Episodit
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O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou em março o projeto do novo Fundo Clima, que terá até R$ 10,4 bilhões para financiar medidas de combate às mudanças climáticas.
Parte dos recursos, diz o BNDES, vem da captação de US$ 2 bilhões no exterior com títulos soberanos sustentáveis lançados pelo Ministério da Fazenda. Os títulos tinham como objetivo ajudar a financiar ações de preservação ambiental, mitigação de mudanças climáticas e conservação.
De abril a outubro deste ano, o BNDES aprovou a liberação de R$ 7,3 bilhões do Fundo Clima, dos R$ 10,4 bilhões disponíveis. Desse total, 70% (R$ 5,1 bilhões), foram para empreendimentos ligados à transição energética.
Para discutir quais são os investimentos no combate à mudança climática, Priscila Camazano recebe a repórter especial Alexa Salomão.
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No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra. Ele se tornou um feriado nacional em 2023, mas a sua história e importância vêm de muito antes.
A data é uma homenagem a Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a escravidão.
Para discutir o assunto, Priscila Camazano recebe a colunista Bianca Santana.
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Puuttuva jakso?
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O presidente eleito Donald Trump anunciou na semana passada Elon Musk, bilionário dono da Tesla e do X, para o cargo de chefe do novo Departamento de Eficiência Governamental.
Segundo a imprensa americana, colocar Musk dentro do governo abre caminho para inúmeros conflitos de interesse: as empresas do bilionário trabalham de perto com diversos setores do governo americano, em especial o aeroespacial e de defesa.
Para comentar o papel do empresário no novo governo Trump, Priscila Camazano recebe o editor de Interação, Naná DeLuca. Ele também falará como Musk usou o X (antigo Twitter) para impactar as eleições nos EUA em 2024.
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Uma PEC (proposta de emenda à Constituição) da deputada Erika Hilton (PSOL-SP) pretende mudar a Constituição e alterar a jornada dos trabalhadores no Brasil. A escala de trabalho 6 X 1, que gera uma jornada de 44 horas semanais, passaria a ser de 36 horas.
A proposta contava com as assinaturas de 195 deputados às 10h desta quarta (13), o que permite o início da discussão formal do texto, segundo a assessoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). Para isso, a PEC precisava de, no mínimo, 171 assinaturas dos 513 deputados.
Para entender se a mudança é possível no país e quais impactos ela geraria, Fernanda Mena recebe a repórter Cristiane Gercina.
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A Folha lançou a série "Na frente russa", com matérias produzidas durante uma viagem à zona de guerra das regiões anexadas por Vladimir Putin em 2022 na Ucrânia.
O repórter Igor Gielow viajou cerca de 3.500 km para recolher relatos de moradores, militares e autoridades em Donetsk, Zaporíjia, Kherson e na Crimeia —esta uma área que já estava sob controle russo desde a anexação de 2014.
Para discutir como está a linha de frente da Guerra da Ucrânia, Fernanda Mena recebe o repórter especial Igor Gielow.
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A poucos dias do início da conferência do clima COP29, a ONU avaliou que o mundo está longe de completar a sua preparação para as calamidades geradas pelas mudanças climáticas.
O ano de 2024 está prestes a se tornar o mais quente já registrado, anunciou o observatório europeu Copernicus. E este será provavelmente o primeiro ano em que o limite de 1,5°C de aquecimento será ultrapassado em relação aos níveis pré-industriais.
Para discutir se a COP29 conseguirá frear catástrofes climáticas do planeta, Priscila Camazano conversa com a repórter Giuliana Miranda, correspondente climática da Folha.
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Por trás de redes sociais, ChatGPT e apps bancários estão os chamados data centers (centros de processamento de dados), galpões repletos de supercomputadores, ar-condicionado e serpentinas. Uma única dessas plantas de grande porte pode consumir a mesma energia do que uma cidade de 30 mil habitantes.
Somados apenas os data centers de grande porte em operação no Brasil, o consumo de energia seria quase o de um estado como o Tocantins.
Para trazer detalhes sobre o assunto, Priscila Camazano recebe o repórter Pedro Teixeira.
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Donald Trump volta ao comando da maior potência do mundo após eleição que marcou uma guinada expressiva à direita. Um republicano não chegava à Casa Branca como o mais votado pela população desde George W. Bush, em 2004.
Para discutir o cenário político dos Estados Unidos e o que esperar de um novo governo Trump, Priscila Camazano conversa com a repórter especial Patrícia Campos Mello.
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Protagonista da grave crise que assola a Bolívia, Evo Morales acusa sem provas seu ex-pupilo, o atual presidente, Luis Arce, de ter conhecimento de planos para eliminá-lo "política e fisicamente".
O antigo sindicalista, que governou de 2006 a 2019, afirma ter sido alvo de uma emboscada no domingo (27) para matá-lo e que o plano teria sido orquestrado pelo ministro de Governo, Eduardo del Castillo.
Evo Morales renunciou à Presidência da Bolívia em 10 de novembro de 2019, depois de 13 anos no poder, pressionado pela oposição, pelas Forças Armadas e por semanas de intensos protestos no país.
Para discutir o assunto, Priscila Camazano conversa com Mayara Paixão, correspondente da Folha para a América Latina.
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Valência, na Espanha, presenciou pela maior tempestade do século na região. O resultado das inundações foi devastação e 217 mortes.
A tragédia já é um dos maiores desastres naturais da Espanha e a enchente mais fatal da Europa desde 1970, quando 209 pessoas morreram na Romênia. Supera também o número de mortos registrados no sul do Brasil, entre abril e maio deste ano. As inundações em Porto Alegre e em outras cidades do Rio Grande do Sul mataram 183, segundo dados da Defesa Civil.
Para discutir as causas de tantas vítimas fatais na Espanha, Priscila Camazano conversa com o correspondente da Folha na Europa, José Henrique Mariante.
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Um projeto de lei visa proíbir o uso de celulares nas escolas por estudantes da educação básica, do ensino infantil ao ensino médio, em todo o ambiente escolar, incluindo aulas, recreios e intervalos. O banimento vale para todas as escolas públicas e privadas do país.
Para explicar quais as chances de haver proibição do uso dos aparelhos nas escolas, Priscila Camazano recebe a repórter especial Laura Mattos.
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O atacante brasileiro do Real Madrid Vinicius Junior disse na segunda-feira (29) que continuará lutando contra o racismo, mesmo que seu ativismo tenha sido o motivo de não ter vencido a Bola de Ouro, disseram fontes próximas ao jogador à Reuters.
Vinicius foi às redes sociais após terminar em segundo na votação do prestigioso prêmio, atrás do meio-campista espanhol do Manchester City, Rodri.
"Farei isso dez vezes se for preciso. Eles não estão prontos", postou Vinicius no X depois que seu time da LaLiga, o Real Madrid, cancelou seus planos de comparecer à cerimônia em Paris, boicotando-a em antecipação ao fato de o brasileiro não ganhar o prêmio masculino.
Questionada sobre o que Vinicius quis dizer com sua postagem, sua equipe de gestão disse que ele estava se referindo à sua luta contra o racismo e que acreditam que isso foi o que levou a não ganhar o prêmio, dizendo que o mundo do futebol não está pronto para aceitar um jogador que luta contra o sistema.
Para discutir como o caso Vinicius Junior joga luz sobre o racismo no futebol, Priscila Camazano recebe a jornalista esportiva e pesquisadora Júlia Belas Trindade.
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Nenhuma mina em operação no mundo abriga minério de ferro mais puro do que as do sudeste do Pará, sobretudo das cidades de Canaã dos Carajás e Parauapebas, onde a Vale opera seus dois principais complexos minerários.
É de lá, segundo especialistas, que virá boa parte do minério responsável por descarbonizar a indústria mundial do aço, uma das mais difíceis de se livrar das emissões de combustíveis fósseis.
Não à toa, a Vale, dona de 73% do mercado de minério de ferro brasileiro, tem concentrado seus investimentos, outrora direcionados a Minas Gerais, na região.
Para discutir qual é a relação entre a mineração e a transição energética, Priscila Camazano recebe o repórter Pedro Lovisi.
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As capitais Campo Grande e Aracaju lideram um grupo de 244 municípios que elegeram em 2024 prefeitas pela primeira vez desde o ano 2000.
Para discutir o assunto, Priscila Camazano recebe a repórter Géssica Brandino.
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Morar sozinho está em alta no Brasil, indicam novos dados do Censo Demográfico divulgados nesta sexta (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em 2022, a proporção de unidades domésticas (domicílios particulares) com apenas um morador aumentou para 18,9% no país –o equivalente a 13,7 milhões de um total de 72,5 milhões de endereços.
O percentual indica que aproximadamente um em cada cinco domicílios tinha somente um habitante. No Censo anterior, relativo a 2010, a proporção de lares com apenas um morador era menor, de 12,2%.
Para discutir por que mais pessoas estão morando sozinhas, Priscila Camazano recebe o repórter Leonardo Vieceli.
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Para discutir qual espectro político se destacou nessas eleições, Priscila Camazano recebe Eduardo Scolese, editor de política.
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Para falar quais foram os momentos que marcaram o segundo turno das eleições municipais de São Paulo, Priscila Camazano recebe a repórter Carolina Linhares.
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Em setembro, o Reino Unido encerrou as atividades da última usina a carvão do país e o evento fez o sul de Santa Catarina vislumbrar o que pode acontecer na região em um futuro não tão distante.
A descontinuidade da atividade colocou fim a 142 anos da fonte de energia mais suja do mundo, levando a Inglaterra a um marco ambiental de ser a primeira nação do G7 a parar de gerar energia a partir da matéria-prima. Por outro lado, deixou um vão cultural e trabalhista na região onde a usina operava.
No sul de Santa Catarina há uma realidade semelhante, já que o carvão fomenta a economia local, faz parte da história de diversos municípios e até hoje está ligado ao desenvolvimento educacional e cultural da região.
Para discutir o assunto, Priscila Camazano recebe a repórter Stéfanie Rigamonti.
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Nos primeiros oito meses de 2024, 441 pessoas foram mortas no estado por agentes das forças de segurança em serviço, contra 247 no ano passado no mesmo intervalo. Isso representa uma alta de 78%.
Os números fazem parte de um levantamento feito pelo Instituto Sou da Paz com base em dados oficiais da SSP (Secretaria da Segurança Pública) da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) e divulgado com exclusividade para a Folha.
Para discutir o assunto, Priscila Camazano recebe o repórter Paulo Eduardo Dias.
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Um ano depois de a Suprema Corte dos Estados Unidos proibir as ações afirmativas em processos de admissão das universidades, instituições americanas divulgaram, pela primeira vez, dados das matrículas de novos alunos.
Embora a maior parte tenha registrado queda de alunos negros, a diminuição desse grupo foi, em alguns casos, menor que o esperado, o que deve motivar novas rodadas de batalhas judiciais sobre o tema.
Para discutir qual o impacto do fim das ações afirmativas nas universidades dos EUA, Priscila Camazano recebe o repórter Renan Marra.
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