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Marcelo Tas falou sobre as mudanças de postura adotadas por algumas empresas para evitar a propagação do coronavírus. Ele destaca que trabalhar em casa exige mudança de estrutura e de mentalidade. 'Disciplina é fundamental'. Algumas empresas de tecnologia estão liberando ferramentas para funcionários para facilitar o trabalho neste momento.
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Eleito patrono da turma de 2019 da instituição, Marcelo Tas aproveita a ocasião para fazer uma reflexão sobre diversidade. Ele observou que, hoje, cerca de 25% dos alunos são de escola pública, mas as estruturas ainda estão ligadas à elite. Outra questão que ele aponta é a presença de mulheres, que aumentou na comparação com o ano em que ele se formou.
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Comentarista se refere a um projeto de lei sugerido por uma cidadã (Maria Angélica Gomes de Sousa) através do portal. O texto inclui a fibromialgia no rol das doenças dispensadas de carência para o recebimento de benefícios do auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Criado em 2012, o e-Cidadania estimula a participação dos cidadãos nas atividades legislativas, orçamentárias, de fiscalização e de representação parlamentar.
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Marcelo Tas lembra de negócios criados na crise do Sars e agora com o Coronavírus, na China. O país está consumindo mais máscaras do que consegue produzir.
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O magnata Elon Musk, por exemplo, tem o projeto de lançar 12 mil satélites até 2029 para prover internet de alta velocidade. Para se ter uma ideia, há hoje, no espaço, cerca de 2 mil objetos desse tipo. Marcelo Tas questiona: 'nós queremos ter esse monte de coisas sobre nossas cabeças?' Ele explica que, de fato, o aumento na quantidade de satélites pode provocar problemas para a astronomia e para a exploração espacial.
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Marcelo Tas fala sobre plano da Microsoft em relação à emissão de carbonos. 'O plano é zerar a emissão de carbono em 2030. Isso é um plano ambicioso'. A Microsoft diz também que em 2050 quer zerar tudo o que já emitiu em toda a história da companhia. Marcelo Tas acrescenta que o que a gente emite de carbono hoje é de uma irresponsabilidade absoluta e compromete o equilíbrio das mudanças climáticas.
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Marcelo Tas lembra que, em 2019, um vibrador que chegou a ganhar o prêmio de produto mais inovador foi banido da maior feira de tecnologia do mundo. Ele destaca que foi a primeira vez que o evento teve um espaço só para brinquedos sexuais, lembrando ainda que o setor deve gerar US$ 29 bilhões este ano.
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Novo filme do Clint Eastwood fala dos desdobramentos do atentado terrorista na Olimpíada de Atlanta, em 1996, quando o segurança que conseguiu evitar uma tragédia maior acabou virando o principal suspeito por causa de uma reportagem mal apurada. Marcelo Tas alerta que, se a gente se deixar levar pela paixão na hora de produzir ou consumir notícias, podemos 'estar comprando uma informação manipulada pela nossa própria mente'.
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Marcelo Tas analisa os dados do IBGE sobre o acesso a cultura no Brasil. É um acesso ainda muito restrito. O levantamento destaca números que envolvem salas de cinemas e livrarias pelo país. Ele destaca que as editoras estão publicando menos livros e reeditando os que já são conhecidos. Marcelo Tas faz uma comparação entre a cultura no Brasil e em Madri, na Espanha.
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Termo foi escolhido pela Associação Nacional dos Anunciantes dos EUA. Marcelo Tas avalia que a escolha mostra "uma certa mudança no rumo da prosa" e fala sobre as "armadilhas" dessa palavra.
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Marcelo Tas fala sobre o rápido crescimento e a relevância da rede social chinesa, que atingiu marca de 1,5 bilhão de downloads em apenas dois anos. "Hoje é a plataforma mais importante para empresas ou profissionais que lidam com adolescentes", destaca.
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Marcelo Tas comenta o fato de que, enquanto Mark Zuckerberg "lavou as mãos" e disse que não irá se meter em propagandas eleitorais feitas em sua rede social, sejam elas falsas ou não, Jack Dorsey, do Twitter, resolveu banir toda a propaganda política da plataforma. "A discussão agora é como caracterizar alguma coisa como uma mensagem política".
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Marcelo Tas fala sobre a chegada do computador quântico do Google e diz que isso tem, sim, a ver com o nosso dia a dia. Comentarista explica que ele resolve problemas em escalas muito largas e isso significa que ele afeta segurança e privacidade, muda o mundo dos negócios, da agricultura e da medicina, por exemplo. "Os avanços nesses campos mais complexos se tornam muito mais palpáveis", explica.
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Marcelo Tas conta a história de Sinhá Moreira, que levou em 1959 a primeira escola técnica da América do Sul para a cidade no interior de Minas. De lá para cá, isso causou uma gigantesca transformação na cidade.
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Artistas se reúnem nesta segunda no Rio de Janeiro com parlamentares da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados para debater os recentes ataques à cultura no Brasil. Em agosto, por exemplo, o presidente Bolsonaro suspendeu um edital com séries LGBT para a TV pública. Para Marcelo Tas, governo 'está agindo com a mão pesada da censura'.
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