Episodit
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Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte. A ideia desta casa-museu acabou por ser abandonada, mas a ambição de criar um museu para a sua coleção manteve-se inabalável. Só depois da morte do colecionador é que a ideia se torna realidade e em 1969 é inaugurado em Lisboa o Museu Calouste Gulbenkian. Cumpria-se assim o desejo maior de Gulbenkian: depois de várias viagens e moradas, todas as suas obras estavam, por fim, reunidas no mesmo espaço.
No último episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre os sonhos de Gulbenkian para a sua coleção, sobre o projeto colossal de criação do Museu e sobre o papel da instituição na atualidade.
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Em 1939, no início da Segunda Guerra Mundial, Calouste Gulbenkian fixa-se em França. Ao fim de três anos, com o crescimento da ocupação nazi dentro do território francês, Gulbenkian muda-se para Lisboa por influência do seu filho, Nubar. É nesta cidade que o colecionador permanece até à sua morte, em 1955. É também aqui que cria a sua Fundação, herdeira de quase todos os seus bens, incluindo a sua coleção de arte. Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?
No penúltimo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre as mudanças de Gulbenkian durante a Segunda Guerra Mundial, sobre a sua vida em Lisboa e sobre o início da Fundação Calouste Gulbenkian.
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Puuttuva jakso?
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Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão. Entre porcelana chinesa, caixas de escrita em laca e estampas japonesas, esta coleção celebra a criatividade, a mestria artística e a beleza que Gulbenkian tanto valorizava em todas as obras que adquiriu.
Neste décimo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre a arte da China e do Japão, sobre as viagens de Gulbenkian e sobre o seu encanto por geografias distantes.
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Calouste Gulbenkian adquiriu um conjunto notável de obras de alguns dos maiores artistas europeus do século XIX. A pintura de Monet, Manet, Renoir e Degas cativou o colecionador, que se interessava também pela Arte Nova e pela Arte Déco. Este gosto levou Gulbenkian a reunir aquela que é a maior coleção privada de obras do mestre joalheiro René Lalique. O colecionador e o artista criaram uma relação tão próxima que Lalique chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d’Iéna, em Paris.
Neste nono episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre Impressionismo, sobre a amizade entre Gulbenkian e René Lalique e sobre a ligação da coleção à National Gallery de Washington.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real. Assim, a partir de 1907, foi um perseguidor tenaz das obras de arte disponíveis no mercado que melhor representassem a qualidade artística deste período.
Neste oitavo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre colecionismo de arte setecentista, sobre a importância da arte do livro e da gravura, e da amizade que ligava Gulbenkian a Kenneth Clark, diretor da National Gallery britânica.
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Este episódio de Only the Best debruça-se sobre as obras de arte em forma de tapeçaria que Calouste Gulbenkian adquiriu, hoje peças fundamentais da coleção. Ao longo da sua vida, o colecionador manteve uma notável coerência nestas compras, aliando o gosto pessoal ao seu legado cultural, enquanto arménio nascido no então Império Otomano.
Neste sétimo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam do vasto conjunto de têxteis da coleção, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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Quando entram no Museu Gulbenkian, os visitantes estão longe de imaginar as viagens feitas pelas obras de arte que encontram. Não só foram criadas em momentos e lugares distintos, fizeram também parte de coleções de arte diversas até chegarem às mãos de Calouste Gulbenkian.
Mas mesmo depois de entrarem na coleção, continuaram a viajar por Washington, Londres e Paris, divididas entre as casas do colecionador e museus internacionais, que Gulbenkian prezava pelas condições de conservação das obras que ofereciam. Só em Lisboa, e depois da sua morte, é que toda a coleção se reuniu e encontrou finalmente o seu lugar definitivo.
Neste sexto episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam das múltiplas viagens e da última grande travessia das obras da coleção.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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Conhecer a coleção Gulbenkian é também viajar entre mundos. Um desses mundos é o dos livros manuscritos. Neles, a arte da miniatura, da caligrafia e da encadernação conjugam-se de modos diversos, refletindo os contextos em que foram criados.
A primeira aquisição de um manuscrito por Calouste Gulbenkian, em 1900, foi um Alcorão. Ao longo dos 37 anos seguintes, o colecionador reuniu uma vasta coleção que vai dos Livros de Horas europeus à poesia persa.
Neste quinto episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam dos diferentes tempos e geografias que formam a coleção de manuscritos do Museu Gulbenkian.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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Avenue d’Iéna, Paris, 1922. Calouste Gulbenkian compra o edifício número 51 desta avenida, situada num dos principais centros da aristocracia parisiense. A casa tem como destino ser a residência da família. Contudo, Gulbenkian acaba por lhe dar outra finalidade: ali instala grande parte da sua coleção de arte, pouco utilizando este espaço como casa familiar.
O que levaria Gulbenkian a comprar uma casa e não a desfrutar? Seria esta casa já um estudo para um Museu?
Neste quarto episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, debatem estas e outras questões em torno da enigmática casa no número 51 da Avenue d’Iéna.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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No rescaldo da revolução bolchevique, os grandes colecionadores e museus europeus e americanos fizeram chegar a São Petersburgo as listas das obras de arte da coleção do Museu Hermitage que pretendiam comprar ao governo soviético.
No entanto, a maior parte das obras desejadas já estavam nas mãos de um colecionador, que, discretamente, negociara as suas compras - Calouste Sarkis Gulbenkian.
Neste terceiro episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o extraordinário episódio das compras ao Hermitage e sobre as negociações secretas que enriqueceram a coleção Gulbenkian com obras-primas como o retrato de Helena Fourment por Peter Paul Rubens.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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Em 1934, quando visita o Egito, Calouste Gulbenkian tinha formado a sua coleção de antiguidades egípcias quase na totalidade.
Com efeito, Gulbenkian fizera as suas grandes aquisições nesta área doze anos antes, por ocasião do leilão da coleção MacGregor. Nesta compra, ocorrida em 1922, um dos seus intermediários fora Howard Carter, o mesmo que, nesse ano, seria o rosto de uma das mais bombásticas descobertas relacionadas com o Egito antigo – a do túmulo de Tutankhamon.
Neste segundo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre Gulbenkian, Carter, a Egiptomania e as antiguidades que hoje se encontram na galeria de arte egípcia do Museu.
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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Numa coleção de grandes obras de arte, porque começamos este podcast a falar das moedas e medalhões adquiridos por Calouste Sarkis Gulbenkian?
Sabemos que, ainda jovem, comprou um conjunto de moedas antigas no bazar de Istambul. Mas a ideia que se manteve durante muito tempo, de que esta compra marcou o início da sua coleção, merece mais atenção… afinal, como começou a coleção Gulbenkian?
O conservador João Carvalho Dias e o historiador Rui Ramos falam-nos desta e doutras histórias acerca das obras que pode encontrar na galeria de arte greco-romana do Museu Calouste Gulbenkian.
Saiba mais sobre as obras no nosso website: https://gulbenkian.pt/museu/works_museu/?work_epoch=384
Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o Observador
A célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.
Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX.
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