Episodit
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Revoluções feitas em casa com divórcios. Ameaças de tareia para resolver problemas no Ministério do Trabalho. E a gestão política dos convites para as festas. Entrevista ao advogado (e forcado) João Nuno Azevedo Neves sobre o que mudou na Justiça em 1974/75, os colegas que escondeu em casa e a intimidação do Copcon.
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Foi o rosto da primeira (e longa) noite eleitoral na RTP, que contou com o apoio de “um computador do tamanho de um frigorífico”. Recorda o despedimento depois de Spínola ter avisado que não queria voltar a ver “o gajo das barbas” na televisão. Confessa que mentiu a Soares e a Cunhal para os conseguir ter no grande debate em 1975. E lembra o dia em que lhe iam bater porque o confundiram com Manuel Alegre.
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Puuttuva jakso?
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A procissão sem padre organizada pelo PCP. A sátira ao cardeal Cerejeira. As ocupações armadas dos seminários, com Dinis Almeida a entrar "de metralhadora em riste". A perda temporária da Rádio Renascença. E o cerco ao Patriarcado. Tudo contado pelo padre Armando Duarte, último sacerdote ordenado antes do 25 de Abril.
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A sovietização da sociedade, os esquemas para fintar o que não funcionava e a guerra vivida pelo MPLA. Manuel Fonseca conta como viveu a Revolução em Angola — onde a mãe achou que ele tinha morrido.
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Festa, intimidação, derrota. Zita Seabra recorda como o PCP viveu a revolução, do endeusamento de Cunhal aos ataques a Soares: “Em 1975 eu era uma miúda. Se fosse homem tinha sido apedrejado”.
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