Episodios
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Os africanos são conhecidos pelo seu esforço. E num continente onde o emprego juvenil é elevado, eles têm de dar um jeito. Neste episódio Simone conversa com três jovens empreendedores – uma empresária na indústria de música, um empresário na indústria de moda e um fundador de uma empresa de tecnologia que vale agora mais de 3 bilhões de dólares.
Iyinoluwa Aboyeji fundou uma empresa de tecnologia ‘Flutterwave’, que vale agora mais de 3 bilhões de dólares. Ele agora é o chefe da ‘Future Africa’.
Zaid Osman, fundou a marca de moda ‘Grade Africa’ com lojas em Cape Town e em Joanesburgo.
DJ Elly Chuva, uma das maiores DJs de Angola
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A religião é parte integrante de como muitos de nós vivemos as nossas vidas. Também tem um papel importante sobre como os políticos e legisladores governam. Será que é algo bom? Ou pode levar a conflitos, ignorância e opressão?
Dr Bakary Sambe, é director do instituto Timbuktu, onde fazem pesquisas e procuram soluções para questões religiosas e segurança na região do Sahel.
Dr James Wuye, é pastor na região norte da Nigéria, ele perdeu uma das mãos na luta contra os muçulumanos. Fundou desde então a ‘Interfaith Mediation Centre’ (centro de meditação) que trabalha na tolerância religiosa.
Harrison Mumia, há-de ser o ateu mais famoso do Quénia. Fundou a sociedade de Ateus do Quénia.
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¿Faltan episodios?
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A liga de basquetebol africana (LBA) é a competição de elite de basquetebol masculino do continente. A BAL (sigla em inglês) pretende ser tão popular quanto a NBA nos EUA e encontrar a próxima geração de Giannis, Dengs e Ibakas. A anfitriã Simone Spencer conversa com:
Amadou Fall, presidente da Liga Africana de basquetebol
Flo Larkai, é antigo jogador, treinador e agora olheiro da seleção nacional sul-sudanesa.
Usher Komugisha, é jornalista desportivo e comentarista de basquete africano premiado.
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Desde o Nollywood ao Youtube e aos festivais de arte....a anfitriã Simone Spencer conversa com com três africanos da indústria cinematográfica.Que desafios e oportunidades é que eles têm?
Nicole Amarteifio, criou a série televisiva ‘An African City’. Ela conta sobre como ensinou a si mesma a fazer filmes.
Kivu Ruhorahoza, é director de filmes e é do Ruanda, ele já exibiu os seus filmes em festivais de filmes por todo o mundo. Ele fala sobre o que o governo podia fazer melhor.
Editi Effiong, um produtor de filmes nigeriano que realizou o seu primeiro longa-metragem ‘The Black Book’ um dos maiores projectos já realizados em Nollywood.
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O movimento social ‘Black Lives Matter’- BLM- começou como forma de destacar a discriminaçao racial nos EUA. Mas alguns jovens activistas africanos pensam que precisamos de um movimento #BLM também em África. A anfitriã Simone Spencer conversou com activistas em Senegal, Gana e África do Sul e colocou-lhes a pergunta: porquê que BLM os interessa – e a África.
Ernesto Yeboah, fundou e comanda o ‘Economic Fighters League’ (Liga de combatentes econômicos), um movimento anti-corrupção em Gana. Ele organizou uma vigilia em solidariedade com o BLM, depois do assassinato de George Floyd.
Wise Bayano, um artista de Senegal e um dos três fundadores de ‘Africa for Black Lives.’ É um movimento da mídia social que começou em Dakar para mostrar solidariedade com o activismo dos EU.
Dimpho Legkeu uma das nossas produtoras aqui no podcast de Limitless. Ela mantém uma bandeira do BLM nos seus perfis de mídia social.
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Mais de 25 milhões de pessoas na África vivem com o HIV. E o continente representa quase dois terços do total de novas infecções pelo HIV a nível global; mas milhões de dólares são gastos na luta contra a doença. Então o que é que estamos a fazer de forma errada? Como é que podemos repensar na luta contra o HIV?
Simone conversou com três convidados que sabem do que estão a falar:
Bisi Alimi - Um activista LGBT nigeriano que recentemente anunciou que é seropositivo, apesar de já viver com a doença há muitos anos. Perguntamos-lhe porquê?
Jacqueline Wambui – É activista seropositiva do Quénia. Ela fala sobre o quão desafiante é, ter uma família e um relacionamento, apesar disso.
Saidy Brown – Natural da África do Sul, nasceu com o HIV. Ela anunciou o seu estado de seropositividade na mídia social em 2017 e pensa que devemos falar sobre a doença de forma diferente.
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A África está relativamente bem no tocante ao envolvimento de mulheres na liderança política. Ruanda, África do Sul, Senegal e Etiópia lideram o mundo em termos de número de mulheres membras de parlamento; mas essa não é a história de todo o continente. Ainda há muito poucas mulheres como chefes de estado. Simone recebe três convidados:
Dr Oby Ezekwesili- É graduada pela Universidade de Harvard, antiga ministra da educação do governo nigeriano e ex-vice presidenta do Banco Mundial (região africana). Ela fundou também o movimento, #bringbackourgirls.
Busisiwe Seabe, uma das líderes do movimento do protesto estudantil ‘abaixo as propinas’.
Noëlla Coursaris Musunka, é filantropa, modelo, fundadora e CEO do ‘Malaika’. A escola ‘Malaika’ oferece educação primária e secundária grátis, credenciada para 400 raparigas na região sudeste da República Democrática do Congo.
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A moda Africana está em ascensão, mas porquê que ainda inspiramos aos designers estrangeiros? Simone conversou com um designer, um empresário e uma investidora sobre como fazer para que os africanos comprem o ‘Fabricado em África’.
Moses Turahirwa, é designer e director criativo por detrás da mais alta marca de moda ruandesa Moshions.
Zaid Osman, é um empresário por detrás da marca ‘streetwear Grade Africa’. Eles fabricam em África.
Roberta Annan, de Gana, fundou o ‘Fundo de Impacto para os Criativos Africanos (IFFAC), (tradução livre), e a ‘African Fashion Foundation’ Fundo de moda africana, (tradução livre) que investe financeiramente em empresas geridas por estilistas de moda africanos.
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A alteração climática é uma das questões mais sérias que a humanidade enfrenta. O aquecimento global irá afectar onde vivemos, o que comemos e o ar que respiramos.
Escuta três jovens activistas em volta do continente que não estão de braços cruzados enquanto a temperatura sobe.
Khahliso Myataza, um jovem activista de ambiental do Soweto, em Johannesburgo.
Kemo Fatty, um activista ambiental da Gâmbia e fundador da ‘Green Up Gambia’. Ele conta-nos que a sua missão é pessoal.
Davis Reuben, faz parte do movimento ‘Rise Up’ ao lado da activista ambiental Vanessa Nakate. Ele deixou um trabalho no banco para ser activista.
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Vamos mencionar alguns dos grandes do futebol africano...Didier Drogba, Samuel Eto’o, George Weah, Yaya Touré…mas estes ícones são do passado. E o futuro? Como é que podemos desenvolver mais grandes futebolistas africanos? É só sobre investimento? Talento? Ou será que precisamos de mudar a nossa mentalidade completamente?
Kingsley Pungong- Fundou a ‘Rainbow sports’, uma instituição de desportos que possui e opera dois clubes de futebol profissional e também é uma empresa de marketing de desporto sediada nos EUA. Ele descobriu muitos talentos africanos.
Eddie Mensah- Director geral da academia ‘Right to Dream’. Uma escola de futebol com muito sucesso em Acra, Gana.
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A África tem 83.000 km de fronteiras terrestres. Muitas destas fronteiras são uma ressaca colonial: desenhadas arbitrariamente, ignoram a geografia, os grupos étnicos e as entidades políticas.
Mas o sonho pan-africano de presidentes icônicos como Kwame Nkrumah e Thomas Sankara ainda está por se materializar.
No episódio desta semana perguntamos: já é tempo de repensarmos as linhas vermelhas nos mapas? Ou será que precisamos de nos concentrar no desmantelamento de diferentes fronteiras? As fronteiras que retêm o comércio, a colaboração e mentalidades? No episódio desta semana, a nossa anfitriã Simone Spencer fala com:
Samba Bathily Um empreendedor maliano. Ele já lançou empreendimentos em mais de 18 países africanos, incluindo ‘Akon Lightining Africa', uma iniciativa de energia renovável, onde Samba trabalha com o artista americano-senegalês Akon. Samba é também um grande campeão da Área Livre de Comércio Continental Africano, um acordo de comércio livre entre 54 países africanos.
Mutemi Wa Kiama Um activista de Nairobi, Quénia. Ele é conhecido por fazer campanha contra a ajuda sob a forma de empréstimos internacionais. Também faz parte da iniciativa ‘Africans Rising’, uma ONG de âmbito continental que faz campanha por um sistema de comércio global justo e por acções de combate às alterações climáticas
Kah Walla Política e empresária camaronesa, foi a primeira mulher a se candidatar à presidência dos Camarões em 2011, Walla é da região anglófona dos Camarões, que tem sido afectada por um movimento separatista desde 2016.
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É muito fácil ser cínico sobre política, dizer: “são todos iguais e as coisas nunca vão mudar.
Mas não é assim que se constrói um mundo melhor.
Neste episódio Simone fala com três jovens activistas políticos que tentam fazer a diferença.
Busisiwe Seabe, um dos líderes do movimento do protesto, “Abaixo as Propinas”.
Cheik Fall, um activista e jornalista Senegalês que iniciou uma plataforma de monitorização eleitoral.
Kemo Fatty, um activista de meio ambiente da Gâmbia. Kemo interessou-se primeiramente por activismo por causa da migração.
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MGF refere-se a todo o procedimento que envolve a remoção total ou parcial da genitália externa femenina por razões culturais ou outras razões não médicas. Se ouvir isso faz-lhe sentir desconfortável, imagina ter que passar por isso.
Simone falou com três activistas em Guiné, Malí e Kénia sobre como podemos acabar com a MGF.
Kadiatou Konate, uma activista de 20 anos de idade da Guiné Conacri, na África Ocidental. Kadiatou é co-fundadora do clube ‘Young Girl Leaders’ na Guiné. Tem mais de 500 membros em todo o país. A sua missão é combater a violência contra as raparigas.
Fatoumata Sire Diakate Júnior, uma activista no Mali. Oito milhões de raparigas e mulheres no país foram submetidas à MGF. Menos de uma em cada cinco raparigas e mulheres pensam que a MGF deve parar. Ela está a lutar para mudar a mentalidade num país onde a prática está enraizada.
Jeremiah Kipiani, um jornalista do Quénia. Ele produz e apresenta o podcast ‘End FGM’ onde telefona aos funcionários locais e nacionais e lhes pergunta porque não estão a fazer mais para impedir a MGF.
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Quando se trata da alteração climática, a África será um dos continentes que mais será afectado. Provavelmente já começa a ver-se os efeitos da alteração climática onde vive. Então, como podemos fazer a nossa parte? Como é que a África pode preparar-se para o próximo século? A energia verde pode impulsionar o nosso futuro?
Simone conversou com três convidados que sabem do que falam.
Samba Bathily é um empreendedor maliano especializado em energia verde sustentável e soluções solares. Ele fundou a ‘Africa Development Solutions’ Soluções para o desenvolvimento de África (tradução livre) e fez parceria com Akon, cantor e artista de hip hop americano-senegales na iniciativa ‘Akon lightining Africa'.
Olasimbo Sojinrin, Directora da solar ‘Sister Nigeria, uma ONG americana de âmbito africano que investe em energia limpa.
Tommy Melo, biólogo e activista ambiental de Cabo Verde. É fundador da Biosfera, uma ONG que trabalha para preservar espécies costeiras e marinhas e os seus habitats no arquipélago de Cabo Verde.
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Pobreza, fome, Guerra, corrupçao, terrorismo, refugiados...estas são todas as coisas sobre a África? Neste episódio, Simone pergunta se a África tem um problema de imagem e o que podemos fazer sobre isso.
Os convidados desta semana incluem:
Moky Makura que dirige a ‘Africa no Filter’ é uma organização sem fins lucrativos que procura combater os estereótipos sobre a África através de contadores de histórias e de plataformas da mídia.
Nicole Amarteifio, a criadora da série televisiva ‘An African City’, que segue cinco mulheres em Accra, Gana. Ela explora e subverte estereótipos em sua série.
Jessica Hope, que dirige 'Wilbart', uma empresa de relações públicas no Reino Unido, focada na África. Ela acredita que é através da tecnologia que se deve envolver as pessoas na África moderna.
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Cerca de 70,000 cientistas, médicos, economistas e outros profissionais qualificados emigram da África todos anos. Chama-se a isto fuga de cérebros.
Vivem no exterior, não na África.
Deveríamos convencê-los a ficarem em casa? Como?
Gabriel Curtis, antigo político do governo Guinense. A Guiné tem uma das taxas mais altas de emigração.
Pearl Pillay, uma jovem líder da África do Sul que pensa que devemos dar aos jovens um motivo para ficar.
Lydiah Bosire, é académica. Ela fundou uma organização para ajudar os jovens africanos com alta performance acadêmica a estudarem no exterior.
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Os africanos são conhecidos pelo seu dinamismo – e os factos apoiam-no.
De acordo com as pesquisas da Fundação Tony Elumelu da Universidade de Stanford, a África tem a maior percentagem de empresários entre adultos em idade activa de qualquer continente do mundo.
Mas infelizmente, não somos todos Tony Elumelu ou Elon Musk…perguntamos a três convidados: como é que Podemos ensinar aos africanos a serem melhores empreendedores?
Rebecca Enonchong é uma empresária camaronesa na área de tecnologia nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, bem como em muitos países africanos. Ela é conhecida no Twitter como @africatechie onde ela compartilha conhecimentos tecnológicos para os seus 140 mil seguidores.
Professor Bitange Ndemo ensina empreendedorismo na Universidade de Nairobi mas tem alguma reserva quanto a se pode-se realmente ensinar a disciplina.
Thami Pooe fundou uma empresa social, ‘Tsimong’ que ensina aos jovens sul africanos a debaterem. Mas também descobriu que isso as ajuda a aprender competências aplicáveis a outras disciplinas, assim como o empreendedorismo.
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Como região, a África representa cerca de 20% da ajuda dos EUA. É um facto que o desenvolvimento dos projectos continente afora dependem dessa ajuda.
Mas alguns argumentam que há poucas provas de que a ajuda produz crescimento económico. Ao contrário, dizem que encoraja uma cultura de dependência e corrupção.
Esta semana no #LimitlessAfrica perguntamos a um trabalhador da linha de ajudas, um activista e um economista: a ajuda cria mais problemas do que resolve?
Mutemi Wa Kiama Um activista de Nairobi, Quénia. Ele é conhecido por fazer campanha contra a ajuda sob a forma de empréstimos internacionais. Ele pensa que a ajuda sob a forma de empréstimos cria uma espiral de dívidas que só beneficia os que estão no poder.
Pedro Matos trabalhou para o Programa Mundial de Alimentação em África e na Ásia há mais de uma década, e tem um ponto de vista um bocado diferente. Matos fez parte da equipa que ganhou o Prémio Nobel da Paz em 2020. Ele trabalha agora no Sudão, fornecendo alimentos e assistência a mais de seis milhões de pessoas
Albert Honlonkou é diretor da Universidade Nacional de Economia Aplicada e Gestão no Benim. Neste episódio Honlonkou é entrevistado pela jornalista Rachida Houssou.
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Como disse James Brown uma vez, 'é um mundo de homens’; mas neste episódio conversamos com três mulheres que acham que essa afirmação não é verdadeira. E elas estão a prová-lo, fazendo o máximo nas indústrias dominadas por homens.
Que desafios elas enfrentam? Como fazem ouvir as suas vozes no seu local de trabalho? E quais são os aspectos positivos de ser uma mulher nessas indústrias?
Linda Mabhena-Olagunju administra uma empresa produtora de energia independente africana, totalmente gerenciada por mulheres e opera num dos maiores parques eólicos na África.
DJ Elly, uma das maiores DJ 's angolanas.
Kah Walla, política é empresária, foi a primeira mulher a se candidatar para a presidência em Camarões em 2011.
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Quando se trata dos direitos dos homossexuais no continente, observa-se um conflito entre os Africanos. Na Nigéria, Uganda, Camarões, Quénia, Tanzânia e em muitos outros países, e ilegal. Mas na África do Sul, Cabo Verde, Angola, Gabao, ser homossexual não é um crime.
Muitos pensam que ser homossexual e anti-africano. Neste episódio, perguntamos aos nossos convidados: Os direitos LGBT podem vir a fazer parte dos valores Africanos?
Kat Kai Kol-Kes é uma artista de performance, cantora, escritora e ativista. Ela é conhecida por ser a primeira figura abertamente identificada como transgênero em Botsuana.
Va-Bene Fiatsi e uma artista de performance de transgenero em Gana que explora a fluidez do genero. Neste memento o parlamento Ganense esta a considerar em aprovar uma lei anti-homossexual, que pode resultar em ate 10 anos de prisao. Como activista, Fiatsi está na linha da frente opondo-se activamente.
Sheba Akpokli do Togo, trabalha como advogado em Canada e e um advoga fortemente para as pessoas LGBTIAQ+.
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