Episodios
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Maria Cristina Fernandes analisa o decreto do presidente Lula que restringe o uso da força e de armas de fogo por policiais e suas implicações políticas, como a reação de governadores.
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Bernardo Mello Franco fala sobre a jovem de 26 anos baleada pela PRF no Rio de Janeiro e relaciona o caso com o decreto que regulamenta o uso de armas pela polícia. 'E o uso generalizado indiscriminado da força, como a gente vê no Brasil, produz diariamente vários casos como o caso da Juliana'.
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¿Faltan episodios?
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O presidente da Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira, convocou uma reunião de líderes sobre as emendas de R$ 4,2 bilhões, que foram suspensas pelo ministro Flávio Dino. 'Eu não consigo ver que manobra ele pode fazer para receber esse dinheiro, para obrigar o governo a pagar.
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Após fazer um balanço de 2024, Vera Magalhães traz projeções para o próximo ano e diz o que esperar da política brasileira em 2025.
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Vera Magalhães faz um balanço da política brasileira no ano de 2024 e do governo Lula.
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Vera Magalhães traz bastidores da futura reforma ministerial e dos planos de Lula para os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.
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Bernardo Mello Franco faz um balanço do mandato de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados. 'Termina com uma derrota, pelo menos essa semana, porque o ministro Flávio Dino resolveu suspender uma manobra final que o Arthur Lira tinha dado para reaver ou para desbloquear recursos do orçamento, o antigo orçamento secreto'.
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Merval fala sobre uma possível reforma ministerial no governo Lula. 'Uma reforma ministerial a essa altura só pode ser em busca de eficiência no governo, porque influência no Congresso é muito difícil'.
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Malu Gaspar afirma que a operação Overclean tem causado 'bastante estresse' no Congresso Nacional. A ação já prendeu 17 pessoas por envolvimento em um esquema de desvio de recursos do orçamento.
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O ministro Flávio Dino, do STF, determinou hoje (23) a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares e mandou a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar a liberação dos valores. Vera Magalhães analisa a decisão e a situação política gerada.
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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, determinou hoje a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares e mandou ainda a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar a liberação dos valores. Maria Cristina Fernandes analisa a questão.
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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, determinou hoje a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares e mandou ainda a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar a liberação dos valores. Merval Pereira analisa a situação e avalia que Dino "fez muito bem, porque as decisões dele não foram seguidas pelo Congresso."
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Lauro Jardim conta que a Polícia Federal deve indiciar, em breve, um coronel investigado no âmbito das apurações sobre a trama de golpe de Estado. Ouça!
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Nesta sexta-feira (20), o presidente Lula postou um vídeo ao lado do futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad em que garante que Galípolo terá plena autonomia frente ao órgão. Para Vera Magalhães, a ação traz um sentido oposto ao qual se busca. "Todas essas simbologias apontam no sentido de menos autonomia e não mais autonomia. Autonomia significa o seguinte: a autoridade monetária é dissociada do governo."
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O relator da Lei Orçamentária Anual (LOA), o senador Angelo Coronel (PSD), disse nessa quinta-feira (19) que a votação da proposta ficaria para o retorno dos trabalhos no Congresso Nacional, em 2025. 'O eixo do argumento dele é que é preciso conhecer os vetos presidenciais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias. (...) Mas as razões que se conhecem no Congresso para este adiamento são outras', afirma Maria Cristina Fernandes.
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Merval Pereira fala sobre a desidratação do pacote de corte gastos. Comentarista destaca que o governo aprovou o ‘possível’ porque não tem maioria no Congresso. ‘Teve que aceitar as mudanças que o Congresso fez’. Comentarista destaca que, se pacote original já era fraco e era considerado insuficiente pelo mercado financeiro, esse pacote aprovado é mais fraco ainda.
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