Episodes
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Será, aparentemente, parte da estratégia com que José Luís Carneiro quer mostrar um partido unido: o candidato a secretário-geral do PS diz que quando for preciso tomar uma decisão sobre se o partido avança, ou não, com a criação da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à Spinumviva isso deve ser feito pela direcção do partido e pela bancada parlamentar e não apenas pelo líder. É uma demarcação em relação ao que defendeu e fez Pedro Nuno Santos.
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Nenhum arrependimento e "muito orgulho": é assim que Pedro Nuno Santos continua a justificar a sua decisão de o PS votar contra a moção de confiança ao Governo, cujo chumbo levou o país para eleições. Mas ainda falta conhecer o destino de Pedro Nuno: voltará ao comentário televisivo, segue como deputado na Assembleia da República ou desaparece dos holofotes (por agora)?
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Missing episodes?
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Com Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva fora da corrida, socialistas estão divididos sobre calendário eleitoral interno. O Partido Socialista deverá passar a ser liderado por José Luís Carneiro, mas há dúvidas sobre as hipóteses de Carneiro revitalizar o partido. Está o PS a escolher um líder para queimar?
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A AD preferia que não fosse lançada uma revisão constitucional por considerar que, nesta altura, está longe de ser uma prioridade para o país. Mas, agora que a IL anunciou que irá abrir um processo de mudança da lei fundamental, a coligação PSD/CDS terá mesmo de se posicionar e, sabe o PÚBLICO, não só recusa fechar-se numa negociação à direita, como rejeita estabelecer que qualquer desfecho tenha de ter a concordância do PS. À esquerda, os partidos temem que a direita force uma "mudança de regime", sendo que o PS espera que a AD não abdique do historial de compromisso com os socialistas.
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Pelo menos um diplomata português e outro brasileiro estavam entre uma delegação de embaixadores alegadamente alvo de disparos do Exército israelita em Jenin, na Cisjordânia ocupada, reportou esta quarta-feira a agência noticiosa palestiniana. Neste Soundbite olhamos para a forma como Portugal está a lidar com Israel.
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O Presidente da República ouviu, nesta terça-feira, os três maiores partidos, e, no final, garantiu que "vamos ter estabilidade". À saída do encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, André Ventura, vestindo o fato de líder da oposição, prometeu que o Chega vai preparar-se para ser um governo alternativo e que, para já, será um "farol de estabilidade". Do lado do PS, Pedro Nuno Santos expressou o desejo de que a situação política do país estabilize rapidamente. Neste Soundibte, a análise às primeiras consequências das eleições legislativas do último domingo.
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Nunca a direita foi tão forte em Portugal como nestas eleições legislativas. A AD conseguiu o objectivo de reforço eleitoral e o Chega ainda pode vir a eleger mais deputados do que o PS. Pedro Nuno sai da liderança dos socialistas abrindo a porta a um novo rumo no partido. Neste cenário tão fragmentado, que soluções há para assegurar a governabilidade do país? E para onde caminha a esquerda? A análise neste Soundbite.
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Quem ganha? Vai haver mais gente a votar? AD e Iniciativa Liberal podem ter maioria absoluta? O PAN sai da Assembleia da República? O JPP entra? E entra sozinho? Alguém se demite na noite eleitoral? O Chega ainda pode crescer? E ultrapassar o PS? Neste episódio do Soundbite - Série Legislativas 2025 fechamos a campanha com as apostas de Ana Sá Lopes e Helena Pereira para as eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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A AD vence com uma margem confortável para o PS, os socialistas ficam aquém do resultado de 2024, o Chega não só não consegue vencer as eleições como pode nem sequer reforçar a representação parlamentar. A Coligação PSD/CDS, além de garantir a “maioria maior” pedida por Luís Montenegro, aproxima-se, em conjunto com a Iniciativa Liberal (IL), do patamar da maioria absoluta, e, com o aproximar de 18 de Maio, a percentagem de indecisos cai de 15% para 12%. São estas as principais conclusões da sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. Neste Soundbite toda a análise à última sondagem das eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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Henrique Gouveia e Melo confirmou que será candidato a Presidente da República nas eleições de Janeiro do próximo ano. Em declarações exclusivas à Renascença, o almirante na reserva desfez o tabu que alimentou nos últimos meses e o momento em que decidiu fazê-lo vai agitar as águas da campanha eleitoral em curso. "Não, não há dúvidas. Vou ser mesmo candidato", disse. O que passou pela cabeça de Gouveia e Melo para anunciar uma candidatura na semana das eleições legislativas?
Nota: Áudio substituído às 20h36 depois de erro no upload.
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O porta-voz do Livre criticou o líder do PS por ter mais táctica do que estratégia ao querer manter todas as opções em aberto e não dizer claramente o que quer fazer.
"Não entendo exactamente com o que o PS, neste momento, se importa. Parece que quer manter todas as opções em aberto e, muitas vezes, quem quer manter todas as opções em aberto acaba por não ter nenhuma opção porque não mobiliza as pessoas, isto porque quando não se tem clareza não se mobiliza as pessoas", afirmou Rui Tavares, numa visita à praia fluvial de Constância, no distrito de Santarém.
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Dos últimos dias de campanha fica um PSD que quer uma relação aberta com a Iniciativa Liberal, mas o CDS está com ciúmes (e diz que o casamento já está feito e é exclusivo). É a famosa monogamia centrista, defendida por Nuno Melo. Na tradicional feira de Espinho fica uma coreografia de campanha onde o PS não se cruzou com a AD. Mas o primeiro-ministro está farto de se cruzar com o seu passado e atira com força contra a RTP. Perdão, contra a SIC. Já o som do dia é de Duarte Cordeiro, do Partido Socialista, que volta a aparecer publicamente em acções partidárias para acusar André Ventura de traição à pátria quando se coloca ao lado de Donald Trump e das suas tarifas.
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Hoje trazemos dados da mais recente sondagem para as eleições legislativas: o Partido Socialista de Pedro Nuno Santos é o que mais cresce, ao passo que a AD se mantém inalterada. No entanto, aumenta a convicção de vitória eleitoral da coligação liderada por Luís Montenegro. Já o Juntos Pelo Povo pode eleger pelo círculo eleitoral da Madeira. Conheça a análise aos números da sondagem PÚBLICO/RTP/Antena 1 realizada pela Universidade Católica.
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Num dia de campanha marcado pela greve na CP [Comboios de Portugal], Luís Montenegro admitiu um "mecanismo" para evitar "desproporção" sem serviços mínimos, embora ressalve que não quer retirar aos trabalhadores o direito à greve. "Francamente, vamos ter de pôr cobro a isto. O direito à greve não está em causa, mas não pode ser tão desproporcional que os outros cidadãos são limitados nos seus direitos", disse Luís Montenegro, sem, no entanto, concretizar de que forma. Logo se ouviram críticas da oposição que acusou o candidato da AD de querer limitar o direito à greve. Quem tem razão nesta polémica.
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Na noite desta terça-feira, Luís Montenegro apontou a ambição: fazer oito anos à Cavaco. “Nós não fazemos tudo bem, nem conseguimos fazer em 11 meses aquilo que ficou por fazer durante tantos anos. Fizemos mais em 11 meses do que aqueles que nos antecederam fizeram em oito anos. Eu não tenho a pretensão de ir tão longe, mas há uma coisa que tenho a certeza: quem fez o que fizemos em 11 meses – não é em quatro anos –, imaginem o que é que não será capaz de fazer nos próximos oito anos”, ansiando um período idêntico ao de Cavaco Silva quando foi primeiro-ministro.
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Um a um, os ex-líderes do PSD sentaram-se ao lado de Luís Montenegro para um almoço de celebração dos 51 anos do partido. Antes, alguns falaram aos jornalistas. Nessas declarações, foi destacada a “unidade dos sociais-democratas”, pediu-se “estabilidade”, ouviram-se críticas à “crispação” da campanha eleitoral e à anterior governação socialista e não faltou uma resposta a quem vê nesta iniciativa – que decorre em período de campanha eleitoral – um “regresso ao passado”. Mas a declaração mais marcante pertenceu ao antigo primeiro-ministro Passos Coelho, para quem a estabilidade política sem capacidade reformista de pouco serve.
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Depois de dois debates com todos os partidos com assento parlamentar em que foi o centro dos ataques das forças da oposição, Luís Montenegro parte para esta campanha com vantagem. Ainda há tempo para surpresas? O Soundbite arranca hoje a Série Legislativas 2025, com a análise à campanha.
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O social-democrata Hugo Carneiro pediu ao Grupo de Trabalho do Registo de Interesses no Parlamento que peça à Entidade para a Transparência os registos de quem acedeu aos dados sobre o primeiro-ministro, divulgou o deputado na rede social X. O pedido do deputado surge depois de o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, ter acusado Luís Montenegro de não ter "idoneidade para o cargo que ocupa", após o jornal Expresso ter noticiado que o primeiro-ministro entregou uma nova declaração de interesses à Entidade para a Transparência, na qual revela novos clientes da Spinumviva.
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Entre acusações de falta de “idoneidade”, “seriedade” e até “autoridade”, foi um debate azedo aquele que opôs os dois principais candidatos a primeiro-ministro, com Luís Montenegro mais ao ataque do que Pedro Nuno Santos, que liderou, por sua vez, os argumentos na questão da Spinumviva. Nenhum se comprometeu com cenários de governabilidade, nomeadamente sobre aprovação do orçamento, e houve acusações mútuas sobre as causas para a queda do Governo. Toda a análise neste episódio com Ana Sá Lopes e Helena Pereira.
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O apagão de segunda-feira aterrou no arranque da campanha eleitoral com estrondo e prometendo fazer estragos. O primeiro sinal poderá ser dado no debate desta noite entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, mas o tom foi deixado já no dia do rescaldo do corte total de energia de que o país foi alvo: a oposição criticou a falta de comunicação mais eficiente do Governo durante as quase doze horas (para alguns pontos do país) de apagão e a ausência de explicações sobre o que o provocou, e reclamou medidas de resiliência da rede.
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