Episodes
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Nesse episódio, falamos sobre esse sentimento tão importante para a condução da nossa vida: a esperança.
Para tanto, usamos o livro “Esperança e fases da vida” (Motta & Silva, 2021). Além disso, discutimos também alguns conceitos de Winnicott e Melanie Klein. -
Nesse episódio, falamos daquela pedra no sapata para todo mundo: a procrastinação!
Para tanto usamos o texto “A agenda oculta da procrastinação: por que a procrastinação raramente é sobre preguiça”, publicado no site da IPA (International Psychoanalytical Association). -
Missing episodes?
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Nesse episódio, falamos sobre o famoso texto lacaniano “Estádio do espelho como formador da função do Eu” (1949). Para explicá-lo, fizemos uma série de analogias com questões da nossa cultura: como a problemática das redes sociais, por exemplo.
Além disso, falamos dos bastidores das trocas de cartas entre Lacan e Winnicott.
Este encontro está imperdível! -
Nesse episódio, falamos sobre “o valor das coisas”. Por que perdemos a nossa ligação afetiva com as coisas? O que podemos pensar sobre isso a partir da lógica neoliberal de consumo?
Para refletir sobre essas questões, usamos como referência o livro “A po-ética na clínica contemporânea” (Safra, 2004), publicado pela editora Ideias & Letras.
Discutimos também sobre o conceito (e o valor cultural) de “objeto transicional”, desenvolvido por D. W. Winnicott.
Para encorpar este debate, contamos com uma participação para lá de especial, a nossa querida amiga psicanalista e doutora em Psicologia pela PUC-RS, Samantha Dubugras Sá (@samanthasadsa). -
Nesse segundo episódio da série “Vinho com Lacan”, falamos do retorno à Freud, promovido pelo psicanalista francês.
Passamos, brevemente, pelo Real, Simbólico e Imaginário, destacando a ideia de “sujeito do inconsciente”. Além disso, também mencionamos a tradução lacaniana para Trieb, a saber, “pulsão”. -
Nesse episódio, falamos sobre esse sentimento tão bom, mas ao mesmo tempo tão incômodo que é a paixão.
O que a psicanálise tem a dizer sobre isso? Por que nos sentimos tão alienados de nós mesmos quando vivenciamos uma paixão? Atualmente, as pessoas estão evitando se apaixonar?
Para trabalhar todas essas questões, contamos com a presença da nossa querida amiga psicanalisa e escritora Ana Suy (@ana_suy).
Ah, também traçamos um diálogo belíssimo com o livro "Paixão simples" de Annie Ernaux. -
Este é o primeiro episódio da nossa nova série aqui do podcast: “Vinho com Lacan”.
Neste encontro falamos da vida do autor, dos seus perrengues, das suas influências e do seu legado incrível para a psicanálise contemporânea.
Para tanto, usamos como referência o livro “Por que Lacan?”, de Christian Dunker.
Ah, no finalzinho tem um recorte de uma sessão lacaniana.
*Os episódios inéditos saem às quartas e são quinzenais. -
Nesse episódio, fizemos algumas reflexões sobre o texto winnicottiano “Enfoque pessoal da contribuição kleiniana”, de 1962. Desse modo, propusemos algumas comparações das duas linhagens (kleiniana e winnicottiana), no âmbito clínico e teórico - a fim de tornar a discussão ainda mais interessante.
Quais foram as contribuições de Klein para o pensamento winnicottiano? Winnicott se inspirou na Grande Dama da psicanálise ou só teve divergências com ela?
Isso e muito mais vocês irão ouvir nesse episódio. -
Neste episódio, discutimos os impactos do uso excessivo das redes sociais em nossa subjetividade e desenvolvimento emocional.
É possível traçar um diálogo entre a psicanálise e as neurociências?
Como pensar nas crises de abstinências causadas pela ausência dos dispositivos eletrônicos?
Quais os efeitos dessas ferramentas para a nossa saúde psíquica?
Todos esses assuntos e muito mais foram tratados nesse encontro. -
Neste episódio, falamos sobre a angústia da morte e a finitude. Para tanto, usamos como referência o artigo do psicanalista Plínio Montagna: “Corpo vivo: finitude e transitoriedade” (2016).
Além disso, utilizamos como base, para a construção das nossas ideias, o livro “A morte é um dia que vale a pena viver” (2019), da autora Ana Claudia Quintana Arantes.
Passamos também pelas ideias de Freud, Klein e Winnicott. -
Neste episódio, falamos sobre as angústias de início de ano. Para tanto, foi quase inevitável não citar a teoria kleiniana, sobretudo a sua concepção de aparelho psíquico, isto é: a “posição esquizoparanoide” e a conquista da “posição depressiva”.
Para dar corpo às nossas ideias, usamos como referência os textos e os livros:
“Notas sobre alguns mecanismos esquizoides” (Klein, 1946);
“Ataques contra os vínculos (Bion, 1959);
“O paraíso são os outros” (Mãe, 2018);
“Vamos comprar um poeta” (Cruz, 2020). -
Nesse episódio, falamos de um tema um tanto quanto polêmico: como podemos pensar o “casamento” a partir da teoria psicanalítica freudiana?
Para tanto, tomamos como referência o novo livro da psicanalista e pesquisadora Maíra Marcondes Moreira (@marc.maira), intitulado “Freud e o casamento: o sexual no trabalho de cuidado” (Autêntica, 2023).
O nosso encontro está forte, potente e inquietante. -
Nesse episódio, falamos dos impactos em nossa saúde mental, produzidos pelo ódio que se espalha nas redes sociais.
Para tanto, usamos a teoria de Melanie Klein e seu conceito de inveja inata (Klein, 1957); e, também, as ideias de Wilfred Bion sobre os ataques contra os vínculos (Bion, 1959).
Além de muita poesia e recortes da filosofia. -
Neste episódio, tratamos da questão do “silêncio”. Ou seja, a arte de calar-se e, igualmente, de honrar o silêncio do próximo. Para tal, tomamos por base o escrito: “Comunicação e falta de comunicação levando ao estudo de certos opostos” (Winnicott, 1963/2022), e discorremos sobre noções como "ideal de Eu", "posição esquizoparanoide", "resistência", "transferência", entre outros.
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Nesse episódio, fruto de uma live com a Casa do Saber, falei da depressão na atualidade a partir do olhar psicanalítico. Para tanto, utilizei o meu livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) como referência.
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Nessa live, que virou um episódio do podcast, eu falei da importância de termos pausas necessários em nossa rotina, salientando o seu devido lugar para o processo criativo.
Também agradeci pelo fato de estar entre os 5 finalistas do Prêmio Jabuti 2023, na categoria de Ciências, traçando um breve histórico da minha ligação com a literatura.
Por fim, compartilhei alguns comentários extremamente carinhosos de seguidores que escreveram lindas devolutivas nesse momento tão mágico e especial. -
Nesse episódio, o último da série “Chá com Winnicott”, o @filipepv e eu falamos de um dos textos fundamentais do pediatra britânico: “O ódio na contratransferência” (1947), publicado no livro “Da pediatria à psicanálise”.
Como lidar com o ódio em análise? O analista pode odiar o paciente? E a mãe? A mãe tem direito de odiar o seu bebê? Ou a maternidade precisa ser excessivamente romantizada??? -
Nesse episódio, falamos de um tema bastante espinhoso e que ainda é considerado um tabu em nossa sociedade: “o suicídio”.
Para tanto, contamos com a presença da nossa querida amiga, a prof. dr.a Samantha Dubugras Sá (@samanthasadsa) que é uma grande estudiosa deste assunto.
Além disso, usamos diversas referências psicanalíticas como Freud, Ferenczi, Klein etc.
Recomendamos, como leitura complementar, os livros do autor Roosevelt Cassorla:
a) Estudos sobre o suicídio: psicanálise e saúde mental (Blucher, 2021);
b) Suicídio: fatores inconscientes e aspectos socioculturais (Blucher, 2017). -
Nesse episódio, falamos de um tema super importante que convoca a psicanálise a se implicar (ainda que indiretamente); de que forma podemos pensar nas possíveis articulações entre a teoria psicanálise e a saúde mental?
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Nesse episódio, o @filipepv e eu conversamos com a nossa querida amiga Raquel Rios (@psi.raquelrios), que é psicóloga, psicanalista, membro efetivo da SBPMG e mestra em Letras pela PUC-MG.
Quais são as possíveis contribuições da psicanálise para pensarmos esse sofrimento psíquico que vem afetando tantas pessoas?
Para tanto, utilizamos uma série de referências, dentre elas: o livro “Toda ansiedade merece um abraço”, de Alexandre Coimbra Amaral (@alexandrecoimbraamaral). Também mencionamos as teorias de Freud, Klein, Winnicott e Bion. - Show more