Episodios
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Poucas coisas me deixam satisfeita por muito tempo. Por mais que a dimensão das pequenas conquistas me faça muito feliz, eu diria que o meu parâmetro nem é grandeza, tem mais a ver com as novas conquistas mesmo. Pisar em um novo território e de alguma forma me sentir ocupando o espaço que eu desejei é o meu tipo de imensidão favorita, seja do tamanho que for. Eu nomearia esse ímpeto contínuo como ambição mas a palavra não me soa muito bem, então talvez possamos começar a conversa falando sobre essa mania de desejar um novo degrau que costuma impulsionar as nossas carreiras.
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Estava na minha lista de sonhos ter uma loja um dia. Um espaço físico com a cara da minha marca, aconchegante, acolhedor, um oásis para quem desejasse fazer uma visita. Imaginei até ter um café. igual aqueles pitorescos de Paris sabe. E aí quem em 2017 me lancei nessa aventura e fundei a Loja AM. Eu só não imaginava todos os capítulos que me aguardavam depois desse check na listinha da sonhadora. Mais que um lado B, esse episódio será um abecedário inteiro de quem escolheu corajosamente empreender uma loja própria e eu não poderia fazer isso sozinha. Convidei uma outra artista corajosa e incrível pra chorar essa pitanga comigo.
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¿Faltan episodios?
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Do latim valente; humana que vai lá e faz. Não sei o que você sente ao ouvir essa palavra mas eu gosto, de verdade. Talvez por admirar um tanto de mulher "braba" e me sentir orgulhosa quando me dou conta que sou uma delas também. Inaugurei a Brava Galeria, agora é real!
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Me lembro de correr atrás do tempo desde bem nova e cometer a ingenuidade de tentar antecipar o futuro. Na adolescência ouvi incontáveis vezes que uma jovem responsável pensa sempre lá na frente e se dedica no presente para planejar um futuro brilhante. Viver no depois virou minha especialidade, fiz escola. Acontece que hoje, já adulta, eu, a Teté e mais um mundo de gente está tentando viver no tempo natural das coisas. Quase como um reencontro do que um dia já fomos - porque esse sim é o tempo certo de sentir a vida acontecer. Será nossa vida contemporânea cabe no ritmo natural das coisas?
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Tenho a sensação que a gente se acostuma a associar a mudança sempre ao crescimento, à expansão, essa coisa pra fora que deve se espalhar cada vez mais aos quatro ventos mundo afora e internet adentro.
Mas será que mudar também não pode ser sobre um processo de recolher-se? Considero que hoje vivo uma reinvenção introspectiva, cada vez mais interessada em priorizar como eu quero me sentir em contraponto a como eu quero que as pessoas me percebam. Afinal de contas, dá pra construir nosso próprio território com limites bem estabelecidos sem precisar ceder à elasticidade de ocupar novos espaços profissionais o tempo todo? -
Mudar um tanto de coisa a gente até sabe que pode, mas acessar essa liberdade nem sempre é o que escolhemos. Envolve encerrar ciclos e as vezes despedir de tantas outras coisas que também gostávamos. Mas a gente arrisca, porque somos dessas. Taí mais uma matéria que poderíamos aprender na escola: nem tudo é estático, fluir na vida adulta é como reencontrar a criança que também somos. O Pitoresca Podcast está de volta e hoje vamos conversar sobre nossos anseios de fazer mudanças respeitando quem desejamos ser, agora.
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Se você curte o Pitoresca, você precisa ouvir isso até o fim. Um desabafo aberto, sincero e necessário de 10 minutinhos.
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Faz pouco mais de uma semana que a gente abraçou e trocou ideias com uma parte das nossas ouvintes em Varginha e foi TÃO TÃO legal que resolvemos puxar uma perninha da prosa pra cá.
Se teve um momento em que o caldo do Encontrinho Pitoresca ferveu de vez foi quando surgiu a faísca polêmica sobre a pressão que a gente sente de ter que se colocar como autoridade na internet, criando conteúdo e colocando o rostinho pra jogo como condição para fazer o nosso CNPJ rodar.
Instagram, comparação, negócios, marca pessoal, reconhecimento… Coloca tudo isso na sacolinha, chacoalha e tcharam! Temos um papo, bora? -
Leitura de um trecho e comentário sobre o livro Planícies de Federico Falco.
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Sentir culpa por quase tudo é só mais uma das dores contemporâneas que colecionamos sem perceber. Um belo dia chega a hora de olhar de perto certos padrões e tentar entender porque afinal carregamos tanto peso na nossa mochila já bem pesadinha. Escolhemos ser autônomas e donas da própria firma, então será que tudo que não dá certo a culpa é sempre nossa? Quais culpas herdei e quais coleciono por pura programação? Quais delas já posso colocar de lado pra dar espaço pra aquele tal alívio que tanto merecemos? Sim, eu me sinto culpada por mais coisas que gostaria e talvez a gente precise falar disso.
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13/07 Abertura da nova série: amandamol.com.br/galeria ✨
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Estratégia é palavra que ganhou protagonismo nas falas de marketing nos últimos tempos. No meio desse bolo a gente seguia colocando intuição, um pouco de fé e as vezes até desespero. Algumas coisas funcionaram - viva, binguei. Outras rolaram ladeira abaixo trazendo aquele saborzinho de frustração. Hoje parece estar cada vez mais complexo usar a nossa receita de bolso pra fazer certas coisas darem certo. Bingo ou estratégia, em qual cartela apostar?
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”porque pelo que eu entendi,
em minha vida inteirinha,
para umas coisas serei grande,
para outras pequenininha.”Li esse trecho da Beatriz Meirelles talvez aos 7 ou 8 anos e nunca me esqueci do enredo de “Grande ou pequena?”. parece que esta constante reafirmação da grandeza nunca me abandona, a prematuridade me ronda antes mesmo de poder preencher dois dígitos nos anos de existência. prematura, cheguei cedo nas responsabilidades, grande demais pra ceder ao parque de diversões que é submeter-se ao experimentar. daí o encolher tantas vezes que me coube, eu estava tentando.
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Você tem um tempinho hoje ou tá corrido? Tá corrido por que você está investindo seu tempo em ganhar mais dinheiro? ou por que você está desfrutando do dinheiro que ganhou pra ter mais tempo livre ocupado pelo que você quiser?
Será que dá pra ter as coisas que a gente gosta, as experiências que a gente quer viver, e ainda ter tempo de sobra também? Em que momento foi que a balança despencou pro lado do dinheiro e ficou capenga pro tempo? Essa relação tem mesmo que ser inversamente proporcional? Em que momento a conta fecha? -
Esse é um dos meus temas de milhões e já vou dizer logo de cara: sinto que empreender no interior há 11 fez com que meu trabalho tivesse um ingrediente diferente. Leia esse texto no blog: https://amandamol.com.br/blog ✨
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Entenda, a empreendedora brasileira está sempre em apuros… Mas tem algumas ocasiões que, sinceramente, são de cair o queixo! Hoje vamos travar um duelo de causos sobre momentos que a gente não queria ser a gente (ou seja, que a empreendedora queria ser CLT) e já sabemos que não haverá uma vencedora porque se a gente já se sente uma perdedora quando a coisa está acontecendo, imagina quando a gente para pra contar a história…
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É, talvez esse tipo de vida que eu levo não seja assim algo tão simples de engolir para algumas pessoas, mas eu prefiro me preocupar em preencher o meu corpo de coragem para recuperar o ar diante de uma nova aventura do que poder encher o peito pra dizer que atendi as expectativas deles. Lido com isso daqui de onde estou. Onde devo estar eu?
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Seja uma APOIADORA Pitoresca de Carteirinha apoia.se/pitoresca - Ninguém nos avisou sobre muitas coisas que sentiríamos nessa trajetória de empreender e construir uma carreira com a nossa vibe. Arrisco dizer que por saber de onde viemos e descobrir num divã em tempo real, em pleno podcast, o quanto temos dos nossos pais comerciantes em nossas veias, seguimos fortes e certas de que é isso mesmo que a gente quer fazer! Passamos pela conversa de um milhão - grana e planejamento - dois pilares essenciais da construção de uma marca saudável com grandes chances de durar. E agora, diante do último episódio da série Trajetórias, encerramos com: a solidão da dona da firma. O quanto a liberdade de desenhar nossas carreiras também nos faz sentir sozinhas em tantos momentos.
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Rotina e planejamento são temas que despertam muito interesse ao longo da minha caminhada até aqui, que eu chamo de "é só o começo". Mas ainda neste começo dos 10 primeiros anos, sinto que essa pauta é um dos meus pontos fortes: desvendar como planejamento e organização de tarefas pode jogar a meu favor, me ajudando a realizar ideias de uma forma sustentável e me mantendo ativa dentro do meu nível de produtividade da vez. Leia esse episódio: amandamol.com.br/blog✨
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Seja uma apoiadora Pitoresca de Carteirinha apoia.se/pitoresca - Minha rotina, minhas regras. Bora começar essa conversa com um mantra sem mistério partindo do princípio de que fórmulas ou receita de bolo definitivamente não é o que você está prestes a ouvir - por aqui a gente tá mais pra banda de metáforas como tijolinho por tijolinho ou o famigerado nadando contra a maré.
Quando o assunto é carreira podemos te contar com convicção que muita coisa muda ao longo do tempo, isso inclui virar tudo do avesso e de cabeça pra baixo… mas se tem uma coisa em comum nas nossas TRAJETÓRIAS em busca de uma rotina e um planejamento redondinhos é que estaremos eternamente alternando entre picos com um quê de UAU, SOU UM TALENTO DESPERDIÇADO e fundos do poço com pitadas de ALGUÉM ME RESGATA POR FAVOR? Então, vem tranquila, Pitoresca, que essa conversa reserva algumas dicas mas também muitos pedidos de socorro típicos de empreendedoras que adoram viver em apuros. - Mostrar más