Episodit

  • Suso Fandiño (1971) nasceu e cresceu em Santiago de Compostela, Espanha. Em adolescente, gostava de ver livros de arte ilustrados, mostrou interesse pelo cinema,

    pelas artes visuais e pela cena musical underground, sendo membro ativo de várias bandas locais. Estudou História da Arte na Universidade de Santiago de Compostela e Artes na Universidade de Vigo.

    Nos anos iniciais da sua carreira, fez parte de um movimento emergente na Galiza, que se destacou pela mudança de direção nos conceitos artísticos em relação à geração anterior (Geração Atlântica - próxima do neo-expressionismo do início dos anos oitenta).

    Em 2001, realizou a sua primeira exposição individual Coleção de amostras; na Galeria Ad Hoc de Vigo, dirigida por Inés Ramiro. No ano seguinte, participou também na exposição MARCO Indisciplinados;, comissariada por Nuria Güel. Suso Fandiño inicia aqui a sua aproximação ao apropriacionismo e à utilização da história da arte como matéria-prima nas suas obras.

    Em 2011 mudou-se para Londres desenvolvendo vários projectos em diferentes áreas. Mapping, Ephemeral Landscapes e Short-lived exhibitions fazem parte desta

    etapa no seu projeto pessoal e carreira.

    Ao longo da sua carreira, tem vindo a retirar imagens e formas de obras de artistas e fotógrafos conhecidos e de renome, minando as noções convencionais de

    originalidade, mestria artística e autoria. As suas obras levam a cabo um debate sobre a situação atual das artes e a sua relação com o contexto político e social envolvente. Outras propostas têm-se centrado no texto como ferramenta, estando estas normalmente relacionadas com os métodos de aprendizagem académicos e a sua relação com a arte e os artistas. “A personalidade do artista” é também tema em algumas das suas obras - o seu papel atual na sociedade e no ambiente geral da arte e da cultura.

    As suas obras foram adquiridas por colecionadores de todo o mundo, museus e instituições de arte, sendo considerado um membro importante da sua geração.

     

    Links:

     

    http://susofandino.com/fandino/en/bio

     

    https://cgac.xunta.gal/en/exhibitions/suso-fandino-wunderkammer-0

     

    https://www.galeriapedrooliveira.com/salaposteite/press/press_suso_fandino_ES.pdf

     

    https://www.uvigo.gal/es/universidad/comunicacion/duvi/artista-profesor-suso-fandino-explora-cgac-dimension-politica-arte

     

    https://www.marcovigo.com/es/content/suso-fandino-0

     

    https://www.lavozdegalicia.es/noticia/santiago/2022/02/08/cgac-pone-foco-obra-artista-compostelano-suso-fandino/0003_202202S8C69915.htm

    https://www.youtube.com/watch?v=SPDXX-f1ZwE

     

    Episódio gravado a 23.05.2024

     

    Créditos música final:

    It's The End Of The World As We Know It

    Performed by R.E.M.

    Written by Michael Stipe, Mike Mills, Peter Buck, William Thomas Berry

    Produced by Scott Litt, R.E.M.

    Source Capitol Records

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Bárbara Paz, Brasil (Rio Grande do Sul) 1974 é atriz, realizadora, produtora e artista visual. No teatro, trabalhou em mais de 25 peças, protagonizando espetáculos de Oscar Wilde a Tennessee Williams. Em 2013, pela sua trajetória como atriz, recebeu do Ministério da Cultura a Medalha Cavaleiro 2013, Honra ao Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

    Na TV Bárbara já participou em várias séries e novelas. Apresentou por 4 anos o programa A Arte do Encontro, no Canal Brasil, onde conversava com grandes nomes do cenário artístico brasileiro.
No cinema, como atriz participou em várias longas e curtas- metragens incluindo Meu amigo Hindu, último filme de Hector Babenco ao lado de Willem Dafoe. Como realizadora entrou no universo das curtas-metragens, produzindo e dirigindo programas e filmes. O Documentário "Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou" a sua primeira longa-metragem, teve estreia no grande Festival Internacional de Veneza, ganhando o prêmio de Melhor Documentário Venice Classics 2019. O filme viajou o mundo por vários Festivais recebendo inúmeros prêmios entre os quais 4 prêmios no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2021, incluindo Melhor Documentário e Melhor Primeira Direção. O filme foi indicado para representar o Brasil como melhor filme internacional no Oscar (93rd Academy Awards). Em 2018 publicou o livro ' Mr.Babenco Solilóquio a dois sem um (memórias e poemas de Hector Babenco) pela Editora Nós. Durante o isolamento social Bárbara criou um diário visual da sua solidão, através de fotos e Video-arte e dirigiu a curta-metragem ATO sobre a solidão filmado em Ouro Preto durante a pandemia. O filme teve estreia no ano seguinte - 2021 novamente no Festival Internacional de Veneza e ganhou o Grande Otelo no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro Melhor curta-metragem ficção 2022 Atualmente Bárbara está com a exposição AUTO-Acusação - Sobre suas cicatrizes que passou por São Paulo, Rio de Janeiro chegando agora à Europa a Portugal aqui na Appleton. Está em fase de desenvolvimento do seu próximo filme.

     

    Links:

     

    https://www.barbarapaz.com.br/

     

    https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/05/barbara-paz-revisita-objetos-que-cortaram-seu-corpo-em-exposicao-em-sao-paulo.shtml

     

    https://diariodorio.com/barbara-paz-estreia-mostra-auto-acusacao-neste-sabado-no-centro-de-artes-helio-oiticica/

     

    https://www.rtp.pt/play/p260/e769618/prova-oral

     

    https://www.dn.pt/6132285264/atriz-barbara-paz-apresenta-seu-eu-real-em-exposicao-audiovisual-ate-quinta-feira-em-lisboa/

     

    https://www.rtp.pt/play/p12709/e768478/ensaio

     

    https://institutodecinema.com.br/mais/conteudo/barbara-paz-vence-importante-premio-de-cinema-em-festival-de-veneza-pela-direcao-de-babenco-alguem-tem-que-ouvir-o-coracao-e-dizer-parou

     

    https://www.youtube.com/watch?v=TLoWOIkKmEU

     

    https://c7nema.net/entrevistas/item/104531-o-pequeno-grande-ato-de-barbara-paz-em-veneza.html

     

    Episódio gravado a 15.05.2024

     

    Créditos música final:

    Provided to YouTube by Universal Music Group I'll Be Your Mirror · The Velvet Underground · Nico The Velvet Underground & Nico 45th Anniversary ℗ A Republic Records Release; ℗ 1967 UMG Recordings, Inc. Released on: 2012-01-01 Producer: Andy Warhol Associated Performer, Recording Arranger: The Velvet Underground Studio Personnel, Engineer: Omi Haden Studio Personnel, Engineer: Norman Dolph Studio Personnel, Engineer: John Licata Composer Lyricist: Lou Reed Auto-generated by YouTube.

     

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    Mecenas Appleton:

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    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Puuttuva jakso?

    Paina tästä ja päivitä feedi.

  • António Júlio Duarte (Lisboa, 1965) vive e trabalha em Lisboa.

    Nas suas palavras: “Fotografo cidades movimentadas e pessoas atribuladas, criaturas encurraladas e coisas improváveis. São o meu mapa do mundo. Sou atraído por elas, movido pela simpatia e pelo desassossego que partilhamos. Travo conhecimento com estes seres inquietos nos seus afazeres triviais e disposições quotidianas, neles pressinto e tento captar a tensão vital que é o desejo universal pela vida e pelo sentido.”

    Estudou fotografia na AR.CO, em Lisboa e no Royal College of Art em Londres, através de uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian.

    O seu trabalho é exibido regularmente, em Portugal e no estrangeiro, desde 1990, participando com uma das vozes mais singulares e consistentes na compreensão da fotografia hoje. Destacam-se as seguintes exposições individuais: Guiné-Bissau 1990 (Galeria Bruno Murias, Lisboa, 2023), FEBRE (Museu de Arte Contemporânea – Fundação de Serralves, Porto, 2023), CRIATURA (O Armário, Lisboa, 2021), Eclipse (Galeria Bruno Múrias, Lisboa, 2020), White Noise (Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes, Coleção Figueiredo Ribeiro, Abrantes, 2017), América (Galeria Pedro Alfacinha, Lisboa, 2017), Suspension of Disbelief (CAV, Coimbra, 2016), Mercúrio (Galeria Zé dos Bois, Lisboa, 2015) e Japão 1997 (Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2013).

    É autor de vários livros, entre outros: Guiné-Bissau 1990 (2023), Against the Day (2019), Japan Drug (2014), Deviation of the Sun (2013) e White Noise (2011), publicados pela Pierre von Kleist Editions.

    A sua obra integra diversas e prestigiadas coleções privadas e institucionais em Portugal e no estrangeiro.

     

    Links:

     

    https://antoniojulioduarte.pt/

     

    https://www.brunomurias.com/pt-pt/artists/antonio-julio-duarte/

     

    https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/antonio-julio-duarte-febre/

     

    https://gulbenkian.pt/cam/artist/antnio-jlio-duarte/

     

    https://www.rtp.pt/programa/tv/p30791/e1

     

     

    Episódio gravado a 26.04.2024

     

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  • Gisela Casimiro nasceu na Guiné-Bissau, em 1984

    É uma escritora, artista, performer, curadora e activista portuguesa. Publicou Erosão em 2018, Giz (poesia), Estendais (crónicas) em 2023, e o texto e dramaturgia de Casa com Árvores Dentro, espectáculo encenado por Cláudia Semedo e estreado no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em 2022. É autora de vários textos em revistas e antologias. Participou, entre outras antologias nacionais e internacionais, como por exemplo a “Reconstituição Portuguesa”  de Viton Araújo e Diego Tórgo, premiada em Cannes. A sua obra está traduzida para turco, mandarim, alemão, espanhol e inglês Foi convidada de festivais literários em Portugal, Turquia, Macau, Moçambique e Alemanha. Traduziu «Sister Outsider» de Audre Lorde. Atuou em espetáculos de Ana Borralho & João Galante, Romeo Castellucci, Raquel André e Cristina Carvalhal. Fez o apoio à dramaturgia de «Blackface!», de Marco Mendonça

    Entre outros projectos, participou em exposições nas Galerias Municipais do Porto, da mostra colectiva A/A8 no Museu Nacional de Etnologia em 2019. Em 2020 inaugurou n' O Armário a exposição individual de poesia visual "O que perdi em estômago, ganhei em coração", sob a curadoria de Ana Cristina Cachola (projecto "Quéréla"). 

    O título é um excerto da frase de Gisela Casimiro no âmbito da celebração dos 48 anos do 25 de Abril, a convite da CML, a frase completa é:

    “A Liberdade tem mais rostos que bandeiras, mais filhos que fronteiras. A Liberdade é o direito sem avesso, a nossa respiração o vento que a guia através do medo para chegar à escolha.”

     

    Links:

     

    https://linktr.ee/giselacasimiro?utm_source=linktree_profile_share

     

    https://expresso.pt/podcasts/a-beleza-das-pequenas-coisas/2023-05-19-Gisela-Casimiro-Acontecem-me-pessoas-que-se-transformam-em-poemas.-Mas-a-poesia-surge-me-ate-na-piscina-quando-reparo-numa-luz-diferente-0d496526

     

    https://www.buala.org/pt/autor/gisela-casimiro

     

    https://www.orfeunegro.org/collections/orfeu-negro/products/irma-marginal

     

    https://afrolis.pt/da-autobiografia-a-reflexao-uma-conversa-com-gisela-casimiro/

     

    https://tr.ee/ZNCynsfX7e

     

    https://arquivos.rtp.pt/conteudos/os-filhos-da-madrugada-gisela-casimiro/

     

    https://www.rtp.pt/play/p11463/casa-com-arvores-dentro

     

    https://marketeer.sapo.pt/cannes-lions-fcb-lisboa-traz-o-primeiro-grand-prix-de-design-para-portugal/

     

     

    Episódio gravado a 22.04.2024

     

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  • Luiza Teixeira de Freitas é curadora de arte independente. Entre os vários projetos em que está envolvida destaca-se o trabalho curatorial e de consultoria com coleções privadas, bem como o trabalho ativo com publicações independentes e livros de artista, tendo lançado a sua própria editora, Taffimai, em 2018. Embora com base em Portugal, trabalha frequentemente com projetos em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Los Angeles e no Médio Oriente, entre outros. É consultora de estratégia da Delfina Foundation, em Londres, e faz parte do Conselho da Bidoun.

    Na área da saúde, completou em 2022 a pós-graduação em Cuidados Paliativos Pediátricos, área que vem desenvolvendo e seguindo de perto. Faz parte do grupo de comunicação da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e faz consultoria em variados projetos que envolvem arte e saúde. É desde janeiro de 2020, presidente da Operação Nariz Vermelho, uma associação sem fins lucrativos que tem a missão de levar alegria às crianças hospitalizadas, aos seus familiares e acompanhantes e aos profissionais dos hospitais.

    (O título deste podcast é uma apropriação de um título de um artigo escrito pela Luiza durante a pandemia)

     

    Links:

     

    https://www.luizateixeiradefreitas.com/

     

    https://www.coleccaoteixeiradefreitas.com/

     

    https://narizvermelho.pt/rigor/

     

    https://www.taffimai.pt/

     

    https://artishockrevista.com/2023/02/27/sur-zonamaco-2023-entrevista-luiza-teixeira-de-freitas/

     

    https://www.publico.pt/2020/04/27/impar/noticia/avioes-andorinhas-1912997

     

    https://www.youtube.com/watch?v=6yMFGlM9aIQ

     

    https://www.sp-arte.com/editorial/nova-curadora-do-solo-luiza-teixeira-de-freitas-compartilha-expectativas-para-a-sp-arte2016/

     

     

    Episódio gravado a 19.03.2024

     

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  • Vasco Araújo, nasceu em Lisboa, em 1975. Concluiu a licenciatura em Escultura pela FBAUL, frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas da Maumaus em Lisboa. Integrou ainda programas de residências, como Récollets (2005), Paris; Core Program (2003/04), Houston. Em 2003 recebeu o Prémio EDP Novos Artistas, Portugal. Desde então tem participado em diversas exposições individuais e colectivas tanto nacional como internacionalmente: “Momento à parte”, MAAT – Fundação EDP, Lisboa, Portugal (2019); Vasco Araújo”, M-Museum, Leuven, Belgica, (2018); “Decolonial desires”, Autograph ABP, Londres, U.K. (2016); “Potestad”, MALBA - Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina.(2015) “Under the Influence of Psyche”, The Power Plant, Toronto (2014); “Debret”, Pinacoteca do Estado de S. Paulo, S. Paulo (2013); “Eco” Jeu de Paume, Paris (2008); “Em Vivo Contacto”, 28º Bienal de S. Paulo, São Paulo (2008); “Experience of Art”; La Biennale di Venezia. 51th International Exhibition of Art, Veneza (2005); “The World Maybe Fantastic” Biennale of Sydney (2002), Sydney. O seu trabalho está publicado em vários livros e catálogos e representado em várias colecções, públicas e privadas.

     

    No final do podcast:

    Excerto sonoro de “Duettino”, 2001

    Cortesia do artista

    Ficha técnica:

    Vídeo

    Texto de “Don Giovanni” de W.A. Mozart

    Duração: 2’06”, Loop

    Dimensões variáveis

     

     

    Links:

     

    http://www.vascoaraujo.org/upcoming

     

    https://www.franciscofino.com/artists/33-vasco-araujo/biography/

     

    https://www.fundacaoedp.pt/en/artist/vasco-araujo

     

    https://www.maat.pt/pt/exhibition/vasco-araujo-momento-parte

     

    https://www.dn.pt/arquivo/2005/amp/arte-portuguesa-bem-vista-na-bienal-de-veneza-628239.html/

     

    http://museuafrobrasil.org.br/pesquisa/portugal-portugueses/artistas/2016/08/22/vasco-ara%C3%BAjo

     

    https://www.rtp.pt/noticias/cultura/artista-portugues-apresenta-performance-na-bienal-de-sao-paulo_n167793

     

    https://www.rtp.pt/noticias/cultura/artista-portugues-apresenta-performance-na-bienal-de-sao-paulo_n167793

     

     

    Episódio gravado a

    14.03.2024

     

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    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

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  • Maria da Graça Carmona e Costa iniciou a sua atividade na Galeria Quadrum, em Lisboa, na década de 1970, na altura um dos principais espaços das artes visuais no país. No final dos anos 1980, fundou o gabinete Giefarte, a que se sucedeu, em 1997, a Fundação Carmona e Costa, com o objetivo de dinamizar iniciativas de arte contemporânea portuguesa, como exposições, conferências, edição de livros e catálogos. Em 2000, a fundação criou a Bolsa Fulbright/Fundação Carmona e Costa de apoio à arte portuguesa e a Bolsa de Estudos para alunos do Ar.Co -- Centro de Arte e Comunicação Visual de Lisboa. Para completar esta bio citamos o texto publicado no site da Fundação EDP no dia da sua morte, em janeiro deste ano: "A sua ação como colecionadora, galerista, mecenas e presidente da sua Fundação foi decisiva para artistas, curadores, produtores, designers e instituições. Senhora de uma rara e requintada elegância e de uma invulgar sensibilidade cultural e consciência cívica, nada do que se passou na arte em Portugal lhe foi indiferente e a sua ligação à arte e aos que a criam foi exemplar de dedicação, entusiasmo e verdadeiro amor. De várias maneiras e por diversos meios promoveu, apoiou, protegeu e dinamizou permanentemente a arte em Portugal".

    "Num país em que escasseiam, em contexto museológico, as possibilidades de ver arte portuguesa contemporânea, a oportunidade que se oferece através desta vasta coleção, pela primeira vez mostrada ao público, é excecional. Maria da Graça Carmona e Costa reuniu estas obras no contexto da fundação que instituiu e dirigiu com o seu marido Vítor Carmona e Costa e o que agora se mostra configura a utopia de um museu que faz falta ao país. Reflexo de um gosto pessoal, sempre aberto à mudança, reflexo da densa rede de amizades e relações pessoais que a colecionadora estabeleceu, as obras permitem uma visão abrangente sobre a criação portuguesa contemporânea consolidada, mas sempre atenta ao surgimento de novas propostas. No conjunto das coleções privadas e públicas conhecidas equiparáveis, esta é sem dúvida uma das mais extensas e uma das mais abrangentes em termos de gosto, fugindo, não raras vezes, aos cânones dominantes em cada uma das diferentes épocas em que se construiu. A coleção articula-se com a intensa atividade de mecenas e de programação de exposições e iniciativas paralelas que Maria da Graça promove, havendo uma fusão permanente e sem fissuras, um efeito de espelhamento, entre as obras que reúne e as atividades da fundação, entre estas e a vida e gostos da sua mentora. Das especificidades da coleção destacam-se, para além da extensão e diversidade das obras que a integram, os numerosos exemplos em que podemos seguir, ao longo do tempo, as carreiras de alguns artistas (possibilidade rara no conjunto das coleções nacionais), a predominância do desenho como disciplina de referência em muitas das obras adquiridas, o intenso programa editorial paralelo com a produção direta ou apoio a mais de duas centenas de catálogos e livros sobre arte.

    A Coleção Fundação Carmona e Costa foi e continua a ser constituída não como investimento mas como modo de reconhecimento e distribuição de valor. Com os seus instrumentos de análise, acumulados por décadas de observação e de seguimento e intervenção na realidade criativa nacional, Maria da Graça foi criando o seu puzzle pessoal, sem qualquer intenção historicista, sem a ambição de esgotar a realidade, guiada pelo seu prazer, enorme intuição e amor pela arte e pelos artistas, compondo ao longo destas décadas um verdadeiro álbum de família onde cada imagem testemunha uma relação pessoal e uma memória. Mais do que poder ser seguida ou ilustrada a partir da coleção, parte da história da arte contemporânea nacional revela-se na própria coleção e muitas das obras constituem-se como elementos factuais dessa mesma história. Procurámos, nesta exposição, através do acompanhamento das múltiplas linhas que tecem e cruzam a coleção e os tempos da criação artística, perceber a realidade e expressão de uma vontade." João Pinharanda e Manuel Costa Cabral

     

    Links:

    https://www.fundacaocarmona.org.pt/pt/homepage/index.aspx

    https://maat.pt/pt/event/album-de-familia-obras-da-colecao-fundacao-carmona-e-costa

    https://www.fundacaoedp.pt/pt/noticias/album-de-familia-obras-da-colecao-fundacao-carmona-e-costa

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/11/17/album-de-familia-como-uma-paisagem-escutar-o-batimento-da-propria-casa/

    https://www.publico.pt/2023/10/20/culturaipsilon/noticia/maria-graca-carmona-costa-coleccionadora-exemplar-2066960

     

     

    Episódio gravado a 29.02.2024

     

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  • João Biscainho (Portalegre, 1979) é artista e curador. O seu trabalho artístico e de investigação curatorial tem-se desenvolvido a partir das relações entre a arte e a tecnologia; a vida, a sua representação e simulação artificial; o questionamento recorrente da história

    (entre outras ficções sociais) enquanto dispositivo de produção de cultura. O seu trabalho tem integrado exposições individuais e coletivas, em galerias e instituições como: Appleton Square, Galeria Fundação Amélia de Mello, SE8 Gallery (Londres), Galeria

    Quadrum, Fundação Carmona e Costa, Whitechapel Art Gallery (Londres), MoCA Skopje

    (Skopje), Chauffeur (Sydney), Luís Serpa Projectos.

     

    Links:

     

    https://www.joaobiscainho.com/

    http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/programacao/O-Caminho-para-a-Luz-porque-Passa-pela-Luz

    https://cpf.org.pt/noticias/a-galeria-millennium-bcp-volta-a-abrir-portas-a-arte-aos-artistas-e-ao-publico/

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/02/27/ladainhas-e-percussao-na-appleton/

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/10/27/joao-biscainho-body-terminals-na-chauffeur-sydney/

    https://givetocatolica.ucp.pt/exposicao-uncanny-river 

     

    Episódio gravado a 21.02.2024

     

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  • Isabel Cordovil. Nasceu em Lisboa, 1994, onde vive e trabalha. Completou a sua educação entre a HEAD Geneva University of Art and Design, CH, a Athens School of Fine Arts (Erasmus), a Universidade de Belas Artes de Lisboa e a Central Saint Martins, University of Arts London, UK (Orientation for art and design).

    Das suas exposições individuais destacam-se DOS COSAS TAN DESIGUALES, 2024 na Galeria Pedro Cera em Madrid; MATTER IS SOVEREIGN, 2022, Galeria Uma Lulik, Lisboa; A HOLE IN THE SHAPE OF GOD, 2022, Lièvre, Basileia, Suíça; THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY, Rua das Gaivotas 2022, Lisboa; DAY RAVE - NATURE IS HEALING, 2020 Al-vista, Zurique; COMO ÁGUA NA ÁGUA, 2019, Egeu, Lisboa; UNTITLED (A TALE OF TWO BODIES),2019, OKO, Genebra.

    Das exposições colectivas destacam-se FRESH BREEZE, 2023, Camões Berlim, com curadoria de Sandra Viera Jungers, A FOTOGRAFIA NA COLECÇÃO CACHOLA 2023, MACE, com curadoria de Sergio Mah, Elvas; PROFANAÇÕES, com curadoria de David Reves, Culturgest Porto; QUEM NOS SALVA, 2022 com curadoria de Ana Cristina Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas; IF ONLY, 2022 com curadoria de Hugo Cantedrel, Mono, Lisboa; LOVERS, 2022 curadoria de Fábio Colaço, Zaratan, Lisboa PT UM CORPO, UM RIO, 2021 com curadoria de David Silva Revés, Galeria Liminare Lisboa PT DIP ME IN THE RIVER, DROP ME IN THE WATER, 2021, com curadoria de Carolina Trigueiros, Galeria Pedro Cera, Lisbon CHAIN REACTION, 2021 Culturgest, Porto; GRAN TOUR, 2019 Head Genebra,

    A sua obra faz parte de coleções como Culturgest, Coleção de Arte contemporânea do Estado, Coleção António Cachola, Coleção Norlinda e José Lima, Coleção Santander Artistas Emergentes, entre outras.

     

    Links:

     

    https://isabelcordovil.com/

     

    https://eumoceano.pt/artistas/isabel-cordovil/

     

    https://www.pedrocera.com/artists/isabel-cordovil/

     

    https://open.spotify.com/episode/1NeWMoaPWanZiHyrTM5ACq

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/04/26/entrevista-com-isabel-cordovil-autora-da-capa-do-mes-da-umbigo/

     

    https://www.artecapital.net/escolhas-101-artecapital-isabel-cordovil

     

    Créditos música final: Dame Judi Dench sings "Send in the Clowns" from 'A Little Night Music' at the BBC Proms 2010, Sondheim's 80th Birthday Celebration (from Youtube)

    Episódio gravado a 16.02.2024

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

  • Horácio Frutuoso (1991) vive e trabalha em Lisboa, estudou pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto onde foi atribuído o prémio de aquisição 2012/2013 aquando a conclusão do curso. 

    Durante o período em que viveu na cidade do Porto esteve envolvido na criação ou direcção de vários projectos artísticos como o Sintoma, a Painel, ou o Expedição. 

    A sua prática artística desenvolve-se no campo da pintura e do desenho gráfico, explorando códigos e simbologias da linguagem, relações históricas e de representações sociais. Tem também desenvolvido com frequência projectos editoriais, mantendo uma colaboração regular com o Teatro Praga desde 2016. Em Abril de 2023 desenhou e concebeu a cenografia para ‘ÃO’ de Teatro Praga, estreado no Teatro do Bairro Alto em Lisboa, e em Outubro do mesmo ano a intervenção ‘Harvest Rituals’ no Lux-Frágil em Lisboa. O seu trabalho é apresentado em diferentes exposições e projectos curatoriais tendo já mostrado em espaços como o Museu de Serralves, MAAT, MNAC - Museu do Chiado, Culturgest Porto, Galeria Municipal do Porto, CIAJG - Guimarães, CAV - Coimbra, Cordoaria Nacional, Atelier Museu Júlio Pomar, Appleton Square, ou o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. 

     

    Links:

     

    https://horaciofrutuoso.com/

     

    https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/1902-horacio-furtuoso/

     

    https://bocabienal.org/artistas-residentes-2021/horacio-frutuoso/

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/01/09/a-enigmatica-zone-de-horacio-frutuoso/

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/10-11-12-2020/horacio-frutuoso-sage-comme-une-image

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/11/03/sage-comme-une-image-de-horacio-frutuoso/

     

    https://www.rtp.pt/programa/tv/p32048/e2

     

    https://www.maat.pt/pt/event/lado-b-horacio-frutuoso-1

     

    http://teatropraga.com/props/2022-delirar-a-anatomia-2/

     

    https://www.maushabitos.com/events/outras-conversas-entre-vistas-com-o-baeta-horacio-frutuoso/

     

     

    Episódio gravado a 31.01.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

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  • Nuno Nunes-Ferreira nasceu em 1976, em Lisboa, e vive e trabalha em Santarém. Expõe com regularidade desde 2000. Das suas exposições individuais mais recentes destacamos: Monsieur Valadares, Balcony, Lisboa (2022); Café Central, Galeria Juan Silió, Madrid (2021); A Palavra, Convento São Francisco, Coimbra, (2020); Dois anos e meio, Balcony, Lisboa (2019); A qué hora impieza la revolución?, Galeria Juan Silió, Santander, Espanha (2017) e 1440 minutos, Galeria Baginski, Lisboa (2016). Participou em inúmeras exposições coletivas, entre as quais: Herança, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2021); FLORA, Atelier Museu Júlio Pomar, Lisboa, (2021); Fazer de casa labirinto, Balcony, Lisboa (2020); Alianza del ojo y del alma, Centro Cultural “Los Arenales”, Biblioteca y Archivo de Cantabria, Santander (2019); crónicas del mundo actual, Fundación Valentin de Madariaga, Sevilha, Espanha (2018); O que eu sou, MAAT, Lisboa (2017); Portugal em Flagrante, Operação 1, 2 e 3, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (2017). Os seus trabalhos estão presentes em diversas coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, IVAM, MAAT, FLAD, EGEAC, MU.SA, Câmara Municipal de Vila Verde, Câmara Municipal de Tavira, Coleção Norlinda e José Lima, Colecção Figueiredo Ribeiro, Colecção José Carlos Santana Pinto, Censored Collection by Tatxo Benet, Colección Kells, Fundación Hortensia Herrero, Colección Norte de Arte Contemporáneo, Fundación Focus Abengoa, Fundació Sorigué, Colección DKV, Fundação Bienal de Cerveira, Museo de Arte Moderno y Contemporáneo de Santander, Liberty Seguros, Colección Olor Visual, Colección ACB, Juan Uslé, Oliva Arauna entre outras. Entre os principais prémios destacam-se: Prémio Fundación Hortensia Herrero (2014), Prémio de Pintura Focus Abengoa - Menção Especial (2009), Artista Emergente, Ron Brugal Arco ´07 (2007), II Prémio Lexmark European Art - Representação Portuguesa (2004).

     

    Links:

     

    https://www.nunonunes-ferreira.com/

     

    https://juansilio.com/

     

    https://balcony.pt/

     

    https://www.instituto-camoes.pt/activity/o-que-fazemos/cultura-portuguesa/agenda/9860

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/01/24/vigilantes-partos/

     

    https://gulbenkian.pt/cam/artist/nuno-nunes-ferreira/

     

    https://www.publico.pt/2007/02/15/jornal/carlos-bunga-joana-vasconcelos-e-nuno-nunes-ferreira-136840

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/nuno-nunes-ferreira-dois-anos-e-meio

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/03/nuno-nunes-ferreira-monsieur-valadares-na-balcony/

    Episódio gravado a 22.01.2023

     

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  • Excertos dos 28 podcasts de 2023, temporada 8, 9 e 10, com:

    Jorge Vaz de Carvalho 

    Rita Faden

    Anabela Mota Ribeiro

    Teresa Nicolau

    João Taborda da Gama

    Carminho

    Isabel Rodrigues da Costa

    Joana Sousa Monteiro 

    Marta Rema

    Francisco Aires Mateus 

    Inês Grosso

    Sandra Cinto e Albano Afonso

    Musa paradisiaca 

    Ricardo Jacinto

    Vera Mota

    Ramiro Guerreiro 

    Antonia Gaeta 

    João Pimenta Gomes

    Leka Mendes

    Sara & André 

    Francisco Tropa

    Filipa Valladares 

    Luísa Especial

    Pedro Tudela

    Sara Mealha

    Filipe Alarcão

    Luís Silva

    Patrícia Garrido

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  • Patrícia Garrido, Lisboa 1963. Vive e trabalha em Lisboa. A artista formou-se em pintura na Escola Superior de Belas-Artes em Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições colectivas que incluem: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). As exposições individuais incluem: T1, Fundação Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013), Interior, Giefarte 2022.

    O seu trabalho é apresentado nas seguintes colecções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios de montagem, apropriação interventiva e construção abstracta, a artista cria objectos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo táctil da escultura, mas também a capacidade de desenho e o desafio intrigante da sua referência simbólica latente.

     

    Links:

     

    https://www.miguelnabinho.com/pt/patricia-garrido

     

    https://eumoceano.pt/artistas/patricia-garrido/

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/04/18/interior-patricia-garrido-na-giefarte/

     

    https://www.publico.pt/1999/04/09/jornal/prazeres-e-abjeccoes-de-patricia-garrido-131889

     

    https://www.publico.pt/2000/01/28/jornal/a-melhor-posicao-para-morrer-139286

     

    https://fonsecamacedo.com/artistasposts/patricia-garrido/

     

    https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/patricia_garrido/patricia_garrido.html

     

    Episódio gravado a 27.12.2023

     

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    Mecenas Appleton:

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  • Luís Silva é um escritor e curador que vive em Lisboa, onde atualmente é Diretor da Kunsthalle Lissabon, uma instituição de arte contemporânea que co-fundou com João Mourão em 2009. Uma seleção de exposições recentes que comissariou inclui solos de Teresa Solar, Sara Sadik, La Chola Poblete, Jonathas de Andrade, Gabriel Chaile, Federico Herrero, Manuel Solano, Sheroanawe Hakihiiwe, Ad Minoliti, Zheng Bo, Laure Prouvost, Caroline Mesquita, Engel Leonardo, Sol Calero, Naufus Ramirez-Figueroa e Nathalie Du Pasquier, para além de exposições em instituições como CRAC Alsace, Pivô, MAAT, Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, MACE, Extra City e David Roberts Art Foundation. Em 2022 foi co-curador do Pavilhão de Portugal na 59ª Bienal de Veneza, com um projeto da artista plástica, cineasta e escritora Isadora Neves Marques. Em 2017-2019 foi co-curador da secção Disegni da Artissima, dedicada a desenvolvimentos recentes no desenho, e em 2015-2017 foi co-curador da Zona Maco Sur, a secção de projectos individuais da feira de arte contemporânea da Cidade do México. Para além da sua prática curatorial, Luís Silva tem contribuído para publicações como a Art Review, CURA. e Art Nexus e co-editou a série de livros "Performing the Institution(al)", abordando desenvolvimentos recentes na prática institucional, bem como várias monografias dedicadas à prática de artistas como Mariana Caló & Francisco Queimadela, Naufus Ramírez-Figueroa, Pedro Barateiro, André Guedes e Haris Epaminonda e Daniel Gustav Cramer.

    Links:

     

    https://www.kunsthalle-lissabon.org/

     

    https://www.publico.pt/2021/11/17/culturaipsilon/noticia/pedro-neves-marques-vai-representar-portugal-bienal-arte-veneza-1985374

     

    https://artguide.artforum.com/artguide/kunsthalle-lissabon-7816

     

    https://www.pivo.org.br/en/exhibitions/rollypolly-kunsthalle-lissabon/

     

    https://www.artecapital.net/entrevista-128-luis-silva-kunsthalle-lissabon

     

    https://www.andafala.org/Artistas/Joao_Mourao_e_Luis_Silva?site=walktalk&Edicao=2018

     

    https://galeriasmunicipais.pt/programa-publico/conversa-entre-pedro-neves-marques-e-luis-silva/

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2022/vampiros-no-espa%C3%A7o

     

    https://www.kunsthalle-lissabon.org/publicacoes/performing-the-institutional-volume-3

     

    https://www.artissima.art/en/artissimalive-disegni-luis-silva-e-joao-mourao/

     

    https://www.serralves.pt/en/atividades-serralves/23-jul-visita-orientada-carla-filipe/

     

    https://iisforinstitute.icaphila.org/posts/conversation-with-joao-murao-and-luis-silva-kunsthalle-lissabon-part-i

     

    Episódio gravado a 04.12.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

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    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Filipe Alarcão, nascido em Lisboa, fez a licenciatura em Design de Equipamento na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e posteriormente obteve o Master em Design Industrial na Domus Academy de Milão, cidade onde trabalhou com o Arquitecto e Designer Michele De Lucchi entre 1995 e 1997. É Professor-Adjunto na ESAD-Caldas da Rainha e membro do Li-Da, Laboratório de Investigação em Design e Artes. A sua actividade como designer engloba áreas de projecto que vão desde o design de produtos, espaços e museografia, assim como mais esporadicamente instalações em espaços de galeria. Filipe Alarcão desenvolve os seus próprios projetos de mobiliário, equipamento urbano, iluminação, cerâmica e vidro trabalhando com diversas empresas, tais como, Vista Alegre, Molde Ceramics, Corticeira Amorim, Iduna, TemaHome, Schréder, Larus e Loja da Atalaia, entre outras. Desenvolve ainda a actividade de curadoria e direcção de design, dos quais se destacam o projecto O1 para a Vista Alegre/Atlantis, Reshuffle para a Temahome, Materia em co-autoria com a Experimenta Design para a Amorim. Idealizou e coordenou o projecto de edição do livro The Cork Book, com design gráfico do atelier de design gráfico italiano FM Milano, para a Amorim, destacado com uma menção honrosa no conceituado prémio de design Compasso D’Oro. Obteve o Prémio Nacional de Design e o seu trabalho está representado em diversas colecções públicas e privadas e no MUDE, Museu do Design e da Moda – Colecção Francisco Capelo, onde fez uma exposição individual em 2011/2012.

     

    Links:

    https://www.amorim.com/pt/media/noticias/filipe-alarcao-a-cortica-agrega-uma-serie-de-caracteristicas-que-encontramos-dispersas-em-outros/2174/

    https://www.mude.pt/exposicoes/introspetiva-filipe-alarcao-designer_21.html

    https://arquivos.rtp.pt/conteudos/dois-designers-filipe-alarcao-e-pedro-silva-dias/

    https://expresso.pt/arquivo/10-perguntas-a.-por-ines-meneses/2018-04-15-Filipe-Alarcao-Na-natureza-tudo-parece-estar-no-sitio-certo

    https://www.publico.pt/2011/07/22/jornal/filipe-alarcao-em-introspectiva-no-mude-22539384

    https://appleton.pt/filipe-alarcao/?lang=pt-pt

    https://www.amorim.com/en/media/news/the-cork-book-wins-an-european-design-award/1722/

     

    Episódio gravado a 07.11.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

  • Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).

    Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas.

     

    Links:

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/

     

    https://zaratan.pt/pt/exhibit/108

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas

     

    https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/

     

    https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango

     

    Episódio gravado a 14.11.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

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    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Pedro Tudela, nasceu em Viseu em 1962

    Artista Plástico, Músico e Cenógrafo. Professor Auxiliar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Membro fundador do colectivo @c (http://www.at-c.org) Membro fundador da editora Crónica (http://www.cronicaelectronica.org) Em 1987, conclui licenciatura em Pintura pela ESBAP, Escola Superior de Belas Artes do Porto. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian no período de estudante da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Em 2003, presta provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde conclui o Doutoramento em Arte e Design em 2011. Entre 1981 e 1987, enquanto aluno da [esbap], foi co-fundador do grupo missionário: organizou exposições nacionais e internacionais de pintura, arte postal e performance.

    De 1995 a 1996, foi autor e apresentador dos programas de rádio “escolhe um dedo” e “atmosfera reduzida” na xfm. Em 1992, por ocasião da exposição “mute...life” funda o colectivo multimedia mute life dept. [MLd]

    Expõe com regularidade desde 1981 em Portugal e no estrangeiro. No trabalho como Artista plástico foi representado pela Galeria Graça Brandão. Participa em diversas mostras, performances e feiras de arte internacionais, entre 1980 e 2010. É representado pela Kubikgallery desde 2011. Recebeu vários prémios de pintura e desenho e está representado em museus e colecções particulares dentro e fora do Pais. Tem discos editados a solo, com o colectivo MLd e essencialmente com o colectivo @c, colaborou e participou em diversas compilações nacionais e estrangeiras. Vive e trabalha no Porto

     

    Links:

     

    http://pedrotudela.org/

     

    https://kubikgallery.com/artistas/pedro-tudela/

     

    https://www.publico.pt/2014/05/02/culturaipsilon/noticia/quando-a-arte-reverbera-no-espaco-333799

     

    https://www.artecapital.net/entrevista-207-pedro-tudela

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/23/awdi%CB%88t%C9%94rju-de-pedro-tudela/

     

    https://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/pt/programacao/c-pedro-tudela-e-miguel-carvalhais-rafael-toral/

     

     

    Episódio gravado a 03.11.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

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    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Luisa Especial

    Directora Artística e co-fundadora da AiR 351. Paralelamente, tem colaborado com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Serralves,

    Culturgest, MAAT, a colecção de fotografia Novo Banco, Museu Berardo. Editou recentemente o livro Luísa Jacinto, No One Knows, (AiR 351, 2022), e escreveu o Posfácio para Antes que Adoeça, Before I Get Sick, de Sara Bichão (Documenta, 2021). Coordenadora editorial e editora de texto de Fotografia, Modo de Usar (Documenta, 2015). Entre as suas curadorias incluem-se as exposições: Negócios Estrangeiros / Affaires Étrangeres (co-cur., 2022), programa de performances e

    exposições concebido por Art by Translation e AiR 351 e apresentado em Les Laboratoires d´Aubervilliers, YGrec, CAC Torres Vedras e Palácio de Belém; Defeito Desfeito de Diogo Bolota, QuARTel de Abrantes (cat., 2020); Souvenirs of Fire, de Katarina Poliacikova, no Museu de História Natural de Lisboa; Linguistic Spill at the Boiler Hall, de Gary Hill (co-cur.), MAAT; e Segunda Natureza, MAAT e Kreeger Museum, Washington (cat.). Foi responsável pela organização de projectos e estabelecimento de parcerias e apoio aos artistas em

    residência no âmbito de organizações como Residency Unlimited, Carpe Diem Arte e Pesquisa e Atelier Concorde. Doutorada em Sociologia da Arte (ISCTE), Mestre em Estudos Curatoriais (FBAUL) e Licenciada em História da Arte (FLUL), beneficiou de bolsas da FCT –Fundação para a Ciência e para a Tecnologia para a realização de ambas as dissertações.

     

    Links:

     

    https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/01/air-351-entrevista-com-os-fundadores-do-programa-de-residencias/

     

    https://air351.art/

     

    https://temporadaportugalfranca.pt/portfolio/negocios-estrangeiros-affaires-etrangeres/

     

    https://www.maat.pt/en/exhibition/gary-hill-linguistic-spill-boiler-hall

     

    https://residencyunlimited.org/

     

    https://makingarthappen.com/tag/luisa-especial/

     

    https://residencyunlimited.org/support-carpe-diem-art-and-research-for-its-5th-anniversary/

     

     

    Episódio gravado a

    25.10.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e

    Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

  • Filipa Valladares, curadora, editora e livreira. Licenciada pela Faculdade Belas Artes da Universidade de Lisboa (1996). Pós-graduação em Estudos Curatoriais, pela mesma universidade em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (2005). Foi coordenadora da Fundació Foto Colectania em Portugal (2001/2009). Desde 2007 tem sido professora convidada em diversas Universidades e escolas de arte. Como curadora destacam-se as exposições: Dias Úteis de Catarina Botelho (Lisboa 2009); Terrae de Manel Armengol (Lisboa 2010); PAPEL de Marta Castelo, em colaboração com José Luis Neto (Lisboa 2013); Num lugar entre o vento de Rui Dias Monteiro (Porto 2014). Em co-curadoria com Maria do Mar Fazenda: Olhares Contemporâneos no MNAA (Lisboa 2012); Lei de Ohm - Museu da Eletricidade (Lisboa 2014). Em 2011 fundou, com Paulo Catrica, a Associação STET - livros & fotografias, que abre uma livraria especializada em fotografia e livros de artista, edita várias publicações e organiza regularmente eventos relacionados com edições.

    Links:

    https://stet-livros-fotografias.com/

    https://drawingroom.pt/equipa/

    https://www.publico.pt/2011/09/18/jornal/apaixonados-por-fotografia-22905962

    https://atelierdelisboa.pt/filipa-valladares

     

    Episódio gravado a 18.10.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

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    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa

     

  • Francisco Tropa nasceu em 1968 e vive e trabalha em Lisboa.

    O tempo, os contos e a estética formal são os principais elementos do seu trabalho. O artista liga histórias, recontando mitologias, tecnologias, ciência e sociedades. Tropa utiliza vários meios - escultura, desenho, performance, gravura, instalação, fotografia e filme - para transmitir uma série de reflexões catalisadas pelas diferentes tradições da escultura e da ciência. As suas instalações abundam em objectos precisos e preciosos, formas geométricas e elaboradas, protótipos delicados e máquinas complexas. A noção de tempo é o elemento mais evidente das suas peças. O tempo é também determinante no trabalho de atelier do artista, que por vezes desenvolve os seus projectos ao longo de vários anos.

    Para além de representar Portugal na Bienal de Veneza (2011), participou também na Bienal de Rennes (2012), na Bienal de Istambul (2011), na Manifesta (2000), na Bienal de Melbourne (1999) e na Bienal de São Paulo (1998). Algumas das suas exposições individuais mais recentes incluem: O Coração e os Pulmões, Museu de arte moderna de Paris, França (2022); Che Vuoi? Le Creux de l'Enfer, Thiers, França (2022); O Pirgo de Chaves, Fundaçào Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal (2019); Scripta, Centro National da Dança, Paris, França (2018); Gigante, Centro Pompidou, Paris, França (2018);

     

    Links:

    https://www.galeriewolff.com/artists/Francisco-Tropa

     

    https://www.quadradoazul.pt/en/qa/artist/francisco/

     

    https://www.serralves.pt/

     

    https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-03-2023/francisco-tropa-o-coracao-e-os-pulmoes

     

    https://gulbenkian.pt/cam/agenda/francisco-tropa/

     

    https://www.publico.pt/2011/04/20/culturaipsilon/noticia/francisco-tropa-apresenta-scenario-que-representa-portugal-em-veneza-1490628

     

    https://makingarthappen.com/2011/06/12/bienal-de-veneza-2011-francisco-tropa/

     

    Episódio gravado a 05.10.2023

     

    http://www.appleton.pt

     

    Mecenas Appleton:

    HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels

     

    Apoio:

    Câmara Municipal de Lisboa