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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 29, Carlos Andreazza comenta as novas medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O governo irá propor que a população que ganha até R$ 5 mil por mês seja isenta do Imposto de Renda, “honrando os compromissos assumidos” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Para compensar a medida, que, segundo Haddad, não trará impacto fiscal, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional. O ministro também confirmou que o governo irá propor a criação de uma idade mínima para a aposentaria de militares, além da limitação de transferência de pensões, “além de outros ajustes”.

    Haddad afirmou que o governo irá propor novas regras para a correção do salário mínimo. Sem dar detalhes, o ministro disse que o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, de “forma sustentável e dentro da nova regra fiscal”. Haddad disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-haddad-diz-pronunciamento-pacote-corte-gastos/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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    O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta o anúncio em cadeia de rádio e TV, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que afirmou que o objetivo das medidas é ‘garantir avanços econômicos e sociais duradouros’.

    O ministro confirmou que o governo irá propor que a população que ganha até R$ 5 mil por mês seja isenta do Imposto de Renda, “honrando os compromissos assumidos” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Para compensar a medida, que, segundo Haddad, não trará impacto fiscal, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional.

    O ministro também confirmou que o governo irá propor a criação de uma idade mínima para a aposentaria de militares, além da limitação de transferência de pensões, “além de outros ajustes”.

    Haddad afirmou que o governo irá propor novas regras para a correção do salário mínimo. Sem dar detalhes, o ministro disse que o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, de “forma sustentável e dentro da nova regra fiscal”.

    Haddad disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-haddad-diz-pronunciamento-pacote-corte-gastos/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • O podcast recebe Gilson Magalhães, recém-nomeado General Manager para Red Hat América Latina, para uma conversa sobre as principais tendências da tecnologia para 2025, puxadas pela inteligência artificial, grande estrela dos últimos anos. Vamos falar sobre a jornada que trouxe o mercado até este momento, com avanços importantes na nuvem híbrida, na virtualização, na automação e na edge computing, e contar mais sobre o momento de transição da gestão da Red Hat na América Latina, para debater as mudanças e as expectativas para o futuro do mercado e também da companhia na região. A apresentação é de Daniel Gonzales.

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta sobre o relatório golpista liberado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O relatório de 884 páginas produzido pela Polícia Federal indicia o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 36 aliados por golpe de Estado, organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. No relatório, a PF aponta seis núcleos que fariam parte da trama golpista. O documento foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe decidir se denuncia ou não os indiciados pelos crimes apontados pela PF.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/veja-a-integra-do-relatorio-da-pf-que-indiciou-bolsonaro-e-36-aliados-por-golpe-de-estado

    Andreazza também fala sobre o pacote de corte de gastos, que deve ser anunciado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva incluindo mudanças nas regras para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no abono salarial, na política de reajuste do salário mínimo e na previdência e pensão de militares, como apurou o Estadão/Broadcast.

    Embora não esteja prevista uma alteração nos pisos constitucionais de saúde e educação, hoje atrelados à arrecadação do governo, também deve entrar na lista de medidas a serem anunciadas pelo Palácio do Planalto uma mudança na parcela do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) que é contabilizada no piso da educação, como antecipou o Estadão.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/pacote-corte-gastos-bpc-abono-salario-minimo-militares/

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro Haddad reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reunião desta segunda-feira, 25, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi “definitiva” e que o governo deve apresentar ainda nesta semana o pacote de corte de gastos. O detalhamento das propostas será feito após a apresentação das medidas para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

    “Fechamos o entendimento dentro do governo, o presidente já decidiu as últimas pendências”, afirmou. “Está tudo redigido já, a Casa Civil, para mandar com certeza essa semana. Agora, o dia, a hora, vai depender mais do Congresso do que de nós”, afirmou.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-pacote-gastos-reuniao-definitiva-lula-supersalarios/

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre a tentativa de golpe contra o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

    O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deverá receber nesta semana o relatório de mais de 800 páginas elaborado pela Polícia Federal (PF) com a descrição da tentativa de golpe de Estado que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas. Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências.

    A lei estabelece que Gonet tem 15 dias para se manifestar sobre o relatório da PF, mas não há prazo legal para que ele decida sobre a apresentação de denúncia contra os indiciados. A expectativa é que as denúncias só devem ocorrer em 2025, com a junção dos casos sobre fraude em cartões de vacinas e desvios de joias da Presidência à análise da tentativa de golpe. Até lá, o procurador-geral contará com uma equipe dedicada exclusivamente a destrinchar os achados dos agentes federais.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/saiba-quem-vai-analisar-relatorio-da-policia-federal-na-pgr-para-preparar-denuncia-contra-bolsonaro

    Andreazza também comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/

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  • Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/apos-impasse-e-tensao-cop-29-aprova-financiamento-climatico-para-paises-em-desenvolvimento/

    A diretora de mobilização do SOS Mata Atlântica, Afra Balazina, e a convidada de hoje, ela conversa com Eduardo Geraque sobre a proposta final da COP 29 e seu legado para a próxima conferência, que será em Belém, no Brasil.

    Após dificuldades de negociação e até a descrença de que um acordo poderia ser obtido, a Cúpula do Clima deste ano (COP-29) chegou a um acordo a respeito da nova meta de financiamento climático, a ser paga com “liderança” dos países ricos aos em desenvolvimento.

    O montante deve ser de ao menos US$300 bilhões (cerca de R$1,74 trilhão) até 2035, embora estudos apontem que essas nações precisem de US$1,3 trilhão (R$7,5 trilhões).

    O tema era o principal da conferência deste ano, chamada informalmente de “COP das Finanças”.

    A COP estava marcada para ocorrer de 11 a 22 de novembro, mas seu encerramento foi postergado diante da dificuldade para obter consenso quanto ao financiamento climático.

    A decisão foi recebida com aplausos.

    Saiba mais: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/decisao-da-cop-29-coloca-mais-pressao-na-proxima-cop-no-brasil/

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca as projeções do banco e, diante da falta de perspectiva de estabilidade da dívida pública, a apresentação de medidas que assegurem o cumprimento do arcabouço fiscal ganha ainda mais importância. A expectativa é de alguma desaceleração da economia no 2º semestre deste ano e no ano que vem.

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  • Patrícia Iglecias, professora da Faculdade de Direito da USP e presidente do Instituto O Direito Por um Planeta Verde, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre as negociações da Conferência do Clima da ONU, que teve o primeiro dia de “prorrogação” com tensão e dificuldade de consenso.

    O evento estava marcado para acabar na sexta-feira, 22, mas a proposta provisória apresentada pela presidência da conferência deste ano foi amplamente criticada.

    A edição tem sido chamada de “COP das Finanças” pelo objetivo de definir as metas de financiamento climático que devem ser pagas pelas nações desenvolvidas (responsáveis majoritárias pela crise climáticas) para aquelas em desenvolvimento.

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  • O Start Eldorado desta semana fala sobre redes e conectividade de alto desempenho nos ambientes de negócios e pessoais, destacando a chegada ao Brasil da tecnologia Wi-Fi 7, de alta velocidade e desempenho, que lança mão do uso simultâneo de frequências - 2,4, 5 e 6 GHz - elevando a capacidade de tráfego para 36 Gbps em roteadores, o que é ideal para aplicações industriais críticas. Operando de forma complementar ao 5G, em especial em redes privativas de alta demanda, com a capacidade de conectar milhares de dispositivos de IoT, de sensores a grandes máquinas, essa tecnologia começa a ganhar tração em nosso País - e nós falaremos mais sobre as aplicações e casos de uso com Décio Farias, diretor da MediaTek para o Cone Sul, que conversou com o apresentador Daniel Gonzales. O programa começa às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.

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  • No último dia oficial da Conferência do Clima da ONU em Baku, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, do Instituto de Estudos Avançados da USP, sobre a proposta para meta de financiamento climático, que é menor do que 1/5 do montante defendido por especialistas e países em desenvolvimento.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.

    Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala do indiciamento pela Polícia Federal do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-chefe do GSI general Augusto Heleno, o presidente do PL Valdemar Costa Neto e mais 33 investigados nas Operações Tempus Veritatis e Contragolpe. A PF atribui ao ex-chefe do Executivo, militares de alta patente e aliados os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas máximas previstas para esses delitos chegam a 28 anos de prisão.

    Relatório final com mais de 800 páginas do inquérito das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe imputa crimes com penas de até 28 anos de prisão ao ex-presidente, seus aliados e militares de alta patente; PF detalha cronologia de eventos, em 2022, ligados à tentativa de manter o ex-presidente no poder, com plano de assassinato do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e ministro Alexandre de Moraes; defesa de Bolsonaro diz que só irá se manifestar após ter acesso aos autos.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pf-indicia-37-por-golpe-organizacao-criminosa-e-abolicao-violenta-do-estado-democratico/

    O plano, intitulado ‘Punhal Verde e Amarelo’ pelos golpistas, incluía uma estratégia para “influenciar a opinião pública” e “controlar” as ações de comunicação do governo e, assim, “evitar ilações que desinformassem a população”. O plano era incluir um promotor no ‘gabinete do golpe’ e criar um braço para acompanhar decisões do Congresso Nacional e buscar apoio político ao decreto de ruptura.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/militares-indiciados-pela-pf-queriam-arrastar-promotor-e-deputados-para-gabinete-do-golpe/

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.

    Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/plano-punhal-verde-e-amarelo-pf-espreita-dez-generais-na-trama-golpista-de-grupo-de-bolsonaro/

    O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-corte-gastos-apos-g20-xi-jinping-entenda/

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  • As negociações e bastidores da reta final da Conferência do Clima da ONU são discutidos pelo jornalista Eduardo Geraque e pela presidente do Instituto Talanoa, Natalie Unterstell.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa com Shigueo Watanabe Junior, pesquisador dos institutos ClimaInfo e Talanoa, sobre as influências do G-20 na Cúpula do Clima da ONU.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o encontro de líderes no G-20 e a declaração final ‘sem gosto’ do evento. Numa metáfora simples, enxugar gelo, é assim que se pode resumir o papel do Brasil na liderança do G-20, que reúne os mercados nacionais mais relevantes do mundo, além da União Europeia (UE) e União Africana.

    Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/presidencia-do-brasil-no-g20-enxugou-o-gelo-de-uma-ordem-mundial-em-derretimento/

    O colunista também comenta sobre a proposta elaborada no Congresso, que segundo Andreazza é “uma vergonha que não assegura transparência ao gasto de recursos públicos”. O Supremo tem a obrigação de derrubar a fraude em que consiste o projeto de lei por meio do qual o Congresso finge dar transparência à gestão de emendas parlamentares.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/projeto-para-liberar-emendas-parlamentares-e-me-engana-que-eu-gosto-stf-tem-obrigacao-de-derrubar/

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  • Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o mercado vive a expectativa de que seja divulgado o pacote de corte de gastos do governo depois do encontro do G20, que acontece nesta semana, no Rio de Janeiro. Nos EUA, as principais bolsas fecharam na sexta-feira, 15/11, em queda, devido à desconfiança de um possível novo corte de juros em dezembro.

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pacote de cortes de gastos planejado pelo governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. A declaração ocorreu em entrevista à emissora de TV CNBC, exibida neste domingo, 17.

    “Está fechado com o presidente o conjunto de medidas. Nós vamos anunciar brevemente, porque está faltando a resposta de um ministério”, declarou. Questionado se poderia revelar o ministério, Haddad respondeu: “Posso. O Ministério da Defesa. Nós tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e com os comandantes das Forças”. Segundo Haddad, o conjunto de medidas fiscais “diz respeito à evolução da despesa”.

    “Como ela vai continuar crescendo? De forma ordenada, dentro das regras, ou colocando em risco a sustentabilidade? Nossa opção é a primeira: vamos colocar dentro das regras para garantir a sustentabilidade do que foi pactuado com a sociedade”, declarou.

    Haddad não falou sobre o valor, mas se especula que seria de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/anuncio-do-pacote-fiscal-depende-apenas-da-reposta-de-ministerio-da-defesa-diz-haddad-a-tv/

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    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku.

    Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero.

    Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.

    O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.

    Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.

    Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.

    Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.

    Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.

    A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras

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