Episodit
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Estamos de volta, sentiram a minha falta? Eu admito que senti a vossa. Descobri que virei velha no cinema e mando adolescentes calarem-se, mas sou jovem o suficiente para perceber que ligar em privado em 2023 é antiquado. Dou as minhas condolências ao vidro do condutor do Ultra e apresento os requisitos para o carro novo. Tentei encontrar 10 factos sobre mim, mas não sou interessante o suficiente.
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Tenho que começar a aprender a acordar com o primeiro despertador, não só evita chegar atrasada como mocas de sono. Os meus pesadelos giram à volta da possibilidade de ter que começar a fazer meditação, mas ao menos não vou às Jornadas da Juventude. Os buracos na estrada estão catastróficos, pior só mesmo o meu cabelo.
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Puuttuva jakso?
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O verbo camuflar é dos mais difíceis de conjugar quando se põe o "-me". Em 7 meses falhei, pela primeira vez, a saída para Esposende, foram só mais 20 minutos desnecessários de viagem. Tanta confusão relativa ao lugar de garagem que fui amaldiçoada e bati num poste.
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2022 foi um ano com bons highlights, mas tinha que acabar com um smart a chatear-me a cabeça como de costume. 2023 começou com um casaco roubado, mas Karma is a bitch. Dei uma de Maya e deixei as minhas previsões para 2023, mas ao menos não me sigo por cartas. Um bom ano e obrigada a todos que continuam aqui!
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Dezembro está a ser um mês repleto de multas e irritações, mas a maior de todas será sempre os Smarts. Enjoadela de lombo e bolso vazio por causa do Avatar, mas ao menos descobri que posso curar as minhas doenças apanhado o sol não existente de inverno e com legumes biológicos. Acabo o ano a dizer: abraçar o urso da Natura é obrigatório para ser uma boa pessoa.
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Um pequeno livro de reclamações. Não há nada mais prioritário que as ambulâncias, principalmente quando eu vou atrás delas. Algo que não devia ter prioridade são os novos radares e deviam proibir os camiões de ultrapassar de todo. Em termos de saúde mental estou no abismo, não se me atiro ou espero que me empurrem.
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Somos 8 mil milhões, isso são 8 biliões? Mesmo com tanta gente ainda não nos revoltamos para voltar a haver cerveja nos estádios, mas ao menos estamos 7 anos à frente da Etiópia que, neste raciocínio, ainda deve deixar beber uma mini a ver a bola.
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A minha mãe traumatizou-me para a vida, mas o verdadeiro trauma é ir ver a app do banco depois de uma saída à noite. Aprendi que bebo para esquecer e a minha vida baseia-se num equilíbrio entre Yoga e comer bem.
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Já é Natal e não sabia, mas já agora alguém me ofereça o verificado no twitter de prenda. O CR7 anda todos os dias no Super Dragão. Conto-vos a história de ter sido ilegal neste país durante 2 anos.
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Ouvem-me bem? Espero que sim, finalmente descobri que sou burra e não usei o microfone até hoje. Uma situação quase tão estúpida como o Tribunal de Braga não ter papel. A última semana doeu, primeiro porque bidões para pôr gasolina são caros e porque o Porto ainda perdeu. Pior do que isso só mesmo o Dragão estar assombrado.
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Estamos na iminência de uma invasão por parte de tribos da Amazónia, esperemos que os pombos a pilhas monitorizem isto. A história de uma vida assombrada pela ausência de rúbrica e assinatura e em que apenas cedo a passagem se houver um agradecimento.
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A Coreia do Norte entrou na brincadeira dos mísseis, algo pior do que isso é já haver decorações de Natal nas lojas em pleno início do mês de Outubro. O livre arbítrio não é meu senão tudo junto escrevia-se tudo junto e separado escrevia-se separado.
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Possivelmente o primeiro e último episódio deste podcast e a culpa é do Putin ou do Costa. Um vidro no dedo que me fez desmaiar e tartarugas que me passaram raiva. Bebedeiras em provas de vinho que acabam na mala de um carro.
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A Rainha Isabel II morreu e, com isso, aumentou o consumo de droga. As ciclovias existem ou os ciclistas fingem que não as vêem? E se vão para a faculdade não se esqueçam do isqueiro.