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Míriam Leitão comenta a agenda ambiental após Rodrigo Pachecoafirmar que o Congresso tem responsabilidade ao tratar da questão, nesta segunda-feira (20). Ela, no entanto, critica os 25 projetos e 3 emendas constitucionais que tramitam no parlamento. 'todas elas são de afrouxamento da lei', diz Míriam.
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Míriam Leitão faz uma análise do impacto da tragédia do Rio Grande do Sul na economia brasileira. A dimensão das enchentes é tão grande que vai afetar o PIB, inflação, desemprego, as contas públicas. ‘Tudo está sendo afetado pela crise no Rio Grande do Sul’. Comentarista destaca que ainda é muito difícil saber quanto, mas é fácil dizer que sim. 'Enquanto o Rio Grande do Sul não voltar ao normal, a gente vai sentir esse impacto'.
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Puuttuva jakso?
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Míriam Leitão fala sobre o anúncio de algumas medidas do governo federal para amenizar a situações das vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. Comentarista cita a entrevista que fez pela GloboNews com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Ele disse que vai retornar ao Rio Grande do Sul, na semana que vem, para conversar com especialistas sobre como desenhar uma solução definitiva para que novas tragédias não se repitam no estado.
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Míriam Leitão comenta a saída de Jean Paul Prates no comando da estatal. O senador petista será substituído pela engenheira e ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo no governo Dilma, Magda Chambriard. 'É muito ruim quando sai um presidente de uma companhia. Não ficou claro qual é o problema do governo com ele', diz Míriam.
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Míriam Leitão fala sobre a Ata do Copom, que confirmou a queda 0,25 ponto percentual na taxa Selic, para 10,5% ao ano. "Eles todos acham que a política tem que ser contracionista, tem que levar a inflação para o centro da meta, que a situação internacional ficou mais incerta, que a situação fiscal preocupa."
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Míriam Leitão comenta a ajuda anunciada pelo governo federal, que suspendeu a dívida do estado por 3 anos. Ela prevê uma reconstrução lenta e com queda na atividade econômica cai e menos arrecadação. Um dos problemas ocasionados pelas enchentes é a plantação da próxima safra de trigo, alerta a Associação das Cooperativas Agrícolas do Rio Grande do Sul. 'A devastação da economia do Rio Grande do Sul é muito grande nesse primeiro momento', diz Míriam.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, devem se encontrar nesta segunda-feira (13) para negociar a dívida do estado com a União. "Em relação ao Rio Grande do Sul, já se sabe, já está garantido que haverá uma suspensão da dívida. Mas suspensão por um ano ou por três anos? Certamente, o governador pedindo mais tempo e o ministro querendo menos tempo".
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Míriam Leitão analisa a extensão econômica das perdas do Rio Grande do Sul, considerando que o estado já passou por outras tragédias recentes, e que tipo de ajuda será necessária.
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Míriam Leitão fala sobre a decisão do Banco Central de reduzir a Taxa Selic em 0,25 ponto percentual. Um fator que chamou a atenção foi o placar: 5 votos favoráveis, 4 contrários e 4 defendendo o 0,50. Pois é. ‘O pior foi exatamente essa divisão. Essa divisão significa muita coisa. Bancos centrais podem ficar divididos. Não é um problema. O problema é uma divisão política’.
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Míriam Leitão analisa o que está em jogo na reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central), de hoje (08), que decide a taxa básica de juros.
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Miriam Leitão fala sobre a situação do Rio Grande do Sul e o contexto da tragédia, ligado às mudanças climáticas. "O mundo está em uma alteração rápida do clima, muito mais rápida do que os cientistas disseram. Tudo que os cientistas disseram vem se confirmando. Apesar disso, há muito negacionismo."
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Míriam Leitão fala da tragédia das chuvas no estado e do R$ 1 bilhão que será enviado pelo governo em emendas parlamentares para acudir o Rio Grande do Sul. Outros R$ 448 milhões serão destinados por meio do pagamento de transferências especiais, as chamadas “emendas Pix”, que caem direto na conta das prefeituras. Para isso, será preciso modificar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
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