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Se você é do tipo que se torna emocionalmente dependente dos outros em seus relacionamentos, cuidado! Quando estão sufocadas ou não conseguem retribuir o que você dá, as pessoas simplesmente vão embora.
É o seu caso? Então não perca esse episódio.
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@adri.haas -
O Podcast Toques de Despertar voltou – e com toda a potência. Nesse episódio, falamos sobre a dificuldade que temos em ficar sozinhas e aproveitar nossa própria companhia. Cultivar a solitude (que é diferente da solidão) é fundamental para conhecer a si mesma. Rolaram até algumas dicas no final.
Sente falta disso? Então não perca esse vídeo.
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Missing episodes?
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Mesmo quem não assistiu a novela que terminou recentemente ouviu falar da Rebeca, personagem da atriz Andréa Beltrão. Cinquentona e poderosa, ela encheu as redes sociais de diálogos sobre a potência das mulheres maduras.
A autora da novela, Lícia Manzo, fez uma live incrível com a Patricia Parenza. Em um trecho, ela comenta sobre as mulheres se colocarem em um papel de invisibilidade e deixarem sua chama se apagar. Como se “assinassem embaixo” de uma condição de estarem se tornando desinteressantes. -
A gente sabe que o envelhecimento está te deixando ansiosa. Não é porque somos "adivinhas", mas porque a nossa prática, assim como as pesquisas científicas, mostram que esse é um dos sentimentos mais comum que as mulheres enfrentam a partir dos 35 anos.
Não importa qual é o seu motivo específico para se sentir assim: a verdadeira razão é uma só. Quer saber qual? Então não deixe de escutar esse episódio. -
As dúvidas das mulheres a partir dos 35 anos, quando se tornam maduras, são muito diferentes de quando eram jovens – porque nos tornamos pessoas diferentes. E temos a oportunidade de termos uma vida com muito mais sentido e significado.
Podemos apostar que a sua dúvida tem a ver com a da maioria das outras mulheres. -
Sabe qual é a primeira barreira que as mulheres com mais de 35 anos precisam aprender a superar para viver em sua plena potência? A crença de que estão velhas demais para mudar.
E quando falamos em mudar, diz respeito aos aspectos externos das nossas vidas (como trabalho e relacionamentos) e também aos internos – aquela identidade que você sempre “vestiu”, mas que hoje não serve mais, no todo ou em parte.
Se identificou? Então não deixe de escutar. -
Os principais questionamentos das mulheres a partir dos 35 anos costumam ser muito semelhantes – e possivelmente sejam parecidos com os seus também.
Nesse vídeo, nós respondemos perguntas sobre relacionamentos, dependência emocional, transição de carreira e dificuldade em se enxergar como uma mulher madura. Será que alguma delas ressoa aí no seu coração? -
Ter projetos para o futuro é muito bom. O problema é quando atribuímos nossa felicidade a um projeto que talvez demore ou nem seja alcançado. Ou ainda, é possível que alcancemos aquele objetivo e ele não nos faça tão felizes quanto esperávamos.
Vai dizer que isso nunca aconteceu com você? Querer muito uma coisa e, quando consegue, a felicidade dura pouco tempo. Na primeira metade da vida, antes dos 40 anos, isso é muito comum. Mas na segunda metade, é o momento de “passarmos de fase” para sermos felizes de verdade. -
Envelhecer não é fácil. Além dos sinais do tempo que vão aparecendo no rosto e no corpo, existe uma série de fatores externos que nos fala (ou sugere) que estamos perdendo o valor.
Que não poderemos mais reproduzir, não seremos mais tão atraentes, nem tão ágeis para o mercado de trabalho, nem dispostas ou corajosas para buscar novas conquistas na vida.
Encarar isso tudo de frente pode parecer impossível, mas nós indicamos alguns caminhos. -
Aceitar e gostar do próprio corpo é sempre um tema delicado para as mulheres – e que se torna cada vez mais difícil de lidar na medida em que os anos passam.
Muitas tremem só de pensar em tirar a roupa na frente de um homem pela primeira vez. Acontece que esses receios acabam limitando nossa sexualidade e nossa expressão em diversas áreas importantes da vida. -
Se o seu problema é trabalho, relacionamento afetivo ou familiar, drama ou vitimização, esta edição do Podcast Toques de Despertar é para você. Tem reclamação para todos os gostos – com consequências que, mesmo diversas, acabam causando estagnação na vida.
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Se você é do tipo que costuma reclamar de tudo, fique alerta – você está deixando de resolver os problemas, ficando mau humorada e azedando seus relacionamentos.
E pior: você pode estar em um looping de reclamação e nem se dar conta disso. E sabe o que é mais grave? Está desperdiçando sua energia e seu tempo – e tempo + energia = vida. -
Falar sobre vergonha não é fácil – a gente tem vergonha até de ter vergonha! Mas é um tema tão importante que não pode passar em branco na sua vida.
Sabe por quê? Porque essas vergonhas que a gente carrega nos impedem de expressar quem somos de verdade. Passamos uma vida inteira nos escondendo – mas é justamente na origem das vergonhas que podemos encontrar nossos maiores potenciais. -
Por trás de um disfarce como "é bobagem" ou "eu não gosto", pode haver uma vergonha que está te impedindo de expressar quem você é. E o melhor da sua vida pode estar escondido atrás dela.
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Sabe quais são as maiores dificuldades que as mulheres encontram para encerrar ciclos, sejam eles afetivos ou profissionais? Nós respondemos aqui.
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Sabe quando você inicia uma nova fase e parece que a coisa não anda? Seja um trabalho, um relacionamento, uma dinâmica familiar ou um movimento pessoal, existem alguns “pré-requisitos” para que novas etapas iniciem bem e sejam prósperas.
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Não há uma vez em que falemos sobre a Síndrome da Impostora sem que o tema suscite muitas dúvidas: se ela nos prejudica também na vida afetiva, se tem cura ou como está relacionada ao nosso “vício” no perfeccionismo.
Nós respondemos as principais perguntas nesse episódio. -
Se volta e meia você tem aquele sentimento de que não é boa o suficiente para encarar novos desafios e fica achando que falta um talento, um curso, uma habilidade ou qualquer outra coisa, você conhece a Síndrome da Impostora.
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Eu tenho certeza de que você já se fez essa pergunta alguma vez na vida. Pode ser na área profissional, pessoal ou afetiva – em algum momento, sentimos que nos faltou a força impulsionadora de que precisávamos.
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espondemos quatro das perguntas mais recorrentes entre as mulheres que chegam na maturidade (a partir dos 35 anos): relacionamento x solidão, maternidade, transição de carreira e identidade.
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