Episodios
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Natalia Pasternak fala sobre o fim da emergência sanitária global de Covid-19. Comentarista destaca o anúncio da OMS feito na última sexta-feira. ‘Ficam algumas lições interessantes e outras que eu gostaria que a gente tivesse aprendido’. Ela cta algumas questões do ponto de vista de saúde pública.
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Aproveitando o Dia Mundial de Luta contra a Malária, no último 25 de abril, Natalia Pasternak fala da doença - uma das maiores causas de morte na África subsariana e também no Norte do Brasil. Na terra Yanomami, por exemplo, é alta taxa de mortalidade. A comentarista fala da necessidade de o combate à doença ser feito em diversas frentes. 'Existem várias estratégias de prevenção e tratamento, mas as pessoas não têm acesso', alerta. Ouça o comentário completo.
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No começo da pandemia, tinha uma tese de que a vacina contra tuberculose poderia proporcionar algum grau de imunização contra o novo Coronavírus. Natalia Pasternak explica que a ideia era boa, porque poderia ser uma ferramenta de imunização cruzada ao dar 'uma acordada no sistema imune'. A hipótese foi testada e o artigo negando tal possibilidade foi publicado no New England Journal of Medicine. A comentarista ainda reflete sobre as 'drogas de re-propósito'. 'Tentar aproveitar algo que já existe num momento de emergância, parece uma ótima ideia, mas devemos considerar a probabilidade de dar certo', afirma.
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Natalia Pasternak traz detalhes de um relatório que mostra a importância de parar de usar em trabalhos de genética descritores de raça. De acordo com a genética, raça é um conceito que não faz sentido entre humanos.
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Natalia Pasternak destaca que ainda vai demorar um pouco para ser comercializada no país, mas o primeiro passo está dado. Além disso, a comentarista fala sobre o projeto de construção de uma fábrica de mosquitos modificados que conseguem controlar a circulação do vírus da dengue.
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Natalia Pasternak destaca que a poliomielite é considerada controlada em alguns países, inclusive, no Brasil. Comentarista explica que esse cenário está em risco no Brasil. Ela cita a necessidade de medidas bastante severas para a prevenção.
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Nathalia Pasternak fala sobre a mudança na orientação de uso desses dois imunizantes contra Covid-19. A pasta deixou de recomendar o imunizante a pessoas com menos de 40 anos. Comentarista explica que não há motivo para pânico. Agora, em que o momento da pandemia é outro e temos outras vacinas disponíveis, foi feito uma análise de risco e benefício e, por isso, a recomendação mudou.
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Natalia Pasternak faz uma análise da fala do coordenador da equipe que atua no combate à Covid-19 no governo Joe Biden. Ele pediu aos médicos para assumissem a liderança com os pacientes para combater a desinformação médica. O profissional chegou a citar que a desinformação mata.
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Natalia Pasternak desmente informação que viralizou nas redes sociais e deturpou o resultado de um estudo científico australiano. O objetivo da pesquisa era entender a possibilidade de infecções bacterianas causarem danos cerebrais. A cientista explica como os testes foram feitos em camundongos e que, apesar de a bactéria ter conseguido passar pela mucosa olfatória, o Alzheimer não foi um dos resultados do teste.
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O Brasil aprovou em março o cultivo de uma espécie de trigo resistente à seca. Para a doutora Natália Pasternak, isso demonstra como a biotecnologia tem ganhado força e espaço entre os brasileiros. Ela cita uma pesquisa da Associação Brasileira de Indústria que mostrou que 70% das pessoas não se importam de consumir alimentos geneticamente modificados, o que, para Pasternak, é 'positivo'.
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Natalia Pasternak comenta sobre como as redes sociais se tornaram um espaço potencial para disseminação de teorias da conspiração. A psicologia social tem dois conceitos que explicam a razão pelas quais algumas pessoas acreditam nelas: bolhas epistêmicas e câmaras de eco. A comentarista lamenta que esse fenômeno social tenha impacto nas decisões pessoais, inclusive com relação à saúde. 'Não podemos deixar que as ferramentas nos usem', afirma.
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Natalia Pasternak destaca pesquisas de opinião que começaram a mostrar os principais obstáculos para que as pessoas se vacinem. O movimento antivacina é apenas uma causa. Outros motivos: dificuldades de acesso aos postos de saúde, sala de vacina fechada e ausência de pessoa para aplicar o imunizante.
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Natalia Pasternak continua a prestar homenagens às cientistas no mês do Dia Internacional da Mulher. O exemplo da vez é a mulher que transformou as náuseas intensas da gravidez em pesquisa, após ouvir do obstetra que 'as mulheres se fazem de doentes para conseguir simpatia do marido'. Pasternak conta mais sobre a história de Marlena Fejzo e sobre como a ciência infantiliza a mulher, sem considerar o relato das pacientes.
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Na Hora da Ciência, Natalia Pasternak destaca uma reportagem da revista 'Economist' sobre as disparidades nos percentuais de obesidade entre pessoas pobres e ricas. Enquanto os homens têm peso similar, independentemente da classe social, as mulheres ricas costumam ser mais magras que as demais. Segundo a comentarista, isso acontece pela pressão sobre as mulheres para que sejam magras. Em síntese, quem tem mais dinheiro, tem mais possibilidades de atender às demandas financeiras para isso.
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Natália Pasternak comenta sobre o aumento de casos de violência contra a mulher no Brasil, com índices acima da média mundial. A cientista relembra que, em muitas ocasiões, a ciência tentou colocar diagnósticos nas mulheres para culpabilizá-las pelo abuso. 'Quando são problemas prevalentes em homens, geralmente a explicação para o comportamento está no ambiente; quando as mulheres têm problemas, a culpa é delas mesmo', destaca.
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Natalia Pasternak fala o que significa a palavra caloria e como ela pode ser contada. De acordo com a comentarista, o termo vem realmente de calor e é uma medida de energia. Ela ainda conta que a relação entre ganho ou perda de peso e as calorias declaradas pelos fabricantes é mais complicada do que supõe a filosofia simples.
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Natalia Pasternak comenta sobre a resolução do governo que proíbe o uso de animais vertebrados para pesquisas de cosméticos, perfumes e produtos de higiene. A pesquisadora ressalta que é difícil eliminar o uso em pesquisas científicas, mas já há diretrizes com incentivos para substituir por peles artificiais, por exemplo.
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Natália Pasternak fala de como os testes caseiros passam a ser cada vez mais importantes do que aqueles feitos pelo governo. De acordo com ela, isso demonstra uma evolução da doença, para que o diagnóstico se torne a ser do público. O comentário acontece após a aprovação da agência reguladora dos Estados Unidos, a FDA, para um teste que consegue descobrir se os sintomas são de gripe ou de coronavírus.
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