Episodios
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Neste episódio, João Carlos Mello e André Fonseca, da Thymos Energia e Thymos Capital, são entrevistados por Camila Maia no MegaCast Convida. Eles discutem os diferenciais de uma equipe especializada em energia para operações de M&A, compartilhando insights sobre gestão de energia, diferencial do serviço em relação aos bancos, avaliação financeira de projetos de energia no ACL (Ambiente de Contratação Livre), eletrificação de outros setores e oportunidades de investimento no setor de energia.Ouça o episódio completo para entender como uma equipe especializada pode fazer a diferença em operações de M&A no setor de energia.
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MegaCast Especial com Rodrigo Soares, presidente da Shell Energy Brasil, como anfitrião e a participação de Guilherme Perdigão, CEO da Prime Energy. Com mediação da jornalista da MegaWhat Camila Maia.Durante a conversa o mercado vai conhecer mais sobre as ofertas da marca Shell Energy, enquanto os consumidores terão a chance de entender como reduzir os custos com energia comprando de um dos maiores Grupos do mundo.Confira mais informações no site: https://www.shell.com.br/shellenergy/varejo-de-energia.htmlEntre em contato pelo e-mail: [email protected] #ShellEnergy #MercadoLivreDeEnergia #SetorElétrico #ContaDeLuz #EstudioMegaWhat
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Neste MegaCast Especial, a jornalista da MegaWhat, Natália Bezutti, comenta os destaques da segunda edição do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia. Os destaques vão desde a visão sobre a MP, decreto de distribuição, leilão de reserva e muito mais! Ao longo do compilado, a jornalista destacou falas importantes das autoridades e executivos presentes no evento.Assista a todas as entrevistas na íntegra: https://www.youtube.com/playlist?list=PLGG7tj5V-9vj15H_y3kSphyPgAXyfQbPe
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No dia 8 de abril de 2024, a Lei 14.134, conhecida como Lei do Gás, completou três anos. Nesse período, o mercado livre de gás natural no Brasil, que era um projeto, começou lentamente a se tornar uma realidade. Saíram os primeiros contratos, novos players seestabeleceram, mas os desafios ainda são muitos, assim como as oportunidades.
Diferentemente do mercado de energia elétrica brasileiro, que é totalmente interligado, com exceção de Roraima, não existe integração física entre as redes de gasodutos do país, então a infraestrutura ainda é um obstáculo.
Um obstáculo que gera oportunidades de produtos financeiros, como swaps entre os mercadosdistintos, contou Livia Amorim, advogada sócia do Veirano Advogados, especialista em gás natural, que conversou com a jornalista da MegaWhat Camila Maia nesta edição especial do MegaCast.
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Na segunda parte dessa conversa com a equipe da Veirano Advogados, Juliana Melcop Schor, advogada experiente em energia e acadêmica, autora do livro "Abertura do Mercado Livre de Energia", compartilha as transformações e desafios do Mercado Livre de Energia. Aprofundamos a evolução das energias renováveis, a importância das regulamentações e o impacto dessas mudanças para consumidores e empresas.
Uma conversa que interessa a todos agentes do setor de energia incluindo comercializadores varejistas e consumidores de alta tensão. Juliana compartilha comparações valiosas com mercados energéticos globais, oferecendo uma perspectiva ampla sobre o que esperar do comercializador varejista aqui no Brasil.📊 Baixe o Infográfico Exclusivo! Quer aprofundar seu conhecimento? A equipe da Veirano Advogados preparou um infográfico detalhado sobre a abertura do mercado livre de energia. Baixe agora: https://mailchi.mp/6f879e89403c/veira...📚 Explore Mais no livro de Juliana Melcop: Aprofunde seu conhecimento regulatório sobre a abertura do mercado livre de energia elétrica com o livro de Juliana, publicado pela editora Synergia em 2018: https://www.amazon.com.br/Abertura-Me...Gostou do conteúdo? Curta e compartilhe!Quer ficar bem informado sobre o setor de energia e receber uma Newsletter diária? Inscreva-se: https://megawhat.energy/auth/signup
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Larissa Araium recebe Livia Amorim, advogada especializada em energia e sócia do Veirano Advogados para ser co-host nesse episódio do MegaCast Convida especial.Os convidados são Cristopher Vlavianos, fundador e Presidente do Conselho da Comerc Energia e Rodrigo Gruner, Diretor Executivo de Inovação, Novos Negócios e Eletrônicos na Vivo.Para baixar o infográfico que a equipe da Veirano Advogados preparou: https://mailchi.mp/6f879e89403c/veira... Gostou do conteúdo? Curta e inscreva-se no canal da MegaWhat!Quer ficar bem informado sobre o setor de energia e receber uma Newsletter diária? Inscreva-se: https://megawhat.energy/auth/signup Você também pode ouvir o "MinutoMega", seu café energético diário. Ouça o Minuto Mega na sua plataforma de áudio favorita! É só clicar aqui: https://www.buzzsprout.com/1793509 Quer acompanhar mais a MegaWhat nas redes sociais? É @megawhat.energy: / megawhat.energy Quer tomar um café na MegaWhat? Manda uma mensagem para a Larissa. É @larissaaraium: / larissaaraium
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Que o Brasil tem uma oferta imensa de energias renováveis não é novidade para ninguém. A agenda da transição energética veio com mais força que nunca neste ano, e o governo tem planos de aproveitar os fartos recursos naturais do país como uma vantagem competitiva internacional para colocar o Brasil na liderança do desenvolvimento sustentável global.
Nesta edição do MegaCast Especial, a jornalista da MegaWhat Camila Maia conversou sobre a importância dessa agenda de descarbonização com o secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindustria do Ministério do Desenvolvimento, Industria, Comercio e Serviços (MIDC), o ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.
Rollemberg foi apontado para a secretaria em março e, desde então, tem defendido o conceito de sustentabilidade na tomada de decisões do governo.
Mais que isso, ele trouxe o conceito da neoindustrialização do Brasil, que vai aproveitar de novas tecnologias como hidrogênio verde, captura de carbono e eólica offshore, para fomentar uma indústria de baixo carbono e competitiva no cenário internacional.
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A temporada do MegaCast Convida "Potencial do hidrogênio: as nuances e a indústria dessa nova tecnologia" tratou das diferentes formas de produção do hidrogênio, os desafios deste mercado, incluindo sua certificação como renovável, as diferentes rotas para produção e os primeiros projetos em viabilização.
Neste último episódio, executivos da noruguesa Hydro, que tem como principal atividade a produção de alumínio, falaram sobre a importância dessa nova tecnologia para um consumidor intensivo de energia.
A jornalista da MegaWhat Camila Maia conversou com André Vidal, head de Soluções de Hidrogênio na Havrand, braço criado pela Hydro para investir nessa nova tecnologia, e com Sérgio Azevedo, diretor-geral da Hydro Energia no Brasil.
Enquanto muitas empresas estão discutindo produzir o hidrogênio verde no Brasil e exportar a molécula para outros países, como uma oportunidade para exportar energia renovável, a Hydro prioriza usar esse combustível renovável nas suas operações locais, de olho na exportação de alumínio e outras commodities com um selo de renovável. -
Enquanto os anúncios de projetos de hidrogênio verde não param de surgir, a indústria se prepara para atender os potenciais contratos e viabilizar essas novas plantas.
Para falar sobre a demanda dos novos projetos entrevistamos Luiz Antonio Mello, head de Vendas da thyssenkrupp Uhde.
A empresa já possui contrato fechado no Brasil para fornecimento de três eletrolisadores com potência total de 60 MW de energia, que devem produzir 10 mil toneladas/ano de hidrogênio verde e 60 mil toneladas/ano de amônia verde, até o final de 2023.
Luiz Antonio Mello contou que a empresa possui capacidade global de atendimento de 1 GW por ano, mas tem planos de expansão de curto prazo, podendo atender, em menos de dois anos, 3 GW/ano, e em menos de cinco anos, 5 GW/ano.
Nosso entrevistado também falou sobre a expectativa de novos projetos, o custo da produção da cadeia de suprimento, a viabilidade da exportação e aplicações em diversos segmentos industriais.
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A tecnologia do hidrogênio verde tem dados seus primeiros passos para sair da teoria e atingir a concretização dos projetos. Uma das empresas de olho na liderança deste mercado é a Comerc Eficiência, que em parceria com a Casa dos Ventos, fechou um pré-contrato com o Complexo do Pecém para a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio e amônia verde, com capacidade para mais de 2 GW de eletrólise.
Das lições aprendidas de licenciamento, financiamento e estruturação do projeto, a empresa busca comercializar o hidrogênio com foco em três áreas: projetos de grande porte para o mercado nacional, projetos de grande porte para o mercado internacional e o atendimento de projetos industriais.
Marcel Haratz, presidente da Comerc Eficiência, é o entrevistado deste episódio do MegaCast Convida, e conta sobre o andamento da demanda de projetos, o atendimento da cadeia de fabricantes e a logística de exportação.
Segundo ele, a maior parcela do trabalho mira o mercado internacional, que tem mostrado “bastante demanda”.
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O hidrogênio verde tem despontado entre os projetos de pesquisa e desenvolvimento e acordos de cooperação, mas de que forma a tecnologia está perto de ser utilizada pelos diversos segmentos da indústria e contribuir para a descarbonização da matriz energética?
Na segunda parte da quinta temporada do MegaCast Convida, vamos conversar com as empresas que estão trabalhando neste desenvolvimento e que já enxergam um futuro para as suas operações.
Neste episódio, nosso entrevistado é Samuel Pereira, gerente de Transição Energética da Raízen, empresa que recentemente fechou um acordo de cooperação para a construção de plantas de produção de hidrogênio renovável a partir do etanol, com início das operações previsto para 2023.
A empresa tem pensado no hidrogênio renovável de forma complementar dentro do seu portfólio, como uma ótima opção de combustível para o segmento do transporte pesado.
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Para o funcionamento adequado do promissor mercado internacional de hidrogênio de baixo carbono, uma etapa fundamental será a de certificação da produção, que validará o montante de carbono emitido no processo produtivo do hidrogênio. Preocupada com essa questão, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) obteve a aprovação do Comitê Internacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (Cigré), na França, para participar de grupo de trabalho global sobre certificação de energia e hidrogênio renovável.
A CCEE vai debater em âmbito internacional quais os atributos necessários para definir o hidrogênio como renovável e quais os critérios mínimos a serem considerados em uma certificação desse processo.
Para entendermos um pouco mais sobre esse assunto, a MegaWhat conversou com o gerente de Análise e Informações ao Mercado da CCEE, Ricardo Gedra, que participa diretamente dessas discussões. Segundo ele, a ideia é que a certificação não exclua rotas tecnológicas, nem fontes de energia.
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Que o Brasil tem a oportunidade de assumir um papel de protagonismo mundial na produção de hidrogênio, no contexto da transição energética, ninguém dúvida. Mas como tornar esse mercado real? Qual será o modelo regulatório que as empresas deverão seguir para aportar os recursos bilionários previstos nos empreendimentos de produção hidrogênio no país?
É sobre essas questões que vamos tratar no terceiro episódio da série Hidrogênio Sustentável e Suas Formas de Produção. Maria Fernanda Soares, sócia na área de Petróleo e Gás do Machado Meyer Advogados, e Mariele Milhorance, advogada na área de Petróleo e Gás do Machado Meyer Advogados, comentam sobre a regulação em torno do hidrogênio.
Como definir uma regulação que incentive investimentos no setor e que, ao mesmo tempo, não crie obstáculos para uma indústria que ainda está em desenvolvimento? E o que deve ser regulado agora e o que pode ser regulado mais à frente?
Para Milhorance, não existe uma receita definida sobre o como esse mercado deve funcionar. “O ponto de partida do regulador é estar atento”, afirmou ela.
Segundo Soares, o Brasil é visto hoje como um dos maiores potenciais de geração de hidrogênio renovável. Em sua visão, é importante o país assimilar lições regulatórias aprendidas sem ansiedade.
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Em agosto deste ano, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) instituiu o Programa Nacional do Hidrogênio, a fim de fortalecer o desenvolvimento desta nova tecnologia, que tem se tornado uma prioridade na estratégia climática e de transição energética no mundo todo, por prover uma alternativa para setores com dificuldade em reduzir as emissões de carbono.
O Hidrogênio Sustentável e Suas Formas de Produção é o tema desta temporada do MegaCast Convida. No primeiro episódio, discutimos as diferentes formas de produção de hidrogênio, a partir de fontes renováveis, ou de outras formas de geração de energia elétrica.
Neste episódio, falamos sobre a posição do Brasil neste mercado, qual deve ser o papel do governo federal e dos governos estaduais, e como o país está se organizando para aproveitar seu potencial energético e, de fato, liderar a economia do hidrogênio no mundo.
A jornalista da MegaWhat Camila Maia conversou com Agnes da Costa, chefe da Assessoria Especial em Assuntos Regulatórios do Ministério de Minas e Energia (MME), coordenadora do Comitê Gestor do Programa Nacional do Hidrogênio, e futura diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para um mandato que vai começar em dezembro deste ano. -
A nova temporada do MegaCast Convida vai abordar o hidrogênio sustentável e suas formas de produção, tema que tem ganhado cada vez mais notoriedade, devido à oportunidade para o Brasil de se posicionar competitivamente no mercado global, no âmbito do processo de transição e segurança energética.
No primeiro episódio, discutimos sobre as diferentes formas de produção de hidrogênio e a posição do Brasil em relação ao restante do mundo. Para isso, o jornalista Rodrigo Polito conversou com Heloísa Borges, diretora de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Na opinião da diretora, é importante garantir a neutralidade tecnológica na produção de hidrogênio de baixo carbono, para assegurar o desenvolvimento de mercados sem barreiras para determinadas alternativas.
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O ano é de Copa do Mundo, mas também é de eleições no Brasil, assunto que movimenta todo o país e, é claro, o setor de energia. O segundo turno das eleições para presidente e governador, em alguns casos, acontece no dia 30 de outubro, mas já está definido o desenho do Congresso dos próximos quatro anos, com os resultados das eleições para Senado e Câmara em mãos.
Esse foi o assunto deste MegaCast Especial, no qual a jornalista da MegaWhat Camila Maia entrevistou Leandro Gabiati, diretor da Domimium Consultoria Política e Governamental. Segundo o especialista, a composição do parlamento já mostra muitas tendências para o setor de energia.
Como as casas devem se posicionar em relação a importantes pautas do setor? O Projeto de Lei 414 vai passar? A depender do resultado das eleições presidenciais, quais devem ser as principais tendências em termos de política energética no nosso país?
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Como uma petroleira deve se posicionar em meio à emergência climática? Embora a commodity e os combustíveis fósseis ainda sejam, de longe, os principais geradores de caixa das grandes petroleiras, essas grandes empresas estão cada vez mais diversificando os investimentos, em busca de uma transição verde que visa combater uma emergência climática que antes parecia distante, mas está diante de todos nós.
Com o tema Energia à frente da sustentabilidade, a quarta temporada do MegaCast Convida falou sobre como o setor de energia lidera a busca por sustentabilidade no sentido completo, de olho na questão ambiental mas também nos impactos sociais de todas essas transformações.
Neste último episodio da temporada, a jornalista da MegaWhat Camila Maia conversou com Monique Gonçalves, uma das líderes da agenda climática da Shell no Brasil. Apesar de ser uma das grandes empresas de petróleo no mundo, a Shell foi também uma das primeiras companhias a buscar essa diversificação de seus negócios, com metas ambiciosas de redução de emissões de gases poluentes.
Para a companhia, a transição energética já está acontecendo, e seus investimentos buscam impulsionar esse progresso, com redução da pegada de carbono e financiamentos para acelerar novas tecnologias que ajudem a combater a emergência climática e garantir oferta de energia no mundo. -
Educação é um dos temas mais importantes para a sociedade brasileira, sendo pauta central de discursos e ações políticas, assim como assunto corrente dentro das nossas próprias casas. Uma das bases do desenvolvimento sustentável de qualquer sociedade ou região, é por meio da educação que formamos as pessoas que viabilizam esse desenvolvimento.
Apesar de improvável, existe uma forte relação entre energia e educação, tanto no âmbito de educação em energia propriamente dita quanto na medida em que o setor, como integrante da sociedade, pode contribuir para a ampliação do acesso ao conhecimento e à educação inclusiva e de qualidade.
Nesse episódio da 4ª temporada do MegaCast Convida, a jornalista da MegaWhat Jade Stoppa Pires conversou sobre esse tema com o Dominic Schmal, diretor de Sustentabilidade da EDP, empresa que tem investindo em educação como parte de suas medidas para manter bom relacionamento com os stakeholders.
Na entrevista, Schmal fala sobre a dimensão que as práticas ESG podem ter quando aplicadas de forma responsável pelas empresas. Para ele, o setor de energia pode impulsionar a educação básica e profissional no Brasil, garantindo retornos positivos para a sociedade e para as organizações.
Schmal conta um pouco da história do Instituto EDP, o braço de investimentos socioambientais da empresa, e explica como se desenvolve essa relação entre energia e educação na prática. A companhia tem alguns projetos importantes, como o EDP nas escolas e os cursos de eletricista voltados ao público feminino e ao público trans.
*Este episódio foi patrocinado pela Vibra Energia -
Desde a Revolução Industrial, na segunda metade do século XVIII, o mundo adotou um modelo de uso intensivo dos recursos naturais para o desenvolvimento econômico-social, que levou a uma preocupação nas últimas décadas com relação à escassez de recursos e ao aquecimento global. Por isso, um dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) está relacionado a produção e consumo sustentáveis.
O jornalista Rodrigo Polito conversou sobre o assunto com Júlio César Mendes, executivo corporativo de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Eficiência Energética da Equatorial Energia. Com receita líquida anual de cerca de R$ 24 bilhões, o grupo atua em todos os segmentos do mercado de energia brasileiro, com seis distribuidoras, nove linhas de transmissão e 12 ativos de geração, somando 1,2 gigawatts (GW) de capacidade instalada.
Segundo Mendes, nos últimos cinco anos, o grupo investiu cerca de R$ 200 milhões em projetos de eficiência energética, que geraram economia de mais de 100 megawatts-hora (MWh), o equivalente ao consumo de 56 mil famílias durante um ano.
“Não é simplesmente vender energia, mas a visão do grupo Equatorial é combater o desperdício”, disse Mendes. “Para maximizar o resultado [das medidas de eficiência energética], além de oferecer no mercado equipamentos mais modernos que consumam menos energia, é preciso garantir um cidadão consciente quanto ao uso”.
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Grandes empreendimentos de infraestrutura tem o potencial não só de contribuir para o crescimento do país, mas também para o desenvolvimento econômico-social das localidades em que eles estão inseridos. Esse aspecto tem relação profunda com o objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) de tornar as cidades e assentamentos humanos inclusivos, resilientes e sustentáveis.
Sobre este tema, o jornalista Rodrigo Polito conversou com Paulo Roberto Pinto, presidente da Norte Energia, proprietária da hidrelétrica de Belo Monte. Localizada no Rio Xingu, no Pará, a hidrelétrica, de 11.233 megawatts (MW) de capacidade instalada é a terceira maior do mundo, e a maior usina genuinamente brasileira, já que Itaipu, de 14 mil MW é um empreendimento compartilhado com o Paraguai.
Os investimentos da Norte Energia possibilitaram a melhoria da qualidade de vida em Altamira, principal município situado na área de influência da hidrelétrica. Antes da usina, 27 mil habitantes de Altamira moravam em casas de palafita, sujeitas à inundação recorrentes. Além disso, 25% das famílias estavam abaixo da linha da pobreza. Hoje, cerca de 90% dos moradores da cidade são atendidos com sistema de tratamento de esgoto.
Do total de R$ 42 bilhões de investimentos em Belo Monte, cerca de R$ 6,3 bilhões foram destinados à área socioambiental. “Não conheço no mundo investimento na área socioambiental de um projeto de porte como foi em Belo Monte”, disse Pinto.
“O bem-estar da população do entorno, o bem-estar da população local e a preservação do meio ambiente são tão importantes quanto o potencial de geração que nós representamos para o sistema elétrico brasileiro”, completou o executivo.
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