Episodios
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6096
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O ano legislativo na Assembleia começou com baixas na base de Romeu Zema. O PL deixou um dos blocos governistas, para atuar como bancada independente. E o Executivo tem prioridades na aprovação de projetos na Casa, entre elas, a adesão do Estado ao Propag e as privatizações no ano que antecede as disputas eleitorais. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e CEO do Instituto Ver, Malco camargos, disse que o PL já começa a separar direita de extrema-direita, que Zema não poderá contar com a legenda em 2026 e que a partido terá facilidade de pautar a agenda de costumes. Malco acha as privatizações uma pauta difícil de passar porque, para ele, a vontade do governador não está alinhada com a da população. O cientista político ainda comenta cenários e prováveis candidatos ao governo do Estado, as dificuldades e as vantagens de cada um na disputa.
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¿Faltan episodios?
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O mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar internacionalmente o gênero, vendeu mais de 75 milhões de discos.
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Boletim da ALMG - Edição n.º 6095
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A deputada Lohanna, do PV, foi indicada pelas 14 parlamentares que formam o grupo. Essa é a maior bancada feminina da história da ALMG.
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O ano começou com pressões no cenário econômico para o Planalto e piora na avaliação do governo Lula. No Congresso, o momento é de rearranjo de forças. Assumiram as presidências da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, com discursos em defesa da independência do Parlamento. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o cientista político e professor da FGV-Eaesp Marco Antonio Teixeira, diz que as emendas ainda devem gerar diferenças entre relações de Executivo e Legislativo e não acredita que as mudanças nos novos comandos dos legislativos tragam novidade. Sobre a crítica de Motta ao presidencialismo de coalização, Teixeira avalia que o modelo virou um instrumento de cooptação dos parlamentares, mas acha que Motta está jogando para a plateia. Ele considera que os parlamentares estão cada vez mais empoderados e os partidos muito fragilizados e, em decorrência, há uma fragmentação de interesses dentro das duas Casas. O professor também comenta o resultado da pesquisa Quaest que manda recados a Lula e à direita e fala sobre a guerra do PIX e a importância do domínio de habilidades nas redes, para quem estiver nas disputas das próximas eleições.
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Blocos parlamentares de apoio ao governo do Estado foram reconfigurados.
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O Panorama podcast desta semana trata de um assunto delicado mas que tem ocupado cada vez mais espaço nas discussões dentro dos ambientes profissionais: o assédio moral no trabalho. Quando um chefe ou colega tem atitudes que humilham, ofendem ou desgastam alguém dentro de uma empresa ou instituição isso constitui assédio moral. As ofensas podem ser repetidas ao longo de muito tempo ou, em certos casos mais graves, podem ocorrer apenas uma vez. O jornalista Fernando Gomes conversa com a desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais e professora titular da UFMG, Adriana Goulart de Sena Orsini. Ela comenta sobre a nova lei complementar, aprovada pela Assembleia, que pune até com a demissão os casos comprovados de assédio moral no serviço público do Estado.
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Cabe aos parlamentares analisar as proposições vetadas pelo Executivo.
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Boletim da ALMG - Edição nº 6094
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A economia do país encerrou o ano passado com índices positivos como alta do PIB, queda do desemprego e dentro das regras fiscais. Contudo há pessimismo popular em relação ao cenário econômico. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o economista Paulo Nogueira Batista Jr, ex-diretor executivo do FMI e ex-vice-presidente do Banco do Desenvolvimento do BRICS considera que a intranquilidade da população está relacionada a inflação de alimentos e que com o recuo do dólar e a formação de estoques, o governo pode melhorar esse quadro. Paulo Nogueira também comentou a alta dos juros. Disse que o recente aumento da taxa Selic já estava informada anteriormente e o BC não pode dar cavalo de pau na política monetária. O economista comenta as medidas do governo Trump e diz que os impactos podem atingir o Brasil e o Brics. Ele lembra que Trump já fez ameaças caso o bloco substitua o dólar por uma nova moeda internacional. Paulo Nogueira diz que o Brasil deve ficar atento aos movimentos do governo dos EUA, agir com cautela, mas não abaixar a cabeça. Ele ainda comentou as recentes críticas ao ministro Fernando Hadad. Disse que não o considera fraco, que é um bom articulador político com o Congresso e pondera que “em todo governo, os ministros querem gastar e só o da Fazenda quer economizar.”
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Um dos artistas mais populares do país, sempre irreverente, o cantor se tornou um dos maiores nomes do samba.
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Segundo o Procon Assembleia, a cobrança deve ser de um percentual sobre o valor da mensalidade paga.
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Na retomada das atividades legislativas, o presidente da ALMG, deputado Tadeu Leite (MDB), e o governador Romeu Zema falaram sobre a renegociação da dívida do Estado com a União.
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Novos deputados assumiram as vagas de parlamentares que se elegeram prefeitos em 2024.
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Nos primeiros dias do novo governo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou as deportações de imigrantes, impôs pesadas taxas de importação a México e Canadá e retirou os EUA do acordo de Paris e da Organização Mundial da Saúde. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a socióloga especializada em ciências políticas
e colunista do Congresso em Foco, Gisele Agnelli, que mora em Orlando na Flórida, diz que há um pouco de pânico entre imigrantes legais e ilegais e o ambiente é de caça às bruxas. Ela comenta a ameaça de reativação da prisão de Guantánamo para receber imigrantes presos e prevê que “essa é uma crise sem precedentes que a diplomacia da América Latina vai enfrentar”. A socióloga ainda comenta a saída do EUA do acordo de Paris e da OMS. Reputa a taxação a México, Canadá e China à balança comercial deficitária. Analisa a associação das big techs ao governo de Trump na busca pela desregulamentação das plataformas. E ainda, os rumos do conflito Ucrânia e Rússia e o cessar fogo em Gaza. -
Na íntegra da entrevista coletiva, o Presidente da Assembleia Legislativa fala sobre a busca do diálogo para resolver problemas, como a dívida de Minas, a crise climática e questões relacionadas aos 853 municípios mineiros. União do Legislativo e do Governo mineiros para derrubar vetos ao Propag, criado para aliviar estados devedores.
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Na retomada dos trabalhos da Assembleia, trajetória política do ex-governador foi destacada por parlamentares.
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