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Do cerrado brasileiro, mais especificamente de Goiânia, o cantor e compositor Thiago Jamelão vem abrindo caminho no universo da música como artista solo cheio de simplicidade, energia e referências que vão desde Djavan, Gilberto Gil, passando por John Coltrane e pelo seu parceiro e amigo Emicida, de quem o artista é backing vocal desde 2019.
Em 2022, Jamelão deu vida ao seu primeiro EP, o Sóis, um trabalho que busca contar um pouco de sua história, de quem era, de quem é, por onde andou, como se sentiu. Enfim, um cartão de visita impresso em seis belíssimas canções lançado pela gravadora Laboratório Fantasma.
Morada, o single de lançamento, é uma parceria do artista com Emicida e traz uma reflexão sobre como vivemos esse sentimento de paz e tranquilidade para além do mundo físico e racional que uma morada pode nos proporcionar. Como ele mesmo diz, a morada não é só um lugar. Morada é o abraço da minha mãe. Morada é amor. Morada é fé. Morada é atenção, é afeto.
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Há quatro anos, cinco jovens de cantos diferentes das periferias de São Paulo se encontraram no mundo real e decidiram unir seus trabalhos musicais em torno de um coletivo em prol da representatividade LGBTQIAP+ no mundo do rap. Entre likes e conversas de backstages, Harlley, Boombeat, Murillo Zyess, Guigo, Tchelo e Apuke (hoje ex-integrante) criaram o Quebrada Queer, o 1º Coletivo LGBTQIAP+ de RAP da história e um fenômeno musical e cultural muito, mas muito potente.
E o primeiro grande sucesso não demorou muito a bater na porta. Com uma cypher 100% negra e gay denunciando o racismo, a homofobia e outros ataques a minorias, esse primeiro single estorou e hoje contabiliza mais de 2,5 milhões de reproduções no Spotify.
Em 2022, depois de dois anos sem lançar nada, surgiu o primeiro álbum, o Holoforte.
O single de lançamento, ABC do QQ, vem numa pegada que mistura o funk carioca, o trap e o hip hop para falar das feridas que um corpo LGBTQIAP+ sofre ao longo da vida e que começa a ser naturalizada desde a escola, como eles retratam no clipe dirigido por Gabriela Rabaldo.
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¿Faltan episodios?
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Compositor desde os 9 anos, o brasiliense Gustavo Bertoni busca explorar em seus trabalhos as influências folk dos anos 70, herdadas de seus pais, conectadas com o rock emo norte-americano dos anos 2000.
Vocalista e guitarrista da banda Scalene, o artista mergulha em sentimentos de luto e amor no seu mais novo trabalho solo, o single “Logo Logo”, lançado dia 27 de Outubro junto com um videoclipe protagonizado pelo ator e amigo de infância Henrique Zaga.
Num universo intimista, com uma pegada nostálgica e emotiva, Logo Logo teve como ponto de partida a transição da adolescência para a vida adulta de Gustavo. A música ainda conta com arranjos de cordas e sintetizadores do produtor Lucas Mayer e está presente na trilha sonora do filme Depois do Universo, produção original da Netflix.
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Do interior baiano, mais especificamente da terra das Carranca em Juazeiro, nasceu Indy Naise. Mas foi no asfalto, na correria e nas batalhas de rima de São Paulo que a cantora e compositora se erradicou e começou a destilar seu talento para a música, passeando com facilidade e maestria entre diversos gêneros musicais como a MPB, o RAP, o R&B.
Em junho de 2021 Indy lançou o EP “Esse É Sobre Você". Produzido musicalmente por Rincon Sapiência, dirigido vocalmente por Yasmin Olí, o trabalho conta com participações para lá de especiais como DOgum e Drik Barbosa.
Numa pegada gostosa de R&B, o single de lançamento Lírios fala sobre o afeto pelo outro, sobre proteção, cuidado e espiritualidade e oferece um abraço gostoso para enfrentar esses tempos tão sombrios que vivemos.
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A mãe de Tiganá Santana, Arany Santana, uma das fundadoras no bloco Ilê Ayê tinha planos ambiciosos para o filho: quebrar a hegemonia eurocêntrica do Itamaraty e ajudá-lo a torna-se diplomata. Não foi bem pelas bandas da diplomacia que ele explorou os mundos não ocidentais, mas sim por meio da arte.
E foi de moleque que tudo começou. Aos 14 anos Tiganá iniciou os estudos de violão e simultaneamente começou a rabiscar suas primeiras composições. Hoje o soteropolitano é compositor, cantor, instrumentista, poeta, produtor musical, diretor artístico, curador, pesquisador, professor e tradutor.
Na gostosa e dançante Flor Destinada, música bilíngue em português e em francês do disco Vida-Código, Tiganá consegue combinar a tradição dos ritmos africanos com a contemporaneidade eletrônica em versos que questionam a generalização do viver e conviver em sociedade.
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Compositora, cantora, percussionista e produtora musical, nascida em Pernambuco, Alessandra Leão começou na música como uma das integrantes/fundadoras da banda Comadre Fulorzinha, no final da década de 1990, durante a efervescência do movimento Mangue Beat e em 2006 iniciou sua carreira solo.
Desde então, tem oito discos lançados. Foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira, ao WME, e recebeu o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
Em 2021 lançou o disco Acesa. Gestado a partir de conversar com mestres e mestras da cultura popular nordestina e lideres religioso da Jurema, do Candomblé e da Umbanda, o disco foi pensado a partir de arranjos com percussão e sintetizadores, que permitiram a criação de novos sons, timbres e texturas e conta com participações pra lá especiais como Lia de Itamaracá, Mestre Barachinha, Mestra Nice Teles, Nilton Jr, Siba, Juçara Marçal e tantos outros.
Borda da Pele, primeiro single do trabalho, tem destaque para a percussão e os sintetizadores mais agudos e traduziu toda uma ideia de movimento da artista de buscar um tesão como pulsão de vida”. É um convite muito grande para o movimento, encontro e para dançar”.
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Dona de uma imensidão artística, a cantora, compositora, guitarrista e diretora musical Jadsa é explosão, é distorção, é experimentação, mas também é conversa, carinho e aconchego.
Imantada por suas origens e querendo mostrar o lado alternativo e subversivo do rock baiano, Jadsa lançou disco Olho de Vidro em 2021, sucedendo o EP Taxidermia. Esse trabalho simboliza o encontro de suas águas com as de muitos outros artistas brasileiros que contribuiram com o disco como Kiko Dinucci, Ana Frango Elétrico, Luiza Lian, Josyara, Raíssa Lopes, João Meirelles, entre outros.
Composta num dia ensolarado da barulhenta São Paulo, Sem Edição evoca Gal Costa e Tulipa Ruiz para questionar os filtros das relações contemporâneas num rock intimista, cheio de groove e arranjos de vozes que remetem ao grande homenageado do disco, Itamar Assumpção.
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Dona de uma voz marcante, a mineira Nath Rodrigues é cantora, compositora, multi-instrumentista, educadora musical e uma dedicada investigadora das artes cênicas.
Em maio lançou o disco Fio. Nas suas palavras, as canções desse trabalho são espécies de confissões, contos sobre a intimidade, sobre devaneios, posicionamentos políticos e trazem também o desejo e a necessidade de fazer poesia e falar de beleza.
A intimista “Por todo o indizível” surgiu a partir de uma parceria com o amigo Helder Quiroga. Ela traz o empoderamento feminino e desejo delas serem o que quiserems em seus versos, além dos beats do talentoso e generoso amigo Cido combinado com a voz potente da mineira.
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Descontraídos, coloridos e dançantes, a Lamparina traz na mistura de influências, que vai desde Lenine e Nação Zumbi a Djavan e Parangolé, o ingrediente especial para suas canções.
O single Ligeiro, lançado em 2020 é mais um dessas misturas perfeitas da banda. Se inspirando numa expressão popular de um amigo de seu pai lá de Alcobaça, no sul da Bahia, Marina compôs a canção com uma leveza gostosa e toque romântico e sensual. Ligeiro acabou abrindo caminho para a Lamparina experimentar coisas novas e transitar em lugares que até então não eram muito normais para eles.
Fotografa: Sarah Leal
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Cátia de França é uma lenda viva da música brasileira.
Escritora, compositora, cantora e instrumentista, a paraibana nascida em João Pessoa e filha de Adélia de França, primeira professora negra do estado,e se define como mulher negra, índia, cigana, bruxa, candomblecista e aquariana que tem sangue nas ventas.
Em 2016, Cátia lançou Hóspede da Natureza, sétimo disco em seus mais de 45 anos de carreira. O álbum consolidou sua força poética e melódica que sempre dialogou com grandes nomes da literatura brasileira como Guimarães Rosa, Manoel de Barros, João Cabral de Melo Neto, entre outros.
A história de Pra Doer é mais um daqueles acasos que as coincidências da vida não dão conta de explicar. Desde os primeiros contato com os versos de Júlio Sortica nas ruas de São Paulo, onde a artista se engravidou na hora, como ela gosta de dizer, até a materialização dessa sofrência dançante e gostosa. Tudo é poesia. Tudo é potência.
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A tamborzeira, cantora, compositora e atriz belo-horizontina Josy.Anne encontrou na potência dos tambores do reinado mineiro a brecha para se conectar com sua ancestralidade preta e em Janeiro de 2022 lançou o “Mozamba”, seu primeiro disco.
Berê Berê, uma das principais faixas desse projeto, foi composta baseada em diálogos com lideranças femininas do Massambique de Nossa Senhora das Mercês, reinado da cidade de Oliveira. A canção fala sobre a travessia da diaspora negra na América e da fé devotada a Nossa Senhora do Rosário, que no Reinado é saudada com a frase “Undamba Berê, Berê".
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Gaúcha de nascimento mas paulistana de coração, a cantora, compositora e instrumentalista Filipe Catto é considerada uma das grandes vozes da música brasileira no século 21 e já descrita como uma diva que transita entre Freddie Mercury e Maria Bethânia. Mas o que ela gosta mesmo é buscar a beleza da transgressão.
Depois de se descobrir no silêncio, de encontrar o que era essencial após o fim de um casamento de sete anos, a artista lançou, em 2017, Catto, um disco que buscou reproduzir a atmosfera dramática de seus shows, com influências do rock com elementos eletrônicos que dão vida a composições delicadas mas também muito fortes.
A catártica Lua Deserta flerta de forma psicodélica com o mundano e com o sagrado, e carrega uma diversidade de imagens e referências importantes para a artista, reunindo figuras emblemáticas como Satã, Jesus e Vênus para falar de amor e questionar simbolismos.
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Humildade, inquietação e muita poesia marcam a obra do cantor, compositor, saxofonista e jornalista Mauricio Pereiracantor, se tornando uma das principais referências da música independente brasileira.
O oitavo trabalho solo vem agora em julho de 2022, reunindo 12 canções autorais de diferentes momentos de sua carreira. Entitulado de Micro, o projeto fez com que Mauricio aprendesse a cantar suas próprias músicas para encaixá-las na filosofia do disco.
Pan y Leche, um dos seus grandes clássicos, é o segundo single lançado e vem numa roupagem nova, trazendo a sonoridade cubana para o palco numa parceria com Tonho Penhasco, músico companheiro de longa data. Composta num momento de agonia do artista olhando suas perspectivas futuras lá no anos 90s, a canção lista seus desejos e necessidades de maneira poética e melancólica.
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Formado por Ale Sater, Bruno Paschoal, Greg Vinha e Luis Cardoso, o Terno Rei sempre fez dos próprios sentimentos um importante componente de diálogo com seu público e se tornaram umas das principais bandas de indie rock no Brasil.
Depois do estrondoso sucesso do disco Violeta, a banda lançou Gêmeos no começo deste ano de 2022. O projeto surgiu para tratar das angústias vividas durante o período de isolamento social, ainda que pontuado por momentos de maior otimismo e celebração.
Com uma letra que fala sobre desilusões na amizade e uma pegada dançante e sombria ao mesmo tempo, a canção explora estéticas sonoras até então novas para a banda, com destaque no uso da bateria, dos sintetizadores e do baixo.
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A juazeirense Josyara Lélis, artista, compositora e violonista, é conhecida pela sua relação íntima com o violão. São meio que unha e carne.
Em 2020, a baiana lançou o EP Estreite junto com seu conterrâneo e grande amigo Giovani Cidreira. A canção que dá nome ao trabalho é uma homenagem de Josyara ao seu amigo, celebrando os mais de 10 anos dessa conexão tão forte que surgiu em tantos encontros loucos, paixões delirantes e filosofia como ela mesmo diz.
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Diretamente de Feira de Santana, na Bahia, a cantora e compositora Rachel Reis abriu uma fresta no universo da MPB para colocar seu olhar dançante, futurista e tropical na pista e fazer do baile uma mistura gostosa.
Aos 18 anos, a baiana se rendeu as raízes musicais familiares e começou sua carreira nos bares de Feira. E foi durante a pandemia que ela decidiu investir de vez na carreira e lançou seus primeiros singles e o EP Encosta.
Maresia, música que faz parte do ep, viralizou e ajudou a impulsionar Rachel nacionalmente entregando uma mistura de MPB com pitadas de pop, pagodão e arrocha numa pegada romântica gostosa. Afinal o balanço é bom demais.
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Seja revisitando suas origens ou pensando sobre outros mundos, Giovani Cidreira é um artista que traz novas experiências para o cenário musical nacional. Baiano de Salvador, GIO como carinhosamente é chamado, ganhou destaque com composições que compartilham diversos sentimentos de forma singular.
Em 2021, ele lançou Nebulosa Baby, um disco cheio de texturas e significados, que transita entre a melancolia introspectiva, o trap, o indie rock psicodélico com pitadas de energia e empolgação.
Saudade de Casa, música mais solar do disco, revisita o passado do artista, falando sobre suas raízes no bairro de Valéria, periferia de Salvador e conecta essas lembranças à sua realidade em São Paulo, com amigos artistas que vieram numa situação semelhante a sua, querendo construir suas carreiras, fazer música e mudar realidades.
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A banda Luísa e os Alquimistas é fruto do intenso cenário musical de Natal-RN. Liderada por Luísa Nascim e com sua trupe de alquimistas Gabriel Souto, Pedras Oliveira, Pedro Regada, Carlos Tupy e Tal Pessoa, a banda usa e abusa do brega, mas o tempero desse caldeirão aceita muitas outras referências de bom grado. Pop, reggaeton, dub, reggae, breja, r&b, rap e por aí vai.
Cadernin é um dos singles do terceiro álbum, Jaguatirica Print. Uma música que reflete muito o gosto da frontwoman, Luísa Nascim, pelos lovesongs, por falar de amor, saudade e pela sofrência, mas também coloca a mulher num lugar de dona de si, empoderada.
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Nascido no Recife, Johnny Hooker está há mais 15 anos na estrada desde o lançamento de seu primeiro EP. De lá pra cá, muita coisa mudou, mas o delineador preto e a androginia de seus figurinos ainda é marca registada.
Depois do estrondoso sucesso do disco Eu vou fazer uma Macumba pra te amarrar, maldito! que lhe rendeu prêmios como o de Melhor Cantor no Prêmio da Música Brasileira, Johnny se reinventou, como de prache, e e foi explorar novos caminhos em "Coração", um disco que fala sobre afetos, desejos, perda, luto, depressão, sem deixar o tom político de fora das discussões.
Uma de suas canções, Flutua, rapidamente foi alçada ao posto de hino da resistência LGBTQIAP+. A música se espalhou por faixas e cartazes de manifestações em todo o Brasil, foi tema de casamentos homoafetivos, venceu prêmio da MTV, estourou a marca de 20 milhões de streaming no Spotify e foi parar no Rock In Rio, com direito a beijo especial no palco.
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Em 2013 a Francisco, el Hombre surgiu com uma mistura latina gostosa. Era a união dos irmãos mexicanos naturalizados brasileiros Sebastián e Mateo, com os brazucas Juliana, Andrei e Rafael, que hoje deu lugar a Helena. E a sonoridade da banda é o resultado dessa mistura de ritmos e gêneros latinos com base na experiência dos irmãos em viagens pelo continente.
Nada conterá a primavera foi lançado em setembro de 2021 como primeiro single do disco Casa Francisco. Num swing brasileiro gostoso combinado com uma Salsa, Mambo e Jazz Latinoamericano, a canção remete a um momento de floração, renascimento e esperança.
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