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Quem ganha? Vai haver mais gente a votar? AD e Iniciativa Liberal podem ter maioria absoluta? O PAN sai da Assembleia da República? O JPP entra? E entra sozinho? Alguém se demite na noite eleitoral? O Chega ainda pode crescer? E ultrapassar o PS? Neste episódio do Soundbite - Série Legislativas 2025 fechamos a campanha com as apostas de Ana Sá Lopes e Helena Pereira para as eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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A AD vence com uma margem confortável para o PS, os socialistas ficam aquém do resultado de 2024, o Chega não só não consegue vencer as eleições como pode nem sequer reforçar a representação parlamentar. A Coligação PSD/CDS, além de garantir a “maioria maior” pedida por Luís Montenegro, aproxima-se, em conjunto com a Iniciativa Liberal (IL), do patamar da maioria absoluta, e, com o aproximar de 18 de Maio, a percentagem de indecisos cai de 15% para 12%. São estas as principais conclusões da sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. Neste Soundbite toda a análise à última sondagem das eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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Henrique Gouveia e Melo confirmou que será candidato a Presidente da República nas eleições de Janeiro do próximo ano. Em declarações exclusivas à Renascença, o almirante na reserva desfez o tabu que alimentou nos últimos meses e o momento em que decidiu fazê-lo vai agitar as águas da campanha eleitoral em curso. "Não, não há dúvidas. Vou ser mesmo candidato", disse. O que passou pela cabeça de Gouveia e Melo para anunciar uma candidatura na semana das eleições legislativas?
Nota: Áudio substituído às 20h36 depois de erro no upload.
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O porta-voz do Livre criticou o líder do PS por ter mais táctica do que estratégia ao querer manter todas as opções em aberto e não dizer claramente o que quer fazer.
"Não entendo exactamente com o que o PS, neste momento, se importa. Parece que quer manter todas as opções em aberto e, muitas vezes, quem quer manter todas as opções em aberto acaba por não ter nenhuma opção porque não mobiliza as pessoas, isto porque quando não se tem clareza não se mobiliza as pessoas", afirmou Rui Tavares, numa visita à praia fluvial de Constância, no distrito de Santarém.
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Dos últimos dias de campanha fica um PSD que quer uma relação aberta com a Iniciativa Liberal, mas o CDS está com ciúmes (e diz que o casamento já está feito e é exclusivo). É a famosa monogamia centrista, defendida por Nuno Melo. Na tradicional feira de Espinho fica uma coreografia de campanha onde o PS não se cruzou com a AD. Mas o primeiro-ministro está farto de se cruzar com o seu passado e atira com força contra a RTP. Perdão, contra a SIC. Já o som do dia é de Duarte Cordeiro, do Partido Socialista, que volta a aparecer publicamente em acções partidárias para acusar André Ventura de traição à pátria quando se coloca ao lado de Donald Trump e das suas tarifas.
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Hoje trazemos dados da mais recente sondagem para as eleições legislativas: o Partido Socialista de Pedro Nuno Santos é o que mais cresce, ao passo que a AD se mantém inalterada. No entanto, aumenta a convicção de vitória eleitoral da coligação liderada por Luís Montenegro. Já o Juntos Pelo Povo pode eleger pelo círculo eleitoral da Madeira. Conheça a análise aos números da sondagem PÚBLICO/RTP/Antena 1 realizada pela Universidade Católica.
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Num dia de campanha marcado pela greve na CP [Comboios de Portugal], Luís Montenegro admitiu um "mecanismo" para evitar "desproporção" sem serviços mínimos, embora ressalve que não quer retirar aos trabalhadores o direito à greve. "Francamente, vamos ter de pôr cobro a isto. O direito à greve não está em causa, mas não pode ser tão desproporcional que os outros cidadãos são limitados nos seus direitos", disse Luís Montenegro, sem, no entanto, concretizar de que forma. Logo se ouviram críticas da oposição que acusou o candidato da AD de querer limitar o direito à greve. Quem tem razão nesta polémica.
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Na noite desta terça-feira, Luís Montenegro apontou a ambição: fazer oito anos à Cavaco. “Nós não fazemos tudo bem, nem conseguimos fazer em 11 meses aquilo que ficou por fazer durante tantos anos. Fizemos mais em 11 meses do que aqueles que nos antecederam fizeram em oito anos. Eu não tenho a pretensão de ir tão longe, mas há uma coisa que tenho a certeza: quem fez o que fizemos em 11 meses – não é em quatro anos –, imaginem o que é que não será capaz de fazer nos próximos oito anos”, ansiando um período idêntico ao de Cavaco Silva quando foi primeiro-ministro.
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Um a um, os ex-líderes do PSD sentaram-se ao lado de Luís Montenegro para um almoço de celebração dos 51 anos do partido. Antes, alguns falaram aos jornalistas. Nessas declarações, foi destacada a “unidade dos sociais-democratas”, pediu-se “estabilidade”, ouviram-se críticas à “crispação” da campanha eleitoral e à anterior governação socialista e não faltou uma resposta a quem vê nesta iniciativa – que decorre em período de campanha eleitoral – um “regresso ao passado”. Mas a declaração mais marcante pertenceu ao antigo primeiro-ministro Passos Coelho, para quem a estabilidade política sem capacidade reformista de pouco serve.
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Depois de dois debates com todos os partidos com assento parlamentar em que foi o centro dos ataques das forças da oposição, Luís Montenegro parte para esta campanha com vantagem. Ainda há tempo para surpresas? O Soundbite arranca hoje a Série Legislativas 2025, com a análise à campanha.
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O social-democrata Hugo Carneiro pediu ao Grupo de Trabalho do Registo de Interesses no Parlamento que peça à Entidade para a Transparência os registos de quem acedeu aos dados sobre o primeiro-ministro, divulgou o deputado na rede social X. O pedido do deputado surge depois de o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, ter acusado Luís Montenegro de não ter "idoneidade para o cargo que ocupa", após o jornal Expresso ter noticiado que o primeiro-ministro entregou uma nova declaração de interesses à Entidade para a Transparência, na qual revela novos clientes da Spinumviva.
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Entre acusações de falta de “idoneidade”, “seriedade” e até “autoridade”, foi um debate azedo aquele que opôs os dois principais candidatos a primeiro-ministro, com Luís Montenegro mais ao ataque do que Pedro Nuno Santos, que liderou, por sua vez, os argumentos na questão da Spinumviva. Nenhum se comprometeu com cenários de governabilidade, nomeadamente sobre aprovação do orçamento, e houve acusações mútuas sobre as causas para a queda do Governo. Toda a análise neste episódio com Ana Sá Lopes e Helena Pereira.
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O apagão de segunda-feira aterrou no arranque da campanha eleitoral com estrondo e prometendo fazer estragos. O primeiro sinal poderá ser dado no debate desta noite entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, mas o tom foi deixado já no dia do rescaldo do corte total de energia de que o país foi alvo: a oposição criticou a falta de comunicação mais eficiente do Governo durante as quase doze horas (para alguns pontos do país) de apagão e a ausência de explicações sobre o que o provocou, e reclamou medidas de resiliência da rede.
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O "apagão geral" começou pelas 11h30 desta segunda-feira e deixou Portugal e Espanha sem electricidade, afectando o funcionamento normal de aeroportos, telecomunicações, hospitais, bancos, transportes e outros serviços. Neste P24 simultâneo com o Soundbite vamos recapitular o que sabemos a esta hora com a jornalista Michelle Coelho e fazemos a análise política com o director do PÚBLICO, David Pontes.
Devido ao apagão, o Soundbite desta segunda-feira não será publicado e o P24 retoma a programação habitual, previsivelmente, nesta quarta-feira.
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Portugal vai cumprir a partir de hoje, quinta-feira, dia 24, e até sábado, dia 26, três dias de luto nacional em homenagem ao Papa Francisco. A decisão foi aprovada na quarta-feira em Conselho de Ministros.
Depois de o Governo ter anunciado que não iria participar nas festividades relacionadas com o 25 de Abril, o ministro António Leitão Amaro, como voz do executivo, vem esclarecer que as cerimónias foram adiadas.
Agora, e em comunicado enviado às redacções, o gabinete do ministro da Presidência, Leitão Amaro, sublinha que o Governo "adiou para o dia 1 de Maio o evento festivo na residência oficial do primeiro-ministro". Ou seja, os jardins estarão abertos ao público no dia 25 de Abril, entre as 10h e as 17h, com a distribuição de cravos, mas sem festa e sem a presença de Luís Montenegro. Já os concertos ficam adiados para o 1.º de Maio, por o país estar em luto nacional pela morte do Papa Francisco.
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Todos os partidos portugueses homenagearam o papa Francisco na hora da sua morte. Até Ventura, que se esqueceu do que tinha dito antes sobre o papa. Neste Soundbite, com David Pontes a moderar a conversa, discutimos esta unanimidade na política caseira.
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O debate entre Mariana Mortágua e André Ventura, nesta segunda-feira na SIC Notícias, ficou marcado por uma frase do presidente do Chega. “A minha casa tem 30 metros quadrados, não é um palacete como os do Bloco”, disse Ventura quando os candidatos estavam a debater o problema do acesso à habitação em Portugal e repetiu-o algumas vezes num despique com a bloquista. Mas já esta terça-feira, Ventura desmentiu-se a si próprio sublinhando que se tratou de um lapso. “São 70 na verdade, eu é que me enganei”, afirmou o deputado do Chega no programa de Júlia Pinheiro na SIC.
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Depois de Pedro Nuno Santos ter retirado a confiança política ao presidente da Câmara de Vizela – relativamente ao qual decorre um processo na justiça pelo crime de violência doméstica, noticiado pelo Observador – Victor Hugo Salgado acusa o PS de se ter “precipitado ao manifestar uma posição de não apoio” à sua recandidatura à Câmara de Vizela nas próximas autárquicas, uma atitude que “lamenta”. O PS lidou mal com este caso?
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Pedro Nuno Santos já publicou a documentação relativa à aquisição de dois imóveis que levou à abertura de uma averiguação preventiva por parte do Ministério Público, na sequência de denúncias anónimas, noticiada esta quarta-feira. O líder do PS disponibilizou, como prometeu, a informação sobre a aquisição de dois imóveis a ser averiguada preventivamente pela justiça.
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O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, e bispo da Diocese de Leiria-Fátima, comparou, em entrevista à Rádio Renascença, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Adolf Hitler. José Ornelas apelou a uma solução de “paz”, em alternativa à solução bélica e de corrida ao armamento.
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