Episodios
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Sergio Abranches fala sobre a diferença de opiniões entre Lula e Fernando Haddad. ‘A diferença entre Lula e Haddad não, necessariamente, leva a desautorização do ministro pelo presidente. É mais uma diferença de visões’. Haddad faz parte de uma nova esquerda. ‘Haddad vê que existe a possibilidade de fazer o equilíbrio fiscal, mantendo gasto social e fazendo justiça tributária’. Comentarista destaca que esse equilíbrio fiscal perseguido com orientação social contribui para equilíbrio das contas públicas, reduz desigualdade e mantém inflação sob controle.
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O comentarista Sérgio Abranches aborda a reforma tributária em debate na Câmara e a taxação sobre os fundos exclusivos e offshores aprovada pelos deputados: 'Estamos falando 0,5% da população do país, concentra uma enormidade da riqueza gerada no Brasil e não paga imposto'. Ele também explica a redução da alíquota sobre a cesta básica: 'Para que a população mais pobre do Brasil possa comprar mais barato porque não estão incidindo os impostos, isso também terá um impacto importante na redução da pobreza, na melhoria da alimentação da população.'
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Sérgio Abranches os resultados e possibilidades das eleições presidenciais do Equador, Polônia e Uruguai. No primeiro, a vitória foi de Daniel Noboa, que irá completar o mandato de Guillermo Lasso. No país europeu, os votos ficaram bem disputados entre o partido de extrema-direita e a coalisão entre centristas e progressistas. Por fim, na Argentina, Javier Milei dispara como favorito e com dúvidas sobre o futuro do país.
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Sérgio Abranches fala que o conflito impede que as conversas entre Israel e Arábia Saudita avancem. Além disso, há dilemas para Brasil e Estados Unidos enfrentarem por causa da escalada da violência na região.
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Nesta semana, a CCJ aprovou o parecer de uma PEC que pode mudar regras da Suprema Corte. O texto também será analisado pelo plenário do Senado. A decisão acontece em mais um embate entre Legislativo e Judiciário, que vem discordando sobre temas como marco temporal das terras indígenas. Sérgio Abranches comenta o assunto e explica como a tensão está ligada à extrema-direita no Congresso.
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A afirmação é de Sergio Abranches, ao analisar as expectativa para o meio ambiente no governo Lula. Nessa segunda-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com o enviado especial para o clima da Casa Branca, John Kerry. Além disso, esse deve ser um dos temas do presidente durante discurso na Assembleia-Geral da ONU. Para o comentarista, apesar da boa política sobre o assunto, ainda é preciso descarbonizar o país.
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Sérgio Abranches comenta julgamento no STF de réus por ataques golpistas, com destaque para os ministros que divergiram da maioria. Para o comentarista, Nunes Marques foi o mais radical ao ridicularizar a tentativa de golpe, enquanto André Mendonça insinuou que foi por omissão do governo Lula. 'Eles minimizam o substrato político dos atos para transformar em apenas um caso de vandalismo', argumenta. Abranches ainda debate sobre as expectativas futuras, a partir desse primeiro julgamento.
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Sergio Abranches fala sobre o retrocesso na transparência nas contas do partido. ‘Um retrocesso na transparência, nas contas dos partidos, no grau de punição, reduz a força da Lei da Ficha Limpa e esvazia a lei da improbidade administrativa’. Comentarista destaca que isso terá consequências negativas no futuro tanto para a política quanto do ponto de vista do aumento da corrupção.
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Sérgio Abranches faz uma reflexão sobre o significado do 7 de setembro. O comentarista afirma que, nos anos do governo Bolsonaro, a data foi transformada em uma forma de ameaçar a população e em um palanque golpista. 'O 7 de setembro tem um significado importante, porque foi a data de fundação do Brasil como país. Uma fundação muito complicada, baseada na Casa Grande, no racismo, na escravização, no patriarcalismo, no machismo. A forma de ter nascido como nasceu deve ser razão para reflexão'. Para celebrar a data, Abranches conta que escolheu ir à Bienal do Livro, no Rio de Janeiro.
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Sérgio Abranches repercute julgamento no STF sobre a tese do marco temporal e que mexe com o destino dos povos indígenas do país. Apesar das dúvidas com relação ao posicionamento de Zanin, o comentarista aponta que foi um voto 'sólido e simples', diferente do ministro André Mendonça, que se revelou 'vazio e cheio de erros históricos e técnicos'. Abranches ainda aborda dia de depoimento na PF, em que família Cid foi a única que falou na investigação. 'Muito importante as declarações de Cid, porque ele é a chave que conecta todos os crimes', afirma.
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Sérgio Abranches fala de algumas decisões polêmicas no estado de São Paulo e do Rio Grande do Sul em homenagem a grupos golpistas. Um deles, o nome de uma ponte para o coronel da ditadura, Erasmo Dias. Outra, do Dia do Patriota em 8 de janeiro. De acordo com o comentarista, a ideia desse tipo de homenagem foi inaugurada por Bolsonaro no impeachment de Dilma, e foi se propagando ao longo do governo do ex-presidente.
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Sérgio Abranches comenta a decisão da população equatoriana durante as eleições do fim de semana. O plebiscito decidiu pelo fim da exploração de petróleo na Amazônia equatoriana e pela proibição da mineração em uma floresta nos arredores de Quito.
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Sérgio Abranches analisa depoimento do hacker Walter Delgatti e afirma que todas as vertentes apontam cada vez mais para o ex-presidente como articulador de um golpe. Para o jornalista, as declarações de Delgatti têm valor jurídico e contribuem para o progresso das investigações. O comentarista ainda destaca duas questões fundamentais que devem nortear o desfecho dos inquéritos.
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Sérgio Abranches comenta o resultado das eleições primárias na Argentina. Ele diz que a distribuição de votos indica uma derrota do peronismo, pois há o avanço da extrema-direita com a Javier Milei e da direita com Patricia Bullrich, ex-ministra de Maurício Macri 'População argentina está orfã de uma liderança política mais estruturada', analisa.
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Sérgio Abranches repercute o depoimento do ex-diretor-geral da PRF à Polícia Federal. Silvinei Vasques manteve a versão dada à CPMI dos Ataques Golpistas e negou que a corporação cometeu crime eleitoral no 2º turno das eleições contra os eleitores do presidente Lula. Sergio ironiza o acobertamento de Bolsonaro por Silvinei dada as evidências das relações com o crime. 'São mentiras óbvias demais', afirmou.
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Sérgio Abranches critica o governador de Minas Gerais pelo seu discurso preconceituoso contra o Nordeste. 'Ele sabe se expressar. Zema usa o sotaque caipira por causa do efeito populista e demagógico que tem', analisa. Ouça o comentário completo.
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