Episodios
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Marco Ruediger faz um balanço da semana. Ele comenta a vitória da atriz Fernanda Torres e repercute as mudanças na política da Meta. 'A gente vai ver um confronto da regulação no mundo todo e no Brasil isso vai repercutir muito'.
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Vera Magalhães analisa a situação na Venezuela e as relações do país com o Brasil após posse de Nicolás Maduro nesta sexta-feira (10). A comentarista destaca que a postura do governo brasileiro mudou desde o início do mandato de Lula, com "uma espécie de grito de independência em relação ao chavismo", ainda que a posição ainda não seja pacificada dentro do partido do presidente.
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¿Faltan episodios?
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Vera Magalhães traz bastidores da avaliação do governo em relação à reforma ministerial e quais os possíveis apoios Lula poderia obter ou não junto ao Congresso.
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Merval Pereira faz uma análise da posse de Maduro na Venezuela e a postura do Brasil. A embaixadora brasileira e uma delegação do PT compareceram. O governo brasileiro não deu declaração oficial nenhuma. ‘Um equívoco ter mandado a embaixadora. O Brasil não reconheceu a eleição de Maduro e não tinha que estar presente na posse. Isso é uma incoerência própria de um governo que não sabe lidar muito bem com os problemas da esquerda’. Comentarista destaca que não tem sentido nem político nem estratégico. ‘Não tem sentido simplesmente’.
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Odorico faz discurso e comete gafe em Sucupira.
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Celso Vilardi, novo advogado de Jair Bolsonaro, já tem na cabeça a primeira estratégia de defesa: desacreditar a delação premiada do ex-faz-tudo do ex-presidente, Mauro Cid, assim como, aliás, tem sido a linha do novo advogado do general Braga Netto, José Luis Oliveira Lima. Ouça o comentário completo de Lauro Jardim.
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O presidente Lula criticou, nesta quinta-feira (9), a nova medida da Meta de encerrar a checagem de publicações. Vera Magalhães analisa o quadro e defende que, neste caso, o governo "parece coberto de razão" e deve "jogar afinado com o Judiciário nessa matéria". "Parece totalmente despropositada a ideia de que uma empresa possa se sobrepor às leis do país."
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Bela Megale destaca o debate sobre as mudanças das regras de aposentadoria dos militares. A comentarista também pontua a entrada de Celso Sanchez Vilardi na equipe de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, além da troca na Secretaria de Comunicação do governo federal. Nesta quinta-feira (9), um nome de longa data foi desligado da assessoria de imprensa do presidente Lula. 'A demissão do Chrispiniano é muito simbólica, porque mostra que Lula está cumprindo a palavra que deu a Sidônio'.
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O presidente Lula criticou, nesta quinta-feira (9), a nova medida da Meta de encerrar a checagem de publicações e organiza para hoje uma reunião no governo para discutir a decisão da Meta. Vera Magalhães analisa o quadro e possíveis atuações do governo, do Congresso e também do STF.
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Bernardo Mello Franco analisa a decisão da Meta de encerrar programas de checagem, impactos no mundo e questões políticas envolvendo as redes sociais. Além de "transformar mentiras em dinheiro", o comentarista defende que donos das redes sociais "têm um poder inédito" que "usam ativamente para influenciar a política e fazer negócios": "Está mais do que claro que essas empresas estão alinhadas à extrema-direita.
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Merval Pereira faz um balanço dos atos de 8 de janeiro. ‘A festa foi muito mais do PT e de aliados do que do povo brasileiro’. Comentarista destaca que, realmente, Lula teve a intenção de fazer um movimento político.
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Wálter Maierovitch comenta o ato que relembrou os dois anos do dia 8 de janeiro de 2022. Ele aborda como é preciso relembrar, em relação a data, que foi uma tentativa de golpismo bolsonarista.
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Vera Magalhães analisa o discurso de Lula no ato em memória dos dois anos dos ataques golpistas a sede dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2022. A comentarista critica uma comparação feita pelo presidente, em que diz que é "amante da democracia", já que os amantes seriam "mais apaixonados" do que os maridos.
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Merval Pereira faz uma análise do discurso do presidente Lula na cerimônia do 8 de janeiro. ‘Usar o 8 de janeiro como uma referência a defesa da democracia, numa solenidade no Palácio do Planalto, eu acho tudo certo. O tom político da questão é que está errado’. Comentarista destaca que Lula errou ao usar a data como uma atividade política. ‘Houve um exagero e o presidente não deve seguir essa linha’. Merval ressalta que a primeira investida do novo chefe de comunicação do governo foi equivocada. Ele também falou sobre a fala improvisada de Lula sobre ser ‘amante da democracia’. Merval acrescenta que ‘Lula volta e meia tem arroubos machistas’.
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Lauro Jardim diz que o envolvidos no processo começam agora a procurar medalhões da advocacia pra defendê-los. No mês passado, o general Braga Netto contratou José Luis Oliveira Lima. Agora, é Bolsonaro que está levando o criminalista, um dos mais reputados do Brasil, Celso Vilardi para defendê-lo. E outros implicados no processo também procuram novos defensores.
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Vera Magalhães analisa anúncio da Meta sobre o encerramento do programa de checagem de fatos e a relação da nova política da big tech com as pressões de Donald Trump, prestes a iniciar novo governo nos Estados Unidos.
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Após diplomação de Donald Trump como presidente, a Meta anunciou nesta terça-feira (7) que seu programa de verificação de fatos será encerrado e que vai adotar o sistema de "notas de comunidade", como o utilizado pelo X de Elon Musk. Vera Magalhães analisa a decisão e seus efeitos.
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