Episodit
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Nesta semana, Ricardo comemora os 25 anos do PMI Minas Gerais neste episódio especial do Podcast 5 Minutes. Gravado da casa de sua mãe no Brasil, ele reflete sobre o impacto coletivo da construção deste marco e compartilha três lições: lembrar do caminho percorrido, evitar o imediatismo e valorizar a gratidão. Ele enfatiza que grandes conquistas são resultados de esforços conjuntos e não de indivíduos isolados. Ricardo alerta contra a busca por resultados rápidos e explica por que o imediatismo é um veneno. Por fim, ele expressa gratidão a todos que contribuíram para sua jornada, reforçando a importância do aprendizado contínuo para o futuro.
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Neste episódio, Ricardo explora o conceito "Feito é melhor que perfeito" no contexto de projetos. Ele destaca o alto custo do perfeccionismo, que pode gerar atrasos e margens mínimas de melhoria, usando exemplos como vinhos e equipamentos de som. Ricardo enfatiza a importância do MVP (Produto Mínimo Viável), que permite lançar, testar e aprimorar produtos rapidamente, evitando perder relevância no mercado. Ele discute o equilíbrio entre qualidade e prazo, mostrando que entregas pontuais geram confiança nos stakeholders. Para evitar o perfeccionismo, recomenda priorizar, usar timeboxes e manter o foco no objetivo final. Adaptabilidade é essencial em ambientes competitivos.
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Puuttuva jakso?
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Neste episódio, Ricardo discute o mito do “Santo Graal” das metodologias de gerenciamento de projetos. Ele desafia a ideia de que uma única metodologia – seja Scrum, PMBoK ou Prince2 – possa ser a solução perfeita para todos os problemas do projeto. Ele enfatiza a importância de usar uma abordagem flexível e adaptável, combinando elementos de múltiplas metodologias para atender às necessidades únicas de cada projeto e compara esse processo à construção com peças de Lego, onde conjuntos de cores diferentes representam vários métodos.
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Imagem criada no PMOtto para ChatGPT.
#PMP, #PRINCE2, #RiskManagement, #Certification, #PMBok, #Scrum
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Nesse episódio, Ricardo discute o modelo Self Thought Evaluation da Meta, que utiliza dados sintéticos em vez de dados humanos para treinar modelos de linguagem. Esse método gera informações baseadas em projetos inexistentes, competindo em redes neurais para aprimorar a precisão dos dados. Ricardo vê isso como uma nova fronteira, desafiando a vantagem competitiva das organizações, pois o uso de dados sintéticos pode igualar o conhecimento de experiências passadas. Ele alerta sobre o impacto dessa inovação, que pode transformar profissões e gerar uma realidade onde até 90% dos dados são criados artificialmente.
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Neste episódio, Ricardo compartilha uma conversa com um gerente de projetos que declarou não ser sua responsabilidade considerar o impacto de seu trabalho. Ricardo reflete que, hoje, o papel do gerente de projetos vai além de cumprir prazos e orçamentos; envolve avaliar o valor e o impacto ético e social do projeto. Ele explica que gerenciar projetos significa agir de forma responsável e sustentável, criando valor para a organização e a sociedade. Ricardo ressalta que profissionais de projetos devem questionar e assumir responsabilidade pelas consequências de seus projetos, contribuindo para um futuro ético e consciente.
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Neste episódio, Ricardo fala sobre o conceito de valor, destacando que não se resume ao lucro. Ele questiona se projetos entregam verdadeiro valor para a sociedade, mesmo quando cumpridos no prazo e orçamento. Usando o exemplo de uma ponte que "liga nada a lugar nenhum", ele enfatiza a importância da sustentabilidade econômica, social e ambiental nos projetos. Ricardo ressalta que é essencial considerar os impactos mais amplos, além dos financeiros, e criar uma equação onde todos ganham. Para ele, sustentabilidade garante um futuro melhor para todos, e essa reflexão deve guiar o trabalho de gestores de projetos.
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Neste episódio, Ricardo fala sobre o Daily Scrum, uma reunião curta de até 15 minutos, onde cada membro da equipe compartilha o que fez ontem, o que fará hoje e os obstáculos enfrentados. Ele destaca que essa prática, comum no Ágil, também é útil em projetos fora dessa metodologia, como na construção civil. Os principais benefícios são: melhora na comunicação, detecção antecipada de problemas, aumento da responsabilidade individual, decisões mais rápidas e foco no progresso diário. Ricardo incentiva o uso do Daily Scrum, independentemente da metodologia do projeto, por sua eficiência e simplicidade.
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Neste episódio, Ricardo Vargas explora o crescente debate sobre o impacto da IA nos empregos. No ano passado, o Morgan Stanley previu que a IA iria impactar 40% da força de trabalho (Link para o Artigo). Na semana passada, o Prof. Daron Acemoglu, do MIT, disse que todos estão superestimando o impacto, e que o verdadeiro impacto será de apenas 5% (Link para o Artigo).
Mas para o Ricardo, não importa o percentual; o essencial é estar preparado para essas mudanças. Ricardo compartilha suas experiências com ferramentas de IA e enfatiza a importância de experimentar e se adaptar. Esperar pela solução perfeita não vai ajudar – você precisa agir agora.
Ouça o episódio para descobrir por que a adaptabilidade é a sua melhor estratégia em um mundo imprevisível moldado pela IA.
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Neste episódio, Ricardo fala sobre a volatilidade dos projetos de IA. Ele explica que projetos de IA enfrentam volatilidade devido a rápidos avanços tecnológicos, mudanças constantes em conexões de API e sua natureza experimental. Considerações regulatórias e éticas evoluem diariamente, criando incerteza sobre percepções legais e públicas. A escassez de talentos aumenta o desafio, com expertise em alta demanda e altas taxas de rotatividade. Para gerenciar essa volatilidade, Ricardo sugere adotar métodos ágeis, permitindo flexibilidade e iteração mais rápida; Investir em gerenciamento de dados robustos para lidar com grandes quantidades de dados e garantir qualidade. Por fim, construir equipes multidisciplinares que possam se adaptar às tecnologias de IA em evolução e colaborar em áreas técnicas e não técnicas para sucesso a longo prazo.
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Neste podcast, Ricardo explica o conceito de cadência de entrega, que define como e quando um projeto entrega produtos ou serviços. Ele descreve quatro tipos: entrega única (tudo entregue no final, raramente usado hoje), entrega múltipla (marcos com tempo variável), entrega periódica (intervalos de timebox como sprints) e entrega contínua (comum em projetos digitais, onde as atualizações são lançadas assim que prontas). Ricardo explica que usar uma cadência de entrega melhora a previsibilidade do projeto ao gerenciar as expectativas das partes interessadas. Mesmo grandes projetos de capital, como usinas de energia, não dependem de entregas únicas, mas de implementações em fases para melhor viabilidade financeira.
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Neste episódio, Ricardo apresenta a Certificação de Gerente de Projetos Orientada por IA explicando a lógica por trás desta certificação. Ele enfatiza o crescente hype em torno da IA, com muitos gerentes de projeto usando termos de IA sem entender a tecnologia. A certificação visa garantir que os profissionais tenham o conhecimento necessário para gerenciar projetos orientados por IA de forma eficaz. Desenvolvida em parceria com a APMG, conhecida pelas credenciais Prince2 e ITIL, a certificação é rigorosa e séria. Ricardo também destaca a importância de se preparar para o impacto futuro da IA no gerenciamento de projetos, observando que sua motivação não é apenas orientada para os negócios, mas visa promover a conscientização e a prontidão aos profissionais.
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Neste podcast, Ricardo fala sobre o problema comum de backlogs de projetos, que crescem em vez de encolher. Ele oferece três dicas práticas para gerenciá-los de forma eficaz: (1) Aceite que seu backlog nunca estará vazio. (2) Priorize tarefas por meio de "priorização radical", focando apenas no que realmente importa e delegando ou descartando o resto. (3) Controle o que entra no backlog, usando um "parking lot" para ideias que podem não ser imediatamente essenciais. Ricardo enfatiza a complexidade dos projetos e a importância da tomada de decisões estratégicas para não fazer tarefas desnecessárias no projeto.
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Ricardo fala sobre o curso AI Prompt Engineering for Project Managers do PMI neste episódio. Ele destaca a importância de elaborar prompts eficazes usando ferramentas de IA como o ChatGPT. As diretrizes essenciais incluem ser específico, fornecer contexto, definir o tom certo, conhecer seu público, garantir clareza e usar prompts estruturados. Ricardo também enfatiza a necessidade de experimentar, testar e refinar os prompts para obter os melhores resultados. Ele incentiva os membros do PMI a fazer o curso, elogiando seu valor para profissionais de gerenciamento de projetos. O PMI não patrocina o episódio, mas Ricardo compartilha sua apreciação genuína pelo curso.
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** Confira o curso Talking to AI do PMI
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Neste episódio, Ricardo explica as diferenças entre OKRs (Objectives and Key Results) e KPIs (Key Performance Indicators). Embora ambos sejam ferramentas de medição, eles atendem a propósitos diferentes. Os KPIs rastreiam processos em andamento, oferecendo insights em tempo real sobre o desempenho, como o progresso do projeto em termos de tempo e custo. Os OKRs, por outro lado, são estruturas de definição de metas que impulsionam as equipes em direção a metas ambiciosas. Ao contrário dos KPIs, os OKRs são limitados no tempo e vinculados a objetivos específicos. Ricardo enfatiza que OKRs e KPIs são distintos e não devem ser considerados subconjuntos um do outro, apesar de suas funções de medição.
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Neste podcast, Ricardo, responde a um comentário cético sobre a inteligência artificial (IA) em gerenciamento de projetos. O comentário sugeriu que o PMI deveria liderar o movimento para desligar a IA, questionando a confiabilidade e as intenções por trás da adoção da tecnologia. Ricardo refuta a ideia de que ele e outros profissionais estão promovendo a IA por lucro, destacando que a mudança é inevitável e que a adaptação é essencial. Ele defende que o foco deve ser na preparação e educação dos gerentes de projeto para enfrentarem as transformações trazidas pela IA.
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Neste episódio, Ricardo fala sobre a importância de entender as emoções no gerenciamento de projetos. Ele explica que, embora seja treinado em habilidades técnicas, os maiores desafios são humanos e emocionais. Ricardo destaca a "Roda das Emoções" de Plutchik, que categoriza emoções primárias e suas combinações, ajudando a compreender melhor as reações emocionais em equipes e stakeholders. Ele enfatiza que o autoconhecimento é crucial para evitar ilusões sobre si mesmo e melhorar a gestão de projetos. Ricardo sugere que a visualização da roda auxilia na identificação do clima emocional e na melhoria das interações no ambiente de trabalho.
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* A roda Plutchik pode ser baixada em Aqui
* Imagem: @The Scientific Research Society and SixSeconds
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O que acontece quando um projeto perde o gerente de projeto ou um membro absolutamente crítico?
Neste episódio, Ricardo discute os desafios de mudar o gerente de projetos no meio do projeto. Ele explica que é custoso e arriscado devido a potenciais problemas de responsabilização, onde o novo gerente pode culpar o antecessor. Para mitigar os problemas, ele aconselha manter a documentação organizada e arquivos de projeto claros. O gerenciamento e a comunicação eficazes das partes interessadas são cruciais para evitar rumores e mal-entendidos. Ricardo enfatiza a importância de uma comunicação clara e formal para evitar desinformação. Ele conclui falando que a mudança do gerente de projetos impacta significativamente a dinâmica do projeto.
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* Imagem gerada pelo PMOtto para o ChatGPT
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Neste episódio, Ricardo discute o ciclo virtuoso no desenvolvimento de IA, com base no curso Coursera de Andrew Ng, "IA para todos" e ressalta a importância de criar projetos de IA que se cruzem com o valor do negócio. Ricardo explica que mais dados melhoram algoritmos e serviços, atraindo mais usuários, o que gera mais dados, criando um ciclo virtuoso, fazendo com que algumas empresas dominem a IA, devido aos seus vastos recursos de dados. Ricardo também e sugere o uso de grandes modelos de linguagem existentes com fine-tuning para aplicações específicas e recomenda o curso de Andrew Ng para uma melhor compreensão dos fundamentos da IA.
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Neste episódio, Ricardo discute um recente colapso global de computadores que afetou 1% dos computadores Microsoft Windows, causando o caos em vários setores. Ele comenta sobre os riscos de depender de tecnologias únicas, usando um exemplo de seu próprio negócio. Ricardo distribui sua necessidade tecnológica entre vários fornecedores (Apple, Google, AWS, Dropbox) para mitigar riscos. Ele aconselha as empresas a se planejarem para falhas tecnológicas, diversificando o uso de tecnologia, garantindo soluções de backup e se preparando para diferentes cenários para manter as operações. Ricardo conclui que compreender e gerenciar riscos é crucial para uma tomada de decisão eficaz e para a continuidade dos negócios.
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Imagem obtida em Wikimedia
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Neste episódio, Ricardo fala sobre o ranking da OpenAI para classificar sistemas de IA destacando a importância de comunicar esses avanços de forma clara para o público em geral. O ranking possui cinco níveis:
1 - Chatbots que apoiam, mas não substituem trabalhos,
2 - Sistemas que resolvem problemas no nível humano,
3 - IA capaz de tomar ações, IA inovadora,
4 - Criando novos produtos,
5 - Operações organizacionais complexas geridas por IA.
Atualmente, estamos no nível 1, progredindo para o nível 2. Ricardo comenta que essa comunicação clara ajuda a entender a direção e os potenciais da tecnologia no futuro.
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* Imagem gerada pelo PMOtto no ChatGPT.
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