Episodios
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Dez anos depois do último romance, Rui Cardoso Martins apresenta “As melhoras da morte”, um livro que se desenrola quando Cruzeta, personagem já conhecida dos leitores, vai ao funeral de um amigo que tinha tirado a própria vida.
Em entrevista a Magda Cruz, o escritor e argumentista fala dos amigos que inspiraram esta história, das viagens à Rússia e do papel do humor na sua escrita.
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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas
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Foto: Pedro Serpa
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Autor e editor, Rui Couceiro desdobra-se nestas duas facetas. Neste episódio, o autor portuense apresenta-nos o seu segundo romance, “Morro da Pena Ventosa”, que se desenrola precisamente no Porto invicto.
Em entrevista a Magda Cruz, o autor explica que objetivos tem ao escrever, reflete sobre a evolução entre romances e revela que já tem a ideia para um próximo livro.
Há ainda tempo para falar do que abarca a função de editor na Contraponto e do sucesso que tem sido a coleção de biografias da chancela, recentemente com uma nova adição: “Fortuna, Caso, Tempo e Sorte - Biografia de Luís Vaz de Camões” de Isabel Rio Novo.
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¿Faltan episodios?
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Conhecido do perfil Literacidades, no Instagram, Álvaro Curia lança agora o primeiro romance, pela Manuscrito. Fruto de anos de escrita, “Filhos da Chuva” é a entrada do autor no mundo dos escritores, mesmo não se considerando ainda merecedor do apelido “escritor”.
Neste episódio do podcast Ponto Final, Parágrafo revela o método de escrita, como o livro tem sido recebido pelos leitores e pelos pares, e ainda que já tem em mãos um segundo livro.
Em entrevista a Magda Cruz, reflete também sobre o ensino do português e, enquanto professor de Português Língua Estrangeira, rema contra a maré, considerando que o programa está adequado aos jovens e crianças.
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Largou o leme do romance por uns momentos para nos apresentar um livro de crónicas. Madalena Sá Fernandes foi escrevendo estes textos ao longo dos anos e o resultado é “Deriva”, agora publicado pela Companhia das Letras.
Em entrevista a Magda Cruz, fala do seu método de escrita, conta como conheceu o autor do prefácio do livro, o humorista brasileiro Gregório Duvivier, e enumera vários livros que a marcaram, como “Dom Quixote”.
Neste episódio do “Ponto Final, Parágrafo”, a conversa anda à roda da crónica, mas há tempo para refletir sobre o papel da Inteligência Artificial na Literatura e da presença dos gurus do bem-estar nas redes sociais e no mundo dos livros.
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Com 26 anos, Maria Francisca Gama leva quatro livros publicados em nome próprio, incluindo “A Cicatriz”, editado este ano pela Suma de Letras. Em entrevista a Magda Cruz, revela detalhes da escrita deste mais recente romance e de como um outro manuscrito ficou na gaveta com o aparecimento desta história que se passa no Rio de Janeiro, no Brasil.
No “Ponto Final, Parágrafo”, Maria Francisca Gama fala da evolução da escrita, de próximos livros, da interação com os leitores e ainda sobre os objetivos do Clube das Mulheres Escritoras.
Faz ainda parte do Clube das Mulheres Escritoras Filipa Amorim: https://www.clubedasmulheresescritoras.com/
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Por escrever muito, a escritora brasileira Andréa del Fuego conhece a sua forma de escrita. Para “A Pediatra”, escreveu durante um mês, mas a pesquisa para este livro no universo da gravidez durou muito mais.
Rodeadas de livros, a escritora conversa com Magda Cruz sobre datas redondas, filosofia, ter vencido o Prémio José Saramago e da venda dos direitos de “A Pediatra” para o cinema e teatro.
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Escritor, guionista e jornalista, Hugo Gonçalves tem posto o seu nome em vários géneros. Em pouco tempo, escreveu um romance de sucesso, uma série de proporções internacionais e um musical que toca todos.
A propósito, sobretudo, do livro “Revolução”, neste episódio do podcast "Ponto Final Parágrafo", falamos na semana dos 50 anos do 25 de abril, Liberdade e ditadura, sobre o seu processo de escrita e de livros vindouros.
Em entrevista a Magda Cruz, Hugo Gonçalves, revela que o romance vai ser traduzido em Espanha, sendo que “há editoras interessadas no Brasil”: Outras revelações que faz? Diz que, enquanto leitor, gosta muito de ser agarrado pelos colarinhos. É o que nos faz com os seus livros.
Fact Check: 65% elegem o 25 de abril como a data mais importante da História de Portugal (fonte: Expresso e DN)
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O mais recente desafio da escritora Patrícia Reis começou em 2019 e termina com a publicação da biografia de Maria Teresa Horta, a que dá o nome “A desobediente”.
Em entrevista a Magda Cruz, a jornalista dá-nos a conhecer esta mulher que fez parte das Três Marias, por que atribulações passou durante a ditadura e que obra deixa. A Teresinha, como lhe chama, foi censurada, ganhou inimigos dentro do regime, foi espancada por escrever poesia e sofreu às mãos do primeiro marido.
São alguns episódios da vida de Teresa, contados agora num livro da Editora Contraponto. Neste episódio do Ponto Final, Parágrafo há tempo para falar de livros de ficção científica e clássicos portugueses.
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No papel de entrevistada, a jornalista reflete sobre o encontro de uma entrevista. Anabela Mota Ribeiro revela o processo de escrita do romance “O quarto do bebé”, publicado no final de 2023, pela Quetzal, conta como foi conhecer Annie Ernaux, numa feira do livro no Brasil. Fala ainda sobre livros da autora francesa e na ligação que têm para este seu primeiro romance. Em entrevista a Magda Cruz, Anabela Mota Ribeiro avança que está a escrever um segundo livro e que o programa da RTP3 “Os Filhos da Madrugada” vai voltar para uma terceira temporada.
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Há 5 anos, entrava no estúdio para o primeiro episódio do podcast. Centenas de livros depois, espero que continue a ser um espaço de leitura para vocês, que ouvem as entrevistas, conhecem as minhas leituras e levam com as minhas crónicas.
Regressamos ao primeiro episódio, com Ricardo Viel, a 8 de outubro de 2018, e recordamos algumas entrevistas a quem escreve, edita e lê livros.
O meu obrigada a todos e conto convosco para a próxima temporada do Ponto Final, Parágrafo.
Conceito, edição e apresentação: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas
Som do anúncio do Prémio Nobel retirado do Youtube da Fundação José Saramago, razão deste podcast.
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Nesta edição da rubrica "Em voz alta", Magda Cruz lê um excerto do romance "A História de Roma", de Joana Bértholo
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Celso Costa é matemático, mas não quis inventar a roda ao escrever “A Arte de Driblar Destinos”. Diz que foi a partir das muitas leituras que fez até aqui, aos 74 anos, que chegou à fórmula certa para escrever bons livros - e que lhe valeu o Prémio LeYa, que ganhou em 2022.
Neste episódio, conhecemos as suas influências, autores brasileiros e portugueses que lê com gosto e ainda os próximos livros que equaciona publicar.
Livros mencionados no episódio:
(00:24) - Apresentação de Celso Costa
(01:30) - Fórmula matemática para escrever um livro
(2:55) - O que Tchekhov nos ensina
(3:20) - “A Arte de Driblar Destinos”, de Celso Costa
(4:00) - A leitura como um contrato entre o escritor e o leitor
(6:40) - A escrita perto da oralidade
(9:00) - A importância da educação nas nossas vidas
(11:00) - O amor pela Matemática e pela Literatura
(13:20) - “Vila dos Confins”, de Mário Palmério - o primeiro livro que o marcou
(14:45) - Importância do Prémio LeYa e publicação no Brasil
(16:00) - Novo livro, que continua história de “A Arte de Driblar Destinos”
(19:20) - “Viver para Contar”, de Gabriel García Márquez (Portugal: “Viver para contá-la”)
(23:00) - “Vida Misteriosa dos Matemáticos”, de Celso Costa - o primeiro livro
(23:45) - Próximos livros e hábitos de escrita
(28:15) - O humor na escrita
(31:38) - Capítulos do livro eliminados
(33:00) - Reescrita e edição com a editora
(36:19) - Livros que o marcaram durante a vida: Julio Cortázar, Jorge Luis Borges, García Márquez, Vargas Llosa, “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa; “Vidas Secas” e “S. Bernardo”, de Graciliano Ramos; “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis
(38:00) - Grandes influências: “O burrinho pedrês”, Guimarães Rosa; “Cem Anos de Solidão” e “O Amor nos Tempos de Cólera”, de García Márquez
(38:34) - “O Aleph” e “O Sul”, de Jorge Luis Borges e a influência nos seus livros
(41:30) - Autores portugueses: Camões, Pessoa e os heterónimos
(42:29) - “A máquina de fazer espanhóis” e “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe
(43:10) - “Galveias”, de José Luís Peixoto
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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas
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Nesta edição de "Em voz alta", Magda Cruz lê dois poemas de "O Breve Sentimento do Eterno", de Nuno Júdice.
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Em breve, os patronos terão acesso a um novo episódio bónus onde falo ainda mais sobre este livro.
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Desde pequeno que a Literatura “oferece mundos” a Itamar Vieira Junior. Agora, o escritor brasileiro tem vindo a oferecê-los de novo aos leitores. O autor do sucesso "Torto Arado", prémio LeYa, Oceanos e Jabuti, guia-nos pelo processo de escrita do seu novo romance, "Salvar o Fogo", publicado em simultâneo em Portugal e no Brasil, e dá-nos a conhecer as personagens que habitam a Tapera do Paraguaçu.
Itamar recorda os livros que marcaram a sua infância, os autores que lhe fizeram companhia e a influência de Machado de Assis, Eça de Queiroz e José Saramago para a sua alfabetização e até futura escrita. O baiano fala ainda sobre o papel das mulheres na sua vida e revela o maior desejo neste momento: dividir-se em quatro para poder escrever mais livros.
Livros mencionados no episódio:
(00:00:24) Apresentação de Itamar Vieira Junior
(00:01:28) “Salvar o Fogo”, de Itamar Vieira Junior
(00:04:35) O sucesso de “Torto Arado” e partir para um novo livro
(00:06:04) Importância do Prémio LeYa na carreira de Itamar
(00:09:11) Ligação entre Portugal e Brasil, leitores e escritores
(00:15:59) “Salvar o Fogo” como continuação de “Torto Arado”
(00:29:58) Itamar lê um excerto do seu novo romance
(00:34:32) Hábitos de leitura e infância de Itamar
(00:37:43) “O Caso da Borboleta Atíria”, de Lúcia Machado de Almeida
(00:40:07) Machado de Assis, Jorge Amado e Raquel de Queiroz
(00:40:47) “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz, e a melhor personagem da Literatura em língua portuguesa
(00:41:25) “A Jangada de Pedra”, de José Saramago e o português como referência
(00:43:28) “Levantado do Chão”, de José Saramago
(00:43:41) A influência de Saramago na obra de Itamar Vieira Junior
(00:44:51) “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago - o livro preferido para Itamar
(00:45:51) Interesse na Literatura portuguesa e desejo para Lídia Jorge ser Prémio Camões
(00:46:08) “Os Memoráveis”, de Lídia Jorge
(00:46:14) “Adoecer”, de Hélia Correia
(00:48:05) “Doramar ou a Odisseia”, de Itamar Vieira Junior
(00:48:54) Próximos livros de Itamar
(00:50:57) Os leitores portugueses
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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas
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Um desabafo sobre sentir que não conseguimos ler tudo o que queremos, "essa cruz que todos os leitores carregam", como diz Joana Bértholo.
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Produção, apresentação e edição: Magda CruzMúsica: Assembling - Asher Fulero
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Passados quatro anos de ter vindo a este podcast, em que é que Francisco Geraldes mudou? É a mesma pessoa? O que leu entretanto? Porque é que escreveu um livro de poesia? São algumas das perguntas que guiam este episódio.
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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas
Verificação de factos: Herberto Helder morreu de ataque cardíaco e não suicidando-se. Fonte: https://observador.pt/especiais/herberto-helder-morreu-o-poeta-que-nunca-se-deixou-capturar/
Livros mencionados no episódio:
(00:00:25) Apresentação de Francisco Geraldes
(00:07:34) Sublinhar livros a caneta
(00:08:25) ChatGPT recomenda Geraldes
(00:14:29) “Cito longe tarde”, de Francisco Geraldes
(00:20:53) Prefácio de Pilar del Rio
(00:27:30) Futuros livros?
(00:28:18) As sugestões de Francisco Geraldes
(00:29:04) “O peso do pássaro morto”, de Aline Bei
(00:37:59) “Os passos em volta”, de Herberto Helder
(00:43:19) “Levantado do chão”, de José Saramago e “O Tacão de Ferro”, de Jack London
(00:52:03) “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano
(01:00:35) Formas de estar na vida
(01:05:18) Magda Cruz sugere “Viver Só - Portugueses esmagadoramente sós”, de Ana Margarida de Carvalho
(01:08:30) Despedida
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Conhecem bem Nuno Viegas. É dele a voz e a autoria do genérico do Ponto Final Parágrafo.
Jornalista no Fumaça, desde cedo que começou a escrever. Admite que gosta de todos os géneros literários. Crónica, conto, poesia... Não abdica de ler e escrever. Acaba de publicar o texto "A Vida de Ivan Ilitch", novela de que falamos neste episódio. No podcast "Poejo", podemos ouvir os seus ensaios em formato de crónica audio.
É uma conversa sobre hábitos de leitura e escrita, a publicação de autor e a visão que tem sobre o Jornalismo atual.
A prometida verificação de factos: a série “Exército de Precários”, do Fumaça, é o resultado de 60 entrevistas e mais de 100 horas de gravações. ht
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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno ViegasLivros mencionados no episódio:
(00:01:34) Apresentação de Nuno Viegas
(00:08:17) Poesia de Whitman e Florbela Espanca
(00:11:35) Primeiras leituras, policiais, Sci-fi e “Uma Aventura”
(00:14:36) Primeiros passos na escrita e primeiros textos publicados
(00:17:00) A influência da leitura na escrita
(00:19:44) “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas
(00:28:00) Podcast “Poejo”
(00:36:10) “The Penultimate Truth”, de Philip K. Dick
(00:37:05) Edição de “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas e Dualgo
(00:41:09) Crónica e conto, MEC, Maria Teresa Horta e Sena Santos
(00:45:52) As sugestões de Nuno Viegas
(00:46:56) “Quotidiano Instável”, de Maria Teresa Horta
(00:52:27) “Liberty To-Day”, de CEM Joad
(00:55:47) “To a God Unknown” ou “A um deus desconhecido”, de John Steinbeck
(01:01:40) “Conhecimento do Inferno”, de António Lobo Antunes
(01:02:59) “The Finger”, de William S. Burroughs
(01:04:54) Jornalismo, sonhos de criança e primeiros trabalhos
(01:07:00) Fumaça e visão sobre o Jornalismo atual
(01:17:22) Próximos trabalhos do Fumaça
(01:20:11) Que livro gostavas de ter escrito?
(01:22:25) Despedida
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Neste episódio, conhecemos o primeiro romance de Rita da Nova, "As coisas que faltam", a história de uma menina, Ana Luís, que passa a vida focada em encontrar o pai.
A autora explica como foi o processo de escrita, a construção das personagens, o distanciar da realidade e o ultrapassar de bloqueios. A escritora fala também da maneira como os leitores estão a receber o livro e revela que já tem ideias para um próximo livro.
Para além de discutirmos a maneira de comer um húngaro, há sugestão de 3 livros que marcaram a Rita, tal como em 2019, a primeira vez que a Rita veio ao podcast.
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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno ViegasLivros mencionados no episódio:
(01:15): Apresentação da autora
(03:27): "As coisas que faltam", de Rita da Nova
(47:20): As sugestões da convidada
(51:05): "O retorno", de Dulce Maria Cardoso
(59:08): "Swimming in the Dark" ou "Nadar no Escuro", de Tomasz Jedrowski
(1:03:58):"The Song of Achilles" ou "O Canto de Aquiles", de Madeline Miller
(1:12:25): Continuação de "As coisas que faltam", de Rita da Nova
(1:24:17): Despedidas -
A obra de um escritor permanece no tempo, desde que seja lida. A de Luis Sepúlveda é, de certo, uma das mais lidas em Portugal.
Neste episódio, fazemos uma cronologia livre sobre a vida do escritor chileno que tem sido homenageado no Correntes d’Escritas e que cuja biblioteca a Póvoa de Varzim vai receber.
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Genérico: Nuno Viegas
Música: Valladolid Funeral, Tango Borriana by <a href="https://app.sessions.blue/browse/track/162609">Blue Dot Sessions</a>
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Que livros foram tão boas leituras que merecem que lhes seja dedicado um episódio?
Magda Cruz atribui as medalhas aos melhores livros de 2022 - e algumas menções honrosas.
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Genérico: Nuno ViegasAqui estão todos os livros mencionados no episódio:
(00:25) Introdução
(03:01) “Cito, longe, tarde”, de Francisco Geraldes
(05:36) “Ela metafisicamente de outro mundo”, de Pedro Freitas
(8:52) “Todas as palavras”, de Manuel António Pina
(12:19) “As intermitências da morte”, de Saramago
(15:40) “Ensaio sobre a cegueira”, de Saramago
(17:59) “O homem duplicado”, de Saramago
(21:26) “Levantado do Chão”, de Saramago
(26:46) “Claraboia”, de Saramago
(28:51) “A Caverna”, de Saramago
(31:09) Livros fora da minha área de conforto
(32:49) “Apneia”, de Tânia Ganho
(34:39) “Caderno afegão”, de Alexandra Lucas Coelho
(39:32) “The Anthropocene Reviewed”, de John Green
(41:22) Plano de leituras para 2023 - Mostrar más