Episodios
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/REPRISE - Exibido em 15 de maio de 2023/ A pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela ANBIMA e pelo Datafolha, mostrou que o brasileiro está voltando a poupar depois do impacto da pandemia. Em 2022, 32% da população conseguiu economizar, número 5% maior que o registrado no ano anterior. Mas mesmo com este aumento, é possível dizer que poupar ainda não é um hábito do consumidor brasileiro. Este é o assunto do novo episódio do seu podcast Febraban News, em que a jornalista Mona Dorf entrevista a coordenadora do Programa para Compradores Compulsivos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Tatiana Filomensky, o coordenador de projetos de acesso a serviços financeiros do SEBRAE, Weniston Ricardo Abreu, e o head de Cidadania Financeira da Febraban, Uelton Carvalho. Acompanhe no seu canal preferido.
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/REPRISE - Exibido em 01 de abril de 2023/ Como as Contas Kids, voltadas para menor de idade, estão ajudando crianças e adolescentes a melhorar sua relação com o dinheiro? Quais são as vantagens na educação financeira desse tipo de produto? Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da Febraban, explora esse novo universo em que qualquer menor, de zero a 17 anos, pode ter uma conta digital em banco. Basta ter um documento de identidade e a autorização dos pais. Os bancos oferecem esse produto, um nicho de mercado que não para de crescer. São mais de dez milhões de contas Kids no Brasil. E a novidade se espalha no boca-a-boca. “Os meus amigos tinham conta, então, pedi uma para minha mãe”, relata o estudante Gabriel Royer, de 15 anos, e acrescenta, “é mais prático, não preciso andar com dinheiro na carteira”. Os menores fazem todas as operações, por meio de aplicativos, desenvolvidos especialmente para eles, com uma linguagem amigável e lúdica, inspirada, principalmente, em games. “As crianças aprendem a poupar, a investir, a planejar o futuro delas, coisa que muito adulto não sabe”, destaca Jeferson Honorato, diretor do Next/Bradesco, ao reforçar a importância das contas Kids como ferramenta de educação financeira. Gabriel e Jeferson são convidados neste podcast que contou, também, com a participação de Ricardo Scussel, head de produtos do Itaú e Jomar Ruas, branding and investiments senior analyst do Inter.
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/REPRISE - Exibido em 16 de março de 2023/
Saiba como vai funcionar o Real Digital. O Banco Central, com o apoio da Febraban, já deu início ao projeto piloto. Essa primeira fase termina em dezembro e, no início do ano que vem, começam os testes finais com a venda de títulos do Tesouro Nacional. A previsão é lançar o Real Digital para os brasileiros no final de 2024. Com essa infraestrutura em desenvolvimento, baseada em plataforma de blockchain, é possível “tokenizar” um depósito bancário e programar o uso desse dinheiro digital para fazer transações financeiras e contratos inteligentes. Mais detalhes, na conversa da jornalista Mona Dorf, com André Portilho, do BTG Pactual, Thamilla Talarico, da Ernest Young e Leandro Vilain, da Febraban. -
/REPRISE - Exibido em 15 de junho de 2023/
Saiba como usar o ChatGPT para desenvolver um texto de seu interesse, ou, ainda, como pedir para o MIDjourney criar uma imagem que você imaginou, escutando ao novo podcast Febraban News. Em entrevista à jornalista Mona Dorf, o professor e sócio-fundador da I2AI (International Association of Artificial Intelligence), Alexandre Del Rey, mostra como é fácil o acesso às Inteligências Artificiais, cada vez mais disponíveis nas plataformas digitais. Mas o especialista faz um alerta: “é preciso saber pedir, com muita informação e detalhes, para obter a melhor resposta da máquina”. Navegue nesse mundo fantástico e assustador das Inteligências Artificiais, acompanhando essa conversa, que contou, ainda, com a participação de Guilherme Borini, moderador de Conteúdo do Febraban Tech. -
/REPRISE - Exibido em 22 de junho de 2023/ Surpresa, medo, curiosidade, espanto. Estas são algumas reações que a Inteligência Artificial tem causado nas pessoas. Afinal, ela vem para o bem ou para o mal? Na visão do publicitário e futurista Walter Longo, sócio-diretor da Unimark Comunicação, tudo depende da visão do humano. “A tecnologia é amoral. O que é moral ou imoral é o ser humano”, afirma Longo, o convidado do segundo episódio sobre Inteligência Artificial do Febraban News. E, diferente do senso comum, os mais velhos podem se dar melhor com as novas ferramentas de IA, como o ChatGPT e o MIDjourney. “Eles acabam tendo mais capacidade vocabular e mais competência de descrever coisas, porque têm uma bagagem maior e um repertório maior. Isso é fundamental na relação com a Inteligência Artificial, que precisa de boas perguntas para gerar boas respostas”, explica. Longo, inclusive, dá exemplos que você confere nesta entrevista à jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, com a participação de Denise Perotti, gerente de Conteúdo e de Eventos da entidade. #Inteligênciaartificial #tecnologia #inovação
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O estresse financeiro é a realidade de 51% dos brasileiros, de acordo com a pesquisa do Índice de Saúde Financeira do Brasileiro, o I-SFB. O indicador também lista gratuitamente um diagnóstico de saúde financeira, identificando os principais desafios que precisam ser resolvidos, e dá os próximos passos para melhorar sua vida financeira. Especialistas da área também podem se beneficiar da ferramenta, utilizando-a como objeto de estudo para ações privadas, e políticas públicas para a população. O novo episódio do Febraban News traz exemplos práticos de como melhorar a saúde financeira usando o indicador, mostra como o Brasil ganhou destaque internacional promovendo a cidadania financeira, e explica a metodologia presente no índice, que torna o I-SFB, iniciativa da Febraban e do Banco Central, um dos projetos mais inovadores para a educação financeira brasileira. Saiba como garantir um futuro com menos estresse, e mais bem-estar financeiro, nesta entrevista conduzida por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais, com três integrantes do projeto: Amaury Oliva, diretor-executivo de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Febraban, Luís Mansur, chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, e Sérgio Silva, sócio-diretor da consultoria NCC_1701.
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Neste podcast, especialistas presentes no Congresso Internacional de Gestão de Riscos discutem os desafios do sistema financeiro precificar e criar padrões para o risco climático. Com a intensificação dos eventos extremos, provocados, principalmente, pelo aquecimento global, o risco climático passou a ser sistêmico e ameaça a estabilidade dos preços e os negócios. Outra questão discutida foi o alto custo da descarbonização da economia, que pode ultrapassar os U$S 3 trilhões, já estimados. Nas discussões internacionais, aumenta a tensão entre os países que querem essa transição imediatamente, os que ainda preferem esperar um pouco mais e os que aceitam acelerar, mas querem mais dinheiro para isso. A COP 28, em andamento em Dubai, destaca a urgência de transformar metas em ações concretas. Ouça o podcast, apresentado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.
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Durante tradicional Almoço Anual dos Dirigentes de Bancos, organizado pela Febraban, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, elogiou o “crescimento estrutural” do país. E antecipou que o corte de juros de 0,5% da Selic, considerado por ele adequado, será mantido nas próximas reuniões do COPOM (Conselho de Política Monetária). Campos Neto participou de um talkshow com Isaac Sidney, presidente da Febraban. Sidney defendeu a redução dos custos do crédito explicou a questão do limite de juros para o rotativo. Segundo ele, os altos juros cobrados no Brasil são um problema estrutural, já que 80% do spread bancário correspondem aos custos de operação de crédito, incluindo a inadimplência. Ouça à integra da entrevista, conduzida por João Borges, diretor de Comunicação da Febraban.
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Parte importante da rotina de nosso dia a dia é consumida pelas horas que passamos trabalhando, daí o quão indispensável é manter saudável o ambiente na empresa. Comportamentos discriminatórios por parte de colegas de trabalho podem afetar o desempenho dos demais profissionais. Inclusive emocionalmente. Para lidar com situações como essas, a Febraban lançou a cartilha “Palavras que Transformam”, que tem como objetivo criar as bases para um comportamento colaborativo, com práticas que eduquem e inibam expressões e palavras que discriminam, prejudicando os demais colegas de trabalho. Esses são os temas debatidos no novo episódio do podcast Febraban News, sob o comando da jornalista Mona Dorf, que tem como convidadas Fernanda Aroni, gerente de Certificações e Soluções Educacionais da Febraban, e Nalva Moura, gerente de Relações Institucionais na Associação Pacto de Promoção de Equidade Racial. Para baixar e ler a cartilha - Guia de Diversidade - Introdução
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Saiu nova pesquisa da Febraban de Economia Bancária e Expectativas. Nesta entrevista, Rubens Sardenberg, diretor-executivo de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban, analisa os resultados do último levantamento, realizado com economistas de 19 bancos, entre 8 e 13 de novembro, após a divulgação da ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Em conversa com os jornalistas João Borges e Mona Dorf, da diretoria de Comunicação da Febraban, o economista comentou o cenário de final de ano e as expectativas do setor para 2024. Com a queda da Selic e da inadimplência, a previsão para o crescimento da carteira de crédito é de chegar a 8,3% no ano que vem. Mais informações, no portal febraban.org.br.
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Em meio às celebrações do Dia da Consciência Negra, a jornalista Mona Dorf discute os desafios da diversidade e inclusão no Brasil, com lideranças da área. Entre os convidados reunidos em um painel no evento Febraban Tech, estavam algumas celebridades na promoção da agenda ESG. Entre eles, Preto Zezé, da Central Única das Favelas (CUFA), para quem o mercado ainda não percebeu o potencial econômico das comunidades excluídas. “Nesses ambientes se produz mais de R$ 200 bilhões em poder de consumo, comparável ao PIB do Paraguai e Bolívia”, reforça. Edu Lyra, da ONG Gerando Falcões, destaca o número crescente de favelas, que chegou a 14 mil pelo país. “Se fosse uma franquia, seria maior do que Burguer King, Correio e McDonald juntas”, argumenta o ativista. Segundo Glaucimar Peticov, uma das pioneiras da agenda ESG no mundo corporativo, cabe às empresas trazer, para a economia e sociedade, esse pessoal que está à margem. “Não se trata de assistencialismo, mas de sobrevivência dos negócios”, conclui a especialista.
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O mercado financeiro brasileiro é um dos mais tecnológicos do planeta, criando soluções em diversos setores bancários. O PIX é um exemplo de como o Brasil salta na frente quando o assunto é inovação. O surgimento de produtos cada vez mais atrativos, como cartões de crédito sem anuidade e contas correntes sem tarifas, promoveu a inclusão financeira dos 190 milhões de brasileiros com acesso aos serviços bancários. Contudo, esse rápido crescimento trouxe uma série de oportunidades e desafios. Diante desse panorama, as empresas de crédito, e reguladores do setor reconhecem a necessidade de promover a educação financeira como alicerce para o desenvolvimento econômico nesta nova era de digitalização bancária. O surgimento de novas fintechs vem com o compromisso em mostrar para o brasileiro, a importância de saber usar as novas ferramentas que surgem todos os dias. Neste episódio, especialistas compartilham as medidas adotadas pelo setor para garantir a saúde financeira da população. Mona Dorf, Diretora-adjunta de Mídias Sociais, conduz a entrevista com Antonio Soares, CEO da Dock, Raul Moreira, Diretor Técnico da Associação Brasileira de Bancos. e Giancarlo Greco, CEO da Elo e Presidente da Abrecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).
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Um estudo da IBM Brasil destaca que 43% das empresas nacionais já aplicam Inteligência Artificial (IA) para otimizar processos. Com empresas compreendendo a importância de personalizar experiências, a tecnologia cruza dados, identifica comportamentos e oferece serviços adequados. Regina Botter, general manager da OLX Brasil, detalha como a IA ajuda na compreensão das necessidades dos usuários, sempre respeitando a segurança de dados. Segurança também é destaque para Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil: “Para as corporações ter a certeza que a informação dada ao cliente está correta, que é verídica, é essencial”. No programa liderado pela jornalista Thais Herédia, Marcelo Braga e Regina Botter acrescentam que o Brasil não apenas segue o ritmo global, mas também dita novas tendências no setor financeiro, deixando sua marca no mapa das inovações tecnológicas.
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Como combater o crime, cada vez mais organizado e com ramificações internacionais? Os especialistas são unânimes: atacando os recursos econômicos das quadrilhas, criando barreiras que evitem a “lavagem” do dinheiro sujo e criminalizando a rede de “laranjas”. No Brasil, os bancos são os que mais comunicam operações financeiras suspeitas para polícias e órgãos investigativos, além do judiciário. Somente no período de janeiro a setembro deste ano, foram quase 3 milhões de comunicações de operações em espécie acima de R$50 mil e mais de 700 mil operações suspeitas. Com base nessas informações, o Coaf, Conselho de Controles de Atividades Financeira, gerou 13 mil relatórios de inteligência, acionando as polícias e os órgãos investigativos. “O setor bancário não vai e não pode ser canal de ilícitos financeiros”, destaca Isaac Sidney, presidente da Febraban. Apesar do amadurecimento nos últimos anos, o sistema brasileiro de prevenção à lavagem de dinheiro ainda tem muitos desafios para alcançar o nível de outros mercados, como o americano e europeu. Segundo o professor Pierpaolo Bottini, do Departamento de Direito Penal, Criminologia e Medicina Forense da Universidade de São Paulo, é preciso investir na estrutura reduzida do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), “que é o coração do sistema”, conclui ele. Participam deste podcast autoridades e especialistas no tema, presentes no 13º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo, organizado pela Febraban. A apresentação é de Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da entidade.
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Todos os dias, milhares de brasileiros e brasileiros são expostos a golpes e fraudes cibernéticos. E eles estão cada vez mais sofisticados. Para saber como se defender, os jornalistas Mona Dorf e Gustavo Paul, diretores-adjuntos de Comunicação da Febraban, conversam com Eder de Abreu, especialista em Cibersegurança da Deloitte, que dá dicas sobre como se proteger e como agir caso desconfie que está sendo vítima de um golpe. Se novos golpes e fraudes são criados a todo momento, com aumento das ameaças cibernéticas sofisticadas, por outro lado, os bancos brasileiros concentram cada vez mais investimentos na inovação da segurança. Só em 2023, as IFs vão investir cerca de R$ 45 bilhões em tecnologia, onde 10% são voltados para cibersegurança. Apesar de todo esse investimento do setor em sistemas de prevenção, a maior parte dos golpes acontece via engenharia social, quando o criminoso usa a sua influência e persuasão para enganar e manipular a vítima. A proteção mais eficiente continua sendo a mesma: a informação. Você vai aprender muito nessa conversa! #PareePense #PodeSerGolpe #SemanadeSegurançaDigital
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A Inteligência Artificial generativa (IA) e a Web3 têm potencial para serem uma das maiores revoluções no setor financeiro. Este é o tema do novo episódio do nosso podcast. Especialistas apontam que as tecnologias podem garantir transparência para o usuário, oferecer investimentos personalizados, criar ativos financeiros 100% digitais que poderão ser distribuídos de maneira mais democrática, além da tokenização que vai encurtar o tempo de diversos processos financeiros. “Imagine você acordar, abrir seu e-mail e ter ali bonitinho todo o resumo financeiro, seja um manual de finanças, seja de um conjunto de investimentos. E você pode ter ali no seu e-mail anexos e documentos que podem te ajudar? Essa é uma das maneiras que a IA generativa pode trabalhar a favor do usuário”, afirma Rodrigo Scotti, presidente do Conselho da Associação Brasileira de Inteligência Artificial e e CEO na Nama. Para Roberta Isfer, diretora-executiva de Inovação da Visa, o ambiente descentralizado da Web3 também irá mudar nossa dinâmica na internet. “Se tem algo que está mais do que explicado é que na Web3 tudo acontece em comunidade, todo mundo vai ter que trabalhar junto. É um ambiente colaborativo”. Participam Roberta Isfer, diretora-executiva de Inovação da Visa e Rodrigo Scotti, Fundador e Ceo na Nama, neste podcast conduzido por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.
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A bioeconomia pode acelerar a transformação do Brasil para um modelo de economia de baixo carbono e gerar um incremento de receita da ordem de 284 bilhões anuais para o país, segundo estudos da Associação Brasileira de Inovação. No mundo, a bioeconomia já movimenta cerca de 2 trilhões de euros e gera cerca de 22 milhões de empregos.
No mercado de crédito de carbono, o Brasil tem larga vantagem, como destaca a ministra Marina Silva: “ainda esse ano, devemos encaminhar ao Congresso um projeto regulando o mercado de carbono do país”. Para Izabella Teixeira, integrante do Comitê Administrativo do BNDES, o país tem soluções, alternativas e tecnologia para essa transformação, “o que falta é mais audácia. Quando o Brasil passar a acreditar nele como potência ambiental, todo o mundo vai vir atrás”. Também participam da discussão, Mariana Oiticica, sócia e co-head de ESG e Investimentos Sustentáveis e de Impacto do BTG Pactual; Mônica Monteiro, vice-presidente da Caixa e Alexandre Alonso Alves, chefe-geral da Embrapa Agroenergia.
O podcast é apresentado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban. -
Um guia com mais de 200 boas práticas dos bancos para proteger o consumidor considerado vulnerável. A iniciativa é da Febraban e conta com a adesão voluntária dos maiores bancos do país. O material teve como base o Código de Defesa do Consumidor que já define essas vulnerabilidades.
“Os bancos mapearam essas situações para oferecer atendimento e produtos mais adequados ao consumidor fragilizado”, reforça Amaury Oliva, diretor de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Febraban.
Segundo Juliana Mozachi Sandri, chefe do Departamento de Supervisão de Conduta do Banco Central, essa tendência mundial foi acentuada durante a pandemia. “Desde 2011, a OCDE tem princípios de proteção ao consumidor financeiro que foram revistos, agora, em 2022, com o foco nas vulnerabilidades”, explica Juliana.
As instituições financeiras seguem protocolos e chegam a um score que serve para definir o grau de vulnerabilidade de cada cliente. “É uma coisa dinâmica”, acrescenta Tatiana Grecco, presidente do Conselho da Autorregulação Febraban, “os bancos têm que retroalimentar as informações dos clientes, porque essas vulnerabilidades podem variar com a fase de vida deles, ou mesmo, com uma conjuntura inesperada”, finaliza ela.
Saiba mais na entrevista de lançamento, apresentada pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da Febraban. -
No cenário atual, a tecnologia blockchain é essencialmente um vasto banco de dados compartilhado, que registra as transações dos usuários de forma imutável. Essa tecnologia não está limitada apenas às transações de moedas digitais. Ela abriu as portas para um mundo de possibilidades, incluindo a criação de contratos inteligentes. Especialistas afirmam que essa tecnologia pode otimizar significativamente os serviços financeiros, oferecendo benefícios notáveis aos consumidores. E, ao lado da blockchain, surge a Web3, uma internet descentralizada. Essa abordagem revoluciona o modo como o poder é distribuído entre os usuários proporcionando maior controle sobre seus dados pessoais. Além disso, ela dá origem a novos modelos de negócios, como a tokenização de ativos e o financiamento coletivo descentralizado. Neste podcast, Silvia Bassi, Publisher da The Shift, conduz uma entrevista com Cristiano Valverde, Head de Web3 e Blockchain da Foursys, e George Marcel, Especialista do Inovabra do Bradesco. Eles discutem como a blockchain e a Web3 caminham juntas, ao democratizar os investimentos e transformar o setor financeiro. A conversa traz uma visão sobre parte do futuro financeiro que está sendo moldado por essas plataformas. #blockchain #web3 #contratosinteligentes
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Intuição ou Inteligência Artificial? Qual das duas avaliações você ouviria na hora de tomar uma decisão? Se optar pela intuição, com certeza, terá uma resposta pior do que se concordar com a IA. Essa é a opinião do psicólogo Daniel Kahneman, Prêmio Nobel de Economia, referência global em finanças comportamentais. Kahneman acredita que a intuição pode prejudicar uma escolha lógica e nos levar a decisões equivocadas. “O cérebro humano tem muitos ruídos que provocam falhas de julgamento e podem nos deixar em apuros”, acrescenta. Ele esteve no Brasil, para o encerramento do Febraban Tech 2023. Os principais trechos da palestra estão reunidos neste podcast, com apresentação do jornalista João Borges, diretor de Comunicação da Febraban.
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