Episodit
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“Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #2 trata da Revolta dos Marinheiros, iniciada em 25 de março, no Rio de Janeiro, e do último evento de Jango como presidente, em 30 de março, no Automóvel Clube, também no Rio.
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A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Juliana Sayuri. Edição de áudio de Roberto Soares. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0. -
“Dia a dia do golpe” é uma minissérie em cinco capítulos que resgata momentos centrais que levaram ao solapamento da democracia brasileira em 1964. O material é uma adaptação da série especial homônima publicada inicialmente em formato de texto pelo Nexo, por conta dos 60 anos da instalação da ditadura militar no país. Este episódio #1 trata de dois momentos históricos: o discurso de João Goulart na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em 13 de março, e a Marcha da Família com Deus pela Liberdade até a praça da Sé, em São Paulo, em 19 de março. Boa viagem ao passado! Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Stitcher | Outros apps (RSS)A minissérie “Dia a dia do golpe” marca a terceira temporada do podcast de política do Nexo. Com apresentação, produção e coordenação-geral de Conrado Corsalette. Roteiro e produção de Mariana Vick. Colaboração de roteiro de Marcelo Roubicek. Edição de áudio de Pedro Pastoriz. Produção de arte de Mariana Simonetti. Distribuição de Fernanda Casagrande. Supervisão de Letícia Arcoverde. Direção de relações institucionais de Marina Menezes. Direção-geral de Renata Rizzi. Apoio de Instituto Betty e Jacob Lafer. Trilha sonora de Kevin MacLeod, com as faixas “Fast Talking”, “Industrial Cinematic”, “Finding the Balance”, “Day of Chaos” e “Decisions”, licenciadas em Creative Commons por atribuição da licença 3.0.
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Puuttuva jakso?
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Momentos-chave que afundaram o Brasil numa ditadura militar em 1964 serão abordados semanalmente em cinco episódios. O “Politiquês”, podcast de política do Nexo, reestreia nesta quarta-feira (8) com a minissérie “Dia a dia do golpe”. São cinco episódios que vão ao ar semanalmente até 5 de junho, com o resgate de acontecimentos determinantes para que o Brasil se tornasse uma ditadura militar em 1964. Ouça o trailer:
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Dos ideais consolidados na Constituição de 1988, passando pelo abalo dos valores da Nova República, até a tentativa de resgate de consensos mínimos, o episódio 10 – e final – da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, traz projeções sobre o que o país tem pela frente.
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Do histórico golpista das Forças Armadas brasileiras, passando pela associação com a extrema direita bolsonarista, até a chancela dos ataques ao sistema eleitoral, o episódio 9 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como os militares atuam na política nacional.
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Da transição religiosa acelerada, passando pela influência dos pastores, até a discussão sobre a laicidade do Estado, o episódio 8 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como os evangélicos mobilizam a política.
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Do surgimento de novos grupos ultraliberais, passando pelas movimentações de um deputado agressivo e barulhento, até a união de forças em torno de um projeto reacionário, o episódio 7 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha a ascensão da extrema direita no país.
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Da revolução digital, passando pela quebra da intermediação da imprensa tradicional, até os impactos das redes sociais no debate público, o episódio 6 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, explica como as mudanças na comunicação quebraram canais de diálogo e mexeram na ação política.
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Do impeachment de Dilma Rousseff, passando conturbado período Michel Temer até a chegada de Jair Bolsonaro ao poder, o episódio 5 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como a classe política testou seus limites e abriu espaço para o discurso antissistema.
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Do crescimento consistente no fim da década de 2000, passando por uma recessão profunda em meados da década de 2010 até uma lenta e excludente recuperação que acabou solapada pela pandemia de covid-19, o episódio 4 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha os rumos econômicos do país.
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Das prisões de políticos no mensalão e na Lava Jato, passando pelos questionamentos aos métodos do Ministério Público e da Justiça até o conflito aberto entre presidente da República e Supremo, o episódio 3 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como o país virou um grande tribunal.
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Dos atos incipientes organizados pelas redes sociais, passando pela ebulição das ruas em 2013, 2015 e 2016 até as manifestações bolsonaristas, o episódio 2 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha as motivações e os ecos dos protestos que mexeram e ainda mexem com o país.
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Da crise financeira de 2008, passando pelas manifestações populares pelo mundo em 2011 até o momento brasileiro naquela virada de década, o episódio 1 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha o início de um processo de transformações cujos impactos são sentidos até hoje.
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O “Politiquês”, podcast de política do Nexo, está de volta, agora com a minissérie “Uma crise chamada Brasil”. São dez capítulos que partem em busca da complexidade dos acontecimentos que trouxeram o país até 2022.
Baseado em dezenas de entrevistas com pesquisadores, especialistas de áreas diversas, jornalistas, juízes, ativistas e políticos, o editor-chefe Conrado Corsalette conta essa história para você toda quarta-feira, a partir de 27 de julho até a semana da eleição. Uma história de ações e decisões que mudaram e continuam mudando a vida no país.
Acesse o “Politiquês” em seu tocador favorito, siga a minissérie e relembre também os mais de 70 episódios sobre conceitos da ciência política que já foram ao ar no podcast de agosto de 2017 a março de 2019.
Com edição, produção e reportagem de Malu Delgado, produção de Beatriz Gatti, edição de áudio de Roberto Soares, direção de arte de Rafaela Ranzani, coordenação de marketing e distribuição de Kito Franceschi, coordenação de relações institucionais de Marina Menezes e direção-geral de Paula Miraglia. -
Após 73 capítulos e 1,5 milhão de plays, o “Politiquês” conclui sua primeira temporada com este episódio, numa conversa sobre soberania nacional com Guilherme Casarões, cientista político e professor da FGV-SP. Nesta edição final, a trilha sonora traz começos de músicas, várias delas, de artistas nacionais e internacionais.
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É comum a imprensa ser denominada “quarto poder”, em referência aos três poderes da República: o Legislativo, o Judiciário e o Executivo. A sua relação com esse último é o enfoque desta edição. Para entender os fatores que determinam o trato entre a Presidência e a mídia, a relevância das redes sociais nessa relação e o que ela diz sobre o perfil de um governante, o “Politiquês” entrevistou o Carlos Eduardo Lins da Silva, professor do curso de pós-graduação em jornalismo do Insper. A dica de livro é da jornalista Isabelle Moreira Lima. E a trilha sonora é da cantora e compositora Ana Frango Elétrico (álbum "Mormaço Queima", de 2018).
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Nos dicionários, decoro tem o seguinte significado: recato no comportamento, decência, acatamento das normas morais, dignidade, seriedade nas maneiras, compostura. É um conceito subjetivo, que consta na legislação brasileira de diferentes formas para parlamentares e chefes do Executivo. Quebrar o decoro pode levar até à cassação. Para aprofundar tema, o “Politiquês” conversou com a Eneida Desiree Salgado, professora de direito constitucional e direito eleitoral da UFPR. A dica de livro ficou com o jornalista e escritor Wagner Barreira. E a trilha sonora é do cantor e compositor Ronei Jorge (álbum "Entrevista", de 2018).
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Um hino nacional é uma música com função cívica criada para glorificar uma nação. Mas também é um símbolo nacional que gera controvérsia. Para entender a história dos hinos e sua importância ao longo dos séculos, o “Politiquês” entrevistou a Verônica Calsoni Lima, doutoranda em história social na USP e pesquisadora visitante da Universidade de Londres, e o Tiago Berg, doutor em geografia pela Unesp e autor do livro “Hinos de Todos os Países do Mundo”. A dica de livro é da podcaster Juliana Wallauer e a trilha sonora é da banda Viratempo (álbum "Cura", de 2018).
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A primeira lei sobre a organização sindical surgiu no século 19, na Inglaterra. Desse início até o século 21, o sindicalismo se complexificou, teve auge e crise e, hoje, atua de diferentes formas ao redor do mundo. Para compreender esse tema, o “Politiquês” entrevistou a professora do Departamento de Ciência Política da Unicamp Andréia Galvão. A dica de livro é do jornalista Leonardo Cruz e a trilha sonora é do cantor e compositor Caio Prado (álbuns "Incendeia", de 2018, e "Variável Eloquente", de 2014).
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As comissões permanentes do Congresso – ou comissões temáticas – são peça-chave no processo legislativo. A sua importância vai desde seus poderes em si, com a possibilidade de aprovar projetos em determinadas situações sem que eles precisem passar pelo plenário, até o fato de ser um dos principais fóruns de discussão dentro de um parlamento. Para entender essa dinâmica, o “Politiquês” entrevistou a Graziella Guiotti Testa, doutora em ciência política. A dica de livro é da jornalista Marcella Franco e a trilha sonora é da cantora e compositora Luê (álbum "Ponto de Mira", de 2017).
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