Episodios
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Mario Sergio Cortella fala sobre o programa Mais Professores, lançado pelo governo federal. Por que a carreira de professor deixou de ser atrativa ao longo do tempo? Comentarista destaca que, embora seja uma profissão absolutamente relevante para a vida de qualquer sociedade, ela tem um desprestígio no campo do retorno financeiro e das condições de trabalho. Cortella cita a necessidade da criação do programa. ‘Um passo, entre outros, a ser dado’.
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Mario Sergio Cortella faz uma análise sobre o número elevado de jovens que se apresentam como ‘influenciadores digitais’ nas redes sociais. Muitos alegam que ganham muito dinheiro e não precisam estudar. Comentarista destaca que o esse tipo de pensamento é um perigo porque pode gerar ilusão forte da vida, além de uma desqualificação da escola.
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Mario Sergio Cortella faz uma análise da decisão tomada pela Alesp, que proíbe o uso de celular em escolas de São Paulo. Comentarista destaca que a questão não é o celular em si. ‘Tudo o que desfoca daquilo que está como central tem que ser colocado de lado. Então, ponderação, mas a medida é absolutamente necessária e o debate mais ainda’.
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Mario Sergio Cortella faz análise de um levantamento que mostra que vem aumentando o número de alunos com nota mil na redação do Enem. ‘A redação é uma forma de agregar a capacidade de expressão, comunicação, compreensão’. Comentarista fala também sobre o índice elevado de negativação na redação, que mostra ausência de leitura, de repertório.
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Mario Sergio Cortella descreve a experiência de ser um dos primeiros passageiros a chegar no Aeroporto Salgado Filho, na segunda-feira (21), quando o terminal foi reaberto, cinco meses após a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul. ‘Sensação fortíssima e tocante’. Comentarista destaca que, durante o pouso, ainda é possível observar resquícios da presença da água. ‘Uma ressurreição paulatina que emociona fortemente’.
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Mario Sergio Cortella fala sobre a dificuldade crescente de alunos brasileiros em desenvolver habilidades de leitura fluente. Comentarista explica que é usual a criança, no início do processo de alfabetização, ter esse tipo de tropeço. Mais adiante, a situação pode deixar a criança envergonhada e dificulta o pensamento.
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