Episodit
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Comida Frankenstein? Sim, esse termo, que remete a um dos monstros mais conhecidos da ficção científica, tem sido usado para tratar de comidas que usam organismos geneticamente modificados. Neste episódio tratamos sobre a ética científica e outras questões que envolvem esses produtos.
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Este é o terceiro episódio da série Termos Ambíguos. O termo tratado neste episódio é Racismo Reverso, mas será que isso existe? Ouça aqui para saber.
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Puuttuva jakso?
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Um estudo recente mostrou que a memória formada quando os peixes passam por uma situação ruim pode durar ainda mais tempo.
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A educação como um todo foi uma das áreas mais afetadas pela pandemia. Com as escolas fechadas, processos de aprendizagem foram interrompidos, assim como os de socialização. Algumas atividades foram suspensas ou feitas de outra forma, e isso teve um impacto significativo na vida desses adolescentes.
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Você sabia que, assim como os humanos, os peixes não apenas sentem dor, mas também sentem estresse, ansiedade e até medo? E essas podem ser fontes importantes de sofrimento para os peixes também. Este episódio trata dessas emoções que vêm sendo estudadas nos peixes.
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Esta é a segunda parte do episódio produzido por Yama Chiodi sobre a pesquisa da antropóloga portuguesa Liliana Gil, sobre as atividades relacionadas à tecnologia do bairro Santa Ifigênia, em São Paulo. O foco desta vez é a escola de reparos de celulares, a Prime, que atrai pessoas de todo o Brasil. Foi nesse espaço que a pesquisadora encontrou não apenas alunos, mas ativistas da tecnologia, como você vai ouvir.
YAMA: No primeiro episódio a gente começou comentando do caos urbano do Santa Ifigênia. Em algum lugar do bairro um forte contraste se apresenta para quem sabe procurar.
Uma escola de conserto de celulares que atrai pessoas de várias partes do Brasil. As cores são pensadas com critérios rigorosos, os espaços organizados, limpos e arquitetados para serem fluidos e funcionais. Seu contraste com o bairro onde está localizada não passa sem algumas contradições. Se na estética ela quer se diferenciar do bairro, sua proposta de formar técnicos capazes de reparar celulares a aproxima do Santa Ifigênia.
Nossa convidada hoje é novamente a antropóloga portuguesa Liliana Gil, que esteve presente na escola como etnógrafa, mas também como aluna de duas diferentes turmas. Em sua pesquisa, refletiu sobre a escola e o bairro de Santa Ifigênia enquanto aprendeu na prática a reparar celulares. Em seguida a gente conversa sobre o trabalho de campo da professora na escola de consertos de celulares Prime, sobre formalidade e informalidade na formação técnica no Brasil e também sobre as polêmicas em torno do termo gambiarra.
Oh… se você caiu de paraquedas neste episódio, recomendo que você escute a primeira parte antes de continuar, ok? Essa é uma parte dois que realmente é uma parte dois. Risos
Eu sou o Yama Chiodi, jornalista do Grupo de Estudos Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, o GEICT, e nesse segundo episódio eu converso mais uma vez com a Dra. Liliana Gil, professora da universidade Ohio State, nos Estados Unidos, que fez sua pesquisa de doutorado no Brasil. Contamos em primeira mão, também, que sua pesquisa está em vias de virar livro. Depois da vinheta.
YAMA: Continuando nossa conversa, agora nos voltando à Prime em si. Como foi que conheceu a escola e porquê decidiu fazer dela seu campo de pesquisa etnográfica?
LILIANA: Então, eu achei que ia fazer pesquisa sobre Santa Ifigênia enquanto bairro e entrevistar todo mundo, mas de fato foi difícil fazer esse tipo de trabalho e em parte pelas questões de gênero. Até que numa conversa com um colega, ele me falou nesta escola, ah mas sabes que existe esta escola, talvez fosse um bom ponto de entrada e foi assim, foi um amigo, enfim. Inclusive a primeira vez que fui lá, fui com ele e conversei com os professores, com os instrutores e inclusive expliquei, eu estou a fazer uma pesquisa sobre Santa Ifigênia, seria interessante para mim saber como funciona a escola. Ah, claro, vem ser aluna!
YAMA: E como aluna? Se sentiu acolhida pelos colegas? Era estranho uma antropóloga entre eles?
LILIANA: Achei muito engraçado, porque durante todo o processo eu fiz o curso de reparo e várias vezes falava no meu doutorado e meio que as pessoas me diziam, sim, sim doutorado, claro, quando você perceber, quando você ver, o dinheiro que pode fazer com reparos, deixa o doutorado, deixa a antropologia de lado e vai abrir a sua lojinha, porque é outra dimensão. Não, os meus colegas achavam que bom, bom era eu abrir um box em Lisboa e trazer os meus colegas para lá e trabalhávamos todos juntos na nossa box. Íamos fazer muito dinheiro assim.
YAMA: Já que estamos falando sobre seus colegas. Qual é o perfil dos alunos da Prime? Dá pra fazer alguma generalização demográfica?
LILIANA: Talvez não dê, eu acho que a generalização é que havia pessoas de todas as idades e de todos, inclusive de muitos estados diferentes, tinha um colega que tinha vindo do Acre, tinha colega do Recife, tinha colega, sabe, era assim um conjunto de pessoas mesmo muito diferente, -
Santa Ifigênia, bairro central da capital paulista, conhecido pelo comércio de componentes e produtos eletrônicos, é também um lugar de reparos desses produtos. Neste episódio produzido e apresentado por Yama Chiodi, jornalista do Grupo de Estudos Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, o GEICT, o bairro é o protagonista.
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O que leva ao fascínio pelos dinossauros? Crianças adoram esses animais, conhecem seus nomes, hábitos alimentares, mas conforme crescem, vão perdendo o interesse. Pelo menos a maioria. E por que isso acontece?
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Na terceira parte do episódio A mente do Peixe, Caroline Maia e João Saraiva trazem informações sobre a capacidade dos peixes de aprender a evitar a dor. E mostram as respostas desses animais ao receberem analgésicos após um estímulo doloroso.
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Neste segundo episódio da série Termos Ambíguos vamos falar sobre a origem e o uso da expressão Cristofobia que, assim como Ideologia de Gênero, faz parte do repertório da extrema direita transnacional e desempenha um papel importante em estratégias políticas. Esses e outros termos que vamos tratar nesta série são poderosos e capazes de evocar emoções e produzir temores e ansiedades infundadas nas pessoas.
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Você sabe o que significa o termo Ideologia de Gênero? E Cristofobia, você sabe o que é? E de onde surgiu a ideia de Racismo Reverso? Pensando em esclarecer a origem e os usos de termos ambíguos como esses que criamos o podcast Termos Ambíguos, uma parceria do podcast Oxigênio e do Observatório de Sexualidade e Política. O episódio trata do termo Ideologia de Gênero, mostrando o contexto de criação ou apropriação do termo pela extrema direita em discursos que vão na contramão de políticas e leis que visem promover direitos de gênero e étnico-raciais.
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Novas descobertas sobre evolução humana sempre ganham as notícias e circulam rapidamente. Mas o processo de aceitação de novas evidências entre os cientistas pode demorar muito. Neste episódio, Pedro Belo e Mayra Trinca falam sobre paleoantropologia, área que pesquisa a evolução humana, e mostram porque ela é cheia de controvérsias e disputas.
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Neste episódio de A mente do Peixe, Caroline Maia e João Saraiva falam sobre respostas comportamentais dos peixes quando estão enfrentando estímulos dolorosos.
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FERNANDA:
ITABIRA
Cada um de nós tem seu pedaço no pico do Cauê.
Na cidade toda de ferro
as ferraduras batem como sinos.
Os meninos seguem para a escola.
Os homens olham para o chão.
Os ingleses compram a mina.
Só, na porta da venda, Tutu Caramujo cisma na derrota incomparável.
YAMA: Introdução - Em busca do Cauê
YAMA: É difícil encontrar o pico do cauê. Não a montanha, que sabemos, não existe mais. É que o local onde um dia houve um pico é difícil de encontrar. Subimos mirantes para ver se, do alto, dava pra ver o buraco. Sem sucesso, eu e Lucas rodamos de carro por um tempo considerável em companhia do google maps e de dois pares de olhos atentos. Subindo uma estrada estreita de duas pistas há vários sinais de que estamos dentro da Vale, mas nada de Cauê. Vejo os barrancos ferrosos se misturarem aos eucaliptos tão mais frequentes quanto mais alto subimos. Caminhões e máquinas pesadas. Lama, muita lama. Placas de segurança e placas urbanas. As placas colocadas pela Vale se abundam. A mais repetida não deixa dúvidas: propriedade privada da VALE SA, não ultrapassar. Invasão é crime! Outras, beiram ao cinismo, como a que vimos num pequeno morro com cinzas de queimadas: evite queimadas, preserve a natureza, sugere a placa da Vale.
Não muito distante dali o GPS informa: você chegou ao seu destino. Mas onde chegamos exatamente? À direita do carro, vejo lama, vejo florestas falsas e tristes. Trabalhadores da Vale, ou melhor, de suas terceirizadas, curiosos com a nossa presença. Estamos na cidade, em rua pública, mas a sensação é de que invadimos a mina. Distraído com tanta informação à direita, Lucas me chama a atenção. À nossa esquerda, ali está, milimetricamente escondido entre morros sobreviventes. A paisagem que dá nome ao lugar. O maior buraco do mundo.
As palavras se perdem. Já sabemos do que se trata, mas o queixo cai mesmo assim. É como visitar a lápide do pico, mas com o sentimento contraditório e incômodo de que é a nossa própria lápide também. Senti como nunca antes o significado de que cada de um nós tem seu pedaço no pico do cauê. Se as barragens chocam pela presença interminável da lama, o maior buraco do mundo dilacera por uma ausência incalculável. Um buraco aberto que exibe as entranhas da terra e nos mostra a grandiosidade de quase 100 anos de extrativismo desavergonhado.
Eu sou Yama Chiodi, jornalista do GEICT e esse é o segundo episódio da série Cidade de Ferro. Nesse episódio, tento recuperar de modo muito breve como as histórias de Itabira e da mineração de minério de ferro se entrelaçaram. E como seu cidadão mais ilustre, Carlos Drummond de Andrade, se tornou persona non grata por ser ferrenho crítico do que a mineração fez com sua cidade natal. Sigo esse episódio com Lucas Nasser, pesquisador e advogado itabirano, autor do livro "Entre a Mina e a Vila: violações de direitos em Itabira".
YAMA: Na obra de Drummond há duas Itabiras… ou a transformação de uma Itabira em outra. E o pico do cauê é a alegoria perfeita para essa transformação. Não por acaso, o poeta o classifica como "Nossa primeira visão do mundo" na crônica Vila da Utopia - a mesma que nos dá a expressão "destino mineral". Se a montanha era o mundo, sua pulverização catapulta a história poética da cidade a uma história de fim de mundo. De montanha a buraco. E se a montanha muda, a cidade muda. Se a montanha muda, a poesia muda.
Fica na memória uma cidadezinha pacata na qual se podia ver o Cauê imponente da janela de casa. E a memória se choca com a realidade. O século XX é para Itabira o momento histórico em que a cidade e a mineração se confundem, por força da violência e do extrativismo. Esse fenômeno foi aprofundado pela criação da Companhia Vale do Rio Doce. Depois de ser o centro minerário dos Aliados na segunda guerra mundial, Itabira se misturou cada vez mais a Vale. Quando chegou a privatização, não foi só a Vale que foi privatizada. A impressão que dá é que, sendo uma com a empresa, -
Você sabe o que é Economia Solidária, e quais os princípios desse modelo de produção, consumo e distribuição de riqueza mais justo? Neste episódio você vai conhecer dois projetos que são dois bons exemplos para entender o modelo.
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The Fish Mind é um programa desse podcast com foco na capacidade que esses animais têm de sentir dor e experimentar outros estados emocionais. Vamos ouvir também sobre suas habilidades cognitivas nos episódios desse programa.
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Alerta de gatilho: Este episódio da série “Adolescência” trata de temas difíceis, como depressão, ansiedade, impulsividade e sentimentos ligados às relações familiares, entre eles conflitos entre pais e filhos e também como lidar com essas questões. Ao falar destes temas, a nossa expectativa é trazer ideias de como você pode superá-los.
Mas, se você estiver passando por problemas emocionais, avalie se deve ouvir este conteúdo. talvez seja preciso fazer isso na companhia de uma pessoa próxima, e se você for menor de idade, é importante que um adulto responsável por você esteja junto. Além disso, é importante lembrar que você pode buscar apoio emocional no centro de valorização da vida pelo telefone 188. Os voluntários do CVV vão te ouvir de forma totalmente sigilosa e anônima.
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No segundo episódio da série “Adolescência: como as descobertas científicas podem ajudar a quebrar preconceitos sobre essa época da vida”, Cristiane Paião (@cristiane.paiao) e Mayra Trinca conversam sobre os sentimentos da fase e sobre como a atuação de professores e educadores pode ser fundamental para ajudar a identificar padrões em alunos que precisam de apoio psicológico.
Você vai conhecer o projeto de quadrinhos #turmadaJovenilda, que está sendo desenvolvido pelo projeto Adole-sendo da Unifesp em parceria com uma escola pública da zona leste de São Paulo, a EMEF Joaquim Osório Duque Estrada. São situações do dia a dia mas, com uma pitada de Ciência e Psicologia… uma mistura que dá super certo, hein!?
De uma forma leve e divertida, Cristiane e Mayra trazem trechos de uma roda de conversa gravada com os estudantes que criaram os personagens, dentro do projeto “Imprensa Jovem”, da Prefeitura de São Paulo.
Nesta conversa, guiada pela Cristiane e pelo professor Marcos Moreira, que coordena o projeto na escola, os adolescentes contam como se sentem em relação à tudo: à família, às mudanças do corpo e, principalmente, aos impactos trazidos pela pandemia da Covid-19, já que estavam em casa na maior parte deste tempo, tentando estudar, mas longe dos amigos e de tudo o que a escola pode significar.
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Cristiane Paião: Olá, eu sou a Cristiane Paião, e começa agora mais um episódio do Oxigênio, o podcast de jornalismo de ciência e cultura do Labjor, o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp.
Este é o segundo episódio – de uma série de três – em que a gente vai mergulhar em um período lindo das nossas vidas – a adolescência. Você pode ouvir a primeira parte dessa conversa no episódio #162, que está disponível no Spotify. E quem me acompanha agora, é a Mayra Trinca que, assim como eu, também é professora... e adora falar sobre tudo isso que envolve a sala de aula . Vai ser um bate papo bastante interessante hein... tá animada Mayra ?
Mayra Trinca: Estou sim Cris. Oi pessoas!! Eu sou professora há três anos e dou aulas de biologia num colégio particular aqui da minha cidade. Quando você me disse que a gente ia ter um episódio assim, para falar de psicologia, das descobertas científicas nessa área, e sobre os impactos da pandemia eu já fiquei super empolgada, porque adoro discutir sobre adolescência.
Cristiane: Ahh… que legal… bom, eu espero que todo mundo goste, que todo mundo consiga refletir também, a partir desses conteúdos que a gente tá trazendo. Porque essa é uma das nossas intenções também. Os cientistas fazem a parte deles lá nos laboratórios… pesquisam, coletam dados, analisam, e nós, aqui no podcast oxigênio, a gente tenta trazer para você, ouvinte, essas reflexões... Então, é isso… vamos começar? Mayra... eu escolhi aqui, alguns trechos para mostrar pra vocês, muito legais de um bate papo que eu tive com alguns estudantes que participam do projeto “Imprensa Jovem” da Prefeitura de São Paulo. E que eu tive a grande oportunidade de participar de algumas reuniões durante o projeto Adole-ser, da Unifesp.
Eu tive uma bolsa, -
Neste primeiro episódio da série Cidade de Ferro - histórias de poesia e mineração - Um doloroso quadro na parede, Yama Chiodi narra sua chegada à cidade de Itabira e reflete sobre como a paisagem profundamente marcada pela mineração se mistura com a história e obra do poeta Carlos Drummond de Andrade.
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Seguimos falando sobre o processo de recuperação de museus e acervos que pegaram fogo no Brasil. Quais são as etapas até a reabertura? Quem participa desse processo? Ouça como está sendo o trabalho no laboratório da Unesp em Rio Claro, o Museu Nacional do Rio de Janeiro e o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
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Neste último episódio do romance radiofônico Meu divã interior, Fabiano tenta esclarecer uma questão que ronda sua mente: a primeira é como ter o controle sem recorrer a uma fuga da realidade? E pensa que da necessidade de se libertar, há de se encontrar um equilíbrio.
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