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Vera Magalhães analisa as repercussões do relatório da PF sobre o inquérito da tentativa de golpe para manter Jair Bolsonaro no poder. A comentarista menciona a reação do senador Flávio Bolsonaro, que "está incitando a tropa bolsonarista a continuar acossando" Alexandre de Moraes e frisa que levará tempo para que as Forças Armadas se vejam livres da "contaminação golpista". "Para mim é surpresa receber muitas mensagens de generais, de coronéis, de integrantes das três forças concordando com isso."
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O STF divulgou, nesta terça-feira (26), o relatório da PF que faz parte do inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado. O documento afirma que as provas obtidas ao longo da investigação demonstram "de forma inequívoca" que o ex-presidente Jair Bolsonaro "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva" da trama golpista. Vera Magalhães analisa o documento e afirma que é um "momento grave da vida nacional".
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Vera Magalhães analisa os últimos desdobramentos do inquérito sobre a trama golpista para manter Bolsonaro no poder e assassinar Lula. A comentarista avalia que o governo federal poderia ter aproveitado o momento político do país para se rearticular no Congresso e lançar o pacote de corte de gastos. "Está perdendo um momento em que, no terreno político, tinha a possibilidade de fazer isso com menos estrago."
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Vera Magalhães fala sobre a expectativa do anúncio por parte do governo federal de uma série de medidas para equilibrar as contas públicas. "Eu diria que dessa semana não tem como passar. A expectativa é imensa em torno disso. O mercado até ficou um pouco mais quieto porque a semana passada as notícias sobre o golpe bolsonarista foram muito inquietantes, mas agora as atenções se voltam de novo para os cortes."
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enta, da Secretaria de Comunicação Social — Foto: Wallace Martins/Thenews2/Agência O Globo
A Polícia Federal encerrou, nesta quinta-feira (21), a investigação que apurou a existência de uma organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República Jair Bolsonaro no poder e assassinar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Bolsonaro e ex-integrantes da alta cúpula de seu governo foram indiciados por abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa. Vera Magalhães traz a cobertura no Viva Voz. -
Vera Magalhães traz como destaques o acordo entre a China e o Brasil anunciado nesta quarta-feira (20), mas a decisão do país de não aderir a nova rota da seda. É parte do comentário também as investigações da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de 2022, que prendeu militares nessa terça (19).
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Vera Magalhães comenta sobre as últimas novidades da investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe após a eleição de Lula em 2022. De acordo com ela, os investigadores da PF não tem dúvidas que Bolsonaro sabia que algo estava acontecendo, mas ainda faltam mais provas para saber do seu envolvimento concreto.
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Vera Magalhães repercute operação deflagrada pela Polícia Federal, nesta terça-feira (19), que prendeu cinco pessoas acusadas de planejar um golpe de Estado e o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. 'Foi muito além da suposta ideia de matar alguém, que, aliás, o senador Flávio Bolsonaro trata com a maior naturalidade'.
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Vera Magalhães fala sobre operação, deflagrada nesta terça-feira (19), que resultou na prisão de quatro militares e um policial federal. Segundo a comentarista, os investigadores estão agindo com cuidado no inquérito que investiga o plano de assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para não dar munição à oposição.
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Vera Magalhães repercute a fala da primeira-dama Janja sobre o dono do X, Elon Musk, em evento do G20 Social. 'A primeira dama, em vez de conseguir um protagonismo positivo e que é realmente desejável, (...) acabou tirando totalmente esses temas do foco, colocando a ela própria, dando munição para a extrema-direita e para a direita', afirma.
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Vera Magalhães fala sobre a participação do presidente da Argentina, Javier Milei, no G20. A comentarista repercute a adesão de Milei à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza 'na undécima hora'. 'Então o Milei está disposto a tensionar a respeito de tudo, e essa não é a única dificuldade diplomática da cúpula', afirma.
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Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que os atos golpistas do 8 de janeiro deixam um legado que instiga a violência de outras pessoas.
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Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que o atentado não parece, até o momento, ter sido uma ação orquestrada da direita, mas sim de um indivíduo, "alguém que estava perturbado em razão da polarização política."
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal. A comentarista pondera que a ministra Nísia Trindade, da Saúde, "tem uma carreira enorme na Fiocruz" e é alguém respeitada no mundo das ciências humanas e também das ciências biológicas, mas "é inegável que, sob seu comando, o Ministério da Saúde tem tido problemas de gestão em várias áreas".
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal: um levantamento do jornal O Globo mostra que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, número que supera em 22% o do governo Bolsonaro. "Uma das principais chagas do governo Jair Bolsonaro foi justamente o negacionismo em relação à vacina. Então, um governo que o sucede, um governo de oposição, tem a obrigação de consertar isso."
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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."
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