre esse ponto do tempo, eu falo do fato de que a gente tenta e insiste muitas vezes sem sucesso em determinar coisas para a gente em função do tempo, olha, esse ano eu vou fazer tal coisa ou esse mês eu vou fazer tal coisa ou esse dia eu vou fazer tal coisa ou no ano que vem eu vou começar tal coisa, no tal dia você vai começar tal coisa e aí esse negócio você tem dois problemas quando você fala assim, olha, eu vou fazer tal coisa no ano que vem, o primeiro é o problema da procrastinação, que é você deixar para depois algo que você poderia fazer naquele momento, então você vai fazer isso depois, vou fazer isso depois, procrastinar, e a outra é o fato de que você se impor um compromisso que você possa correr um risco de não conseguir cumprir, tá, então você tem esses dois problemas, né, quando você joga para o futuro algo que você tem que fazer, né, e muitas vezes, ah, porque aquele momento não é um momento de condição, você sabe se essa condição realmente lhe ajuda ou se você pode adiantar alguma coisa para você chegar a um tal coisa, muitas vezes é assim, quando é algo que você queira fazer, você tem que ver o que depende só de você, o que depende dos outros, se for algo que dependa só de você, você pode fazer a qualquer tempo, o relógio não faz a menor diferença se esse relógio vai ser agora ou depois, agora se é algo que depende de outra pessoa, depende de uma questão sasional, aí sim, pode se trabalhar com se programar para tal coisa, mas programar-se para tal coisa muitas vezes não pode ser algo que seja quase ditatorial, né, por assim dizer, ah, beleza, vou fazer tal coisa, vai ser no dia tal, na hora tal, será? O tempo é um ponto importante em nossas vidas, mas ele não pode ser algo que mande a gente fazer. O que vai ser importante para nós é fazer com que o tempo se torne um aliado e não um inimigo, como eu já tive muitas vezes. A gente planta uma semente e ela vai germinar no tempo devido. Fazemos isso com muita fé para que as coisas aconteçam de verdade.

    Bem-vindo ao episódio número 46 de Domingo à noite.

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  • Eu sempre prezei pelo que é justo e isso até tem uma certa influência espiritual por conta do meu orixá. E foi colocado ali quatro pontos que contestavam a tese da liberdade econômica total. Então você vê, por exemplo, nas propagandas, umas coisas absurdas, acho que eu vi, e é vale tudo mesmo, eu estava assistindo uns vídeos no Youtube e de repente me aparece uma propaganda de uma foto com o Marcos Mion sendo preso e uma outra foto em que o Luciano Huck estava sendo preso, apontando para o mesmo site e começava realmente com claramente uma manipulação, uma fake news, para você ver como é essa questão de estar valendo tudo e o capital está corrompendo. Então não dá para você ser, achar que o mundo consegue se corrigir por si mesmo. E isso só vai favorecer quem conhece as regras ocultas desse jogo.

    E feliz aniversário, Diadema! 65 anos!

    Bem-vindo ao episódio número 45 de Domingo à noite.

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  • A gente fica a um momento de bastante conscientização em relação ao HIV, e tem um ponto que eu acho muito importante, de que algumas notícias que estão vindo de forma bastante promissora, uma redução dos casos e contágios, e um novo tratamento que está vindo aí, que pode ampliar a questão da prevenção, e a gente tem ainda um desafio, um ponto de desafio muito importante, que é esse desafio da remissão total do vírus. As pessoas que possuem a carga retroviral indetectável não transmitem o vírus, e a questão de conhecer, saber, ter o diagnóstico precoce, ter o tratamento, são pontos que são muito importantes para evitar realmente a proliferação do vírus. Nós, da comunidade LGBTQIAPN+, temos uma consciência, porque realmente fomos muito atacados em relação às infecções sexualmente transmissíveis, inclusive colocando pechas terríveis sobre a nossa comunidade, mas a gente vê um nível, entre nós, bastante grande de conscientização, e o cuidado que a gente tem acaba sendo muito grande, tanto é que hoje você vê uma redução cada vez maior de pessoas da comunidade, mas acho que talvez o ponto que mais pega mesmo é a questão do preconceito. Existe entre nós um problema de saúde mental, que nós sofremos muito e que faz até mesmo pessoas que são soropositivas abandonarem o tratamento e se entregarem, e é muito triste ver uma situação dessas, e a gente precisa ter esse tipo de apoio, de acolhimento, acho que entre nós LGBTs, o acolhimento psicológico, o acolher o outro, a amizade é uma coisa muito importante, a gente vê que nem sempre é assim, a gente vê muita gente da nossa própria comunidade agindo de forma sorofóbica, agindo de forma ruim em relação às pessoas que vivem com o HIV, e hoje é um dia que eu vou dedicar um episódio às pessoas, inclusive ao meu companheiro, que nós temos uma relação sorodivergente, e é a primeira vez que eu falo sobre isso, porque eu não sou, não vivo com o HIV, mas eu convivo com pessoas que vivem e me relaciono com elas, e não há nenhum problema com isso, porque como já havia dito anteriormente, quem tem a carga retroviral indetectável não transmite, então ela pode viver normalmente, pode amar normalmente, e eu também, da minha parte, eu faço uso da PrEP, e usar a PrEP não é atestado de que é uma pessoa que vive de forma irresponsável em relação à sexualidade, mas que é uma pessoa que é extremamente aliada na luta para o vírus, é mais uma barreira, pessoas que estão reforçando essa corrente para erradicar de vez ou para tornar a questão do vírus HIV e de outras infecções sexualmente transmissíveis, coisas que estejam dentro de um controle, para que as pessoas possam viver e amar de forma livre e de forma da melhor forma possível, sem medo de ser feliz. E, gente, mais do que nunca, façam os testes, você inclusive é possível comprar na farmácia, teste, teste que você pode fazer em casa, tem teste rápido que usa só a suave lingual, então não tem nem sangue, nem envolve nem sangue, então acaba sendo um processo indolor, tem também aqueles que são com agulha, mas é uma picadinha de nada, não dói nada, também ir regularmente ao centro de testagem e no ensinamento, quem fizer o uso da prep, inclusive esse mês eu tenho que fazer também os exames, então tudo isso são coisas que podem tornar a qualidade de vida das pessoas cada vez melhor.

    Bem-vindo ao episódio número 44 de Domingo à noite.

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  • Então, não é possível a gente querer que haja o desejo do mundo ter seus devidos sonhos sem uma justiça social. Não dá mais para uma pessoa morar em Ceilândia e ter que trabalhar na Asa Norte. A gente precisa ter o fortalecimento da organização dos trabalhadores, os sindicatos foram enfraquecidos pela última reforma trabalhista. Embora algumas pessoas de meios sindicais não concordem muito com o que eu disse agora. Nós precisamos ter jornada de trabalho que permita a capacidade do pleno emprego.

    Bem-vindo ao episódio número 43 de Domingo à noite.

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  • E aí eu paro para pensar dentro das coisas da vida e eu fico pensando assim, o que nos faz a gente não sair do chão? E essa história, embora seja muito contada por religiões, ela tem um ponto muito forte no sentido de que a gente fica agarrado a uma coisa que nos impede de seguir o nosso caminho de uma maneira melhor e mais fácil. Se for algo relevante na sua vida, pense com carinho. Às vezes a pessoa está olhando, notando aquilo que você não esteja percebendo. O imperativo sem justificativa se torna uma ditadura, e não queremos ditaduras.

    Bem-vindo ao episódio número 42 de Domingo à noite.

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  • E, assim, eu até fiquei meio surpreso quanto a isso, porque cada pessoa dentro do lugar onde ele trabalha tem uma função ali, então aparentemente não deveria ter uma competição entre si, certo? E a gente percebe o quão o mundo precisa rever os seus conceitos, porque esse negócio de cada um por si e Deus por todos já não está dando mais conta. A gentileza não é aquela coisa forçada do bom dia, bom dia, que é que a gente faz quando encontra um colega de trabalho ou um vizinho de apartamento. Gentileza é algo muito mais amplo e que tem uma relação muito direta com o doar-se para que o mundo, de uma forma ou de outra, te recompense. Então por isso que até mesmo eu sou muito a favor do fim da escala seis por um, eu sou a favor da redução da jornada de trabalho, porque nós precisamos hoje, a tecnologia tem que ser para benefício de todos, e isso significa trabalhar todos, trabalhar menos e dividir, e dividir e repartir o resultado de nosso trabalho, distribuir tudo.

    Bem-vindo ao episódio número 41 de Domingo à noite.

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  • O segredo da insistência é esse compromisso que você tem em não se abandonar. Você tem uma crença interior que sonha, que sonha muito e que às vezes sonha alto e a gente precisa manter essa criança viva dentro de nós, o que é um pouco complicado porque nós vivemos em um mundo de descrença e a gente precisa reverter isso para nós porque aí a gente consegue ir longe, ir longe nos nossos objetivos. Não importa quantas vezes a gente caia, a gente tem que ter sempre forças para se reerguer e reerguer-se é insistir em querer resolver, em querer fazer e é isso que a gente precisaria ter como motivação todos os dias. É uma questão de caminhos que a gente vai construindo, mas todos esses caminhos levam a nós mesmos, levam à nossa crença da nossa capacidade de transformação. Então acredite em si mesmo, acredite sempre e persista, porque persistir e acreditar são chaves para a gente fazer maravilhas em nossas vidas, maravilhas no mundo e que está à nossa volta, seja um novo curso, seja uma formação superior, seja uma carreira profissional, seja um negócio próprio ou até mesmo a garantia de uma vida longa e tranquila.

    Bem-vindo ao episódio número 40 de Domingo à noite.

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  • Talvez o desapego seja uma das coisas mais fáceis e difíceis de se fazer na vida. E assim, eu fico imaginando, muitas vezes, como que nós, em nosso entendimento de vida, em nosso entendimento de mundo, muitas vezes esquecemos que a gente vai acumulando coisas e coisas que, conforme o tempo vai passando, vai se perdendo o sentido. Mas, na verdade, é um erro dizer que a gente era feliz e não sabia. E, na verdade, acaba se tornando algo que limita a gente de voar voos mais altos, porque a gente teme pela queda, teme por uma nova queda. Elas precisam ir embora, elas precisam se dissipar nos caminhos das nossas lembranças e nos caminhos dos nossos aprendizados, para que a gente possa ter a capacidade de viver novas experiências, de ter novos aprendizados e de viver coisas novas, não importa a idade.

    Bem-vindo ao episódio número 39 de Domingo à noite.

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  • A minha infância foi sobre uma crise econômica, eu cresci em uma situação de crise econômica em que você podia ver na televisão as coisas, mas não tinha acesso a elas, não tinha como comprar revista, como comprar jornal, como comprar as coisas que são anunciadas, até coisa de alimentício. Lembra aquela música, é uma música dos titãs chamado Comida, e ele fala muito, é uma crítica sobre o consumismo também, e também das necessidades básicas que nós temos ou deixamos de ter. É claro que a gente não vai querer também o ultrapassado. Se é possível ter algo que seja mais eficiente, por exemplo, trocar uma lâmpada fluorescente por uma lâmpada de LED, ou trocar uma TV de tubo por uma TV mais moderna, que tenha uma melhor eficiência energética, ou trocar um telefone que não consiga atender as suas necessidades por outro, que possa atender as suas necessidades por um longo período de tempo, seria o bom, o ideal, para que a gente possa fazer as coisas e ter acesso aos bons recursos de uma maneira sustentável, respeitando os recursos que nós temos. Então, todos nós podemos ajudar de uma certa forma com isso, doar roupas, doar aparelhos eletrônicos que não utiliza, ou reciclar, reutilizar, tudo isso são formas de a gente viver mais eficientemente e garantir um futuro, não só para nós, mas também para quem vier depois de nós.

    Bem-vindo ao episódio número 38 de Domingo à noite.

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  • E eu lembro de que quando a gente é muito pequeno, a gente tem uma visão de universo, de mundo, muito pequena, mas é muito pequena e é natural que seja assim, porque nós não tivemos vivência, né, quando a gente é pequeno a gente não teve vivência disso, a gente não teve vivência do mundo, o mundo era restrito à nossa casa, à nossa família, então eram as paisagens que nos rodeavam, então a gente tinha uma noção de mundo muito pequena. E conforme a gente vai crescendo e vai aprendendo, tanto pelas experiências de vida quanto pelo aprendizado escolar que a gente tem, a gente vai ampliando esse mundo, ampliando esse universo, ampliando a nossa visão de mundo. A gente acaba tendo uma visão muito mais ampla e que ela chega a ser colossal, ela chega a ser tão grande que ela nos assusta, ela nos assusta a ponto de nos causar desespero às vezes, de que situações que estão fora do nosso controle nos causam um desconforto enorme e isso nos deixa ansiosos, isso nos dá gatilhos, crise de ansiedade, nos deixa mesmo maus, porque a gente se sente passageiro de um avião que está prestes a explodir, e isso nos deixa muito pessimistas em relação à vida, a vida deixa a gente sem motivação para seguir, sem motivação para conduzir as nossas vidas. E aí, nessa vida que nós vivemos, a gente acaba tendo um entendimento de que a gente precisa, muitas vezes, deixar um pouco do nosso conhecimento guardado, deixar um pouco as situações que não estão sob nosso controle de lado, usar o nosso tempo de forma mais racional para as nossas coisas, viver a vida de uma forma mais plena, dentro das nossas capacidades e limitações, porque a nossa mente tem esse conceito, ela trabalha o tempo todo, mas dar um tempo para descansar a mente, ficar um pouco alheio às certas coisas que, de certa forma, nos perturbam, pode ser uma forma da gente poder viver um pouco mais e poder, para as coisas que a gente pode atuar, fazer melhor. E isso é algo que pode nos ajudar muito a sermos melhores, mais calmos, mais tranquilos, porque a gente acaba poupando um pouco da nossa energia, nós gastamos energia o tempo todo e muitas vezes sem perceber, porque a gente, às vezes, dá importância a coisas que poderiam não ser tão importantes.

    Bem-vindo ao episódio número 37 de Domingo à noite.

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  • E nesse momento, eu entendo a importância das raízes que nós fincamos em nossas vidas, né? A roda da vida sempre vai premiar adequadamente os feitos das pessoas. E quando nos abatemos pelo desânimo, nós temos que, nós acabamos nos entregando por prazeres fáceis, seja pelo jogo, pela droga, pelo sexo, por qualquer coisa que nos faça tirar de nós uma perspectiva de realidade que não queremos encarar. E isso é algo que acaba sendo muito frequente na vida da gente. Erros, problemas, situações ruins, todos nós teremos que passar cedo ou tarde.

    Bem-vindo ao episódio número 36 de Domingo à noite.

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  • E por que eu me motivei a falar sobre isso na véspera da eleição? Então uma cidade floresce muito pela ação da comunidade e inclusive na escolha de seus representantes. Então a gente precisa sim ver qual o partido que esse candidato faz parte. Então, quando se trata de eleições no Brasil, é considerado apenas os votos válidos. Então, isso para uma eleição parlamentar faz muita diferença, porque se você tem muita gente anulando o voto, isso significa que um deputado ou um vereador precisará de bem menos votos para se eleger e muitas vezes esses que não têm compromisso com o povo tem uma base de apoio já consolidada e aí essa base pequena e barulhenta acaba fomentando a eleição desse sujeito.

    Bem-vindo ao episódio extra número 35 de Domingo à noite.

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  • E quando é da linhagem de Sogbo, de Xangô, em outras nações, equivalente a outras nações, uma das coisas que mais se preza dentro dessa linhagem é a questão da justiça. Então as pessoas que têm essa característica de cabeça regidos por esse orixá, costumam ficar muito incomodados em relação à injustiça. E eu estava pensando aqui, com meus botões, sobre a situação de várias coisas do mundo, o que está acontecendo no Oriente Médio, o que acontece nas mídias sociais, muito do discurso de ódio, que infelizmente a gente é obrigado a ouvir, porque somos bombardeados o tempo todo de informações, e muitas delas ruins. E essa estratégia é o que está sendo usada muito pela extrema direita para manter-se em uma condição de poder. Porque no mundo capitalista onde tem essa extrema direita funciona, trabalha-se muito com o senso de utilidade.

    Bem-vindo ao episódio número 35 de Domingo à noite.

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  • E aí quando você tem um autoconceito com princípios definidos, não significa que ele é sólido. E aí você acaba tendo, quando isso está fortalecido, o seu conjunto de crenças próprias, o seu conjunto de autoconceito, você passa a ter uma fé maior em si mesmo. Porque se você já conseguiu atingir um determinado nível antes, por que não o repetir ou superá-lo? E aí, tendo esse exercício de autoconceito, a gente acaba tendo um entendimento melhor de nossas vidas, fortalecendo as nossas estruturas e permitindo-se ser melhor com as outras pessoas. Porque sabe que essas pessoas que sejam mais seguras de si, elas vão ser melhores, mais complacentes e vão, inclusive caso você, porque todos nós temos problemas, dificuldades na vida, podem nos ajudar nas dificuldades.

    Bem-vindo ao episódio número 34 de Domingo à noite.

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  • André Arruda reflete sobre a passagem rápida do tempo e como a percepção do tempo muda com a idade e as atividades diárias. Ele destaca a importância de otimizar o tempo usando ferramentas tecnológicas para melhorar a qualidade de vida. André menciona que, ao automatizar tarefas repetitivas, podemos liberar tempo para lazer e descanso, melhorando nossa saúde e bem-estar. Ele também compartilha sua experiência em aplicar essas técnicas no episódio atual de seu programa.

    Bem-vindo ao episódio 33 de Domingo à noite. Vamos começar a semana botando o tédio pra fora.

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