Episodit
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Episódio que começou razoavelmente bem e terminou em merda. Literalmente. Falamos sobre ter ou não rotinas, como é viver sem tv e net e, mais importante, como deve ser um cócó saudável. Desfrutem, se possível.
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Um episódiozito extra. Entre aniversários de namoro (que nos esquecemos sempre de comemorar), comer peixe ou carne em restaurantes e o que é o nosso história de telemóvel... não há grande conteúdo aqui. Estávamos só com vontade de ligar o microfone e falar.
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Puuttuva jakso?
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Mudamos de casa. Sim, também dissemos isto há 6 episódios, mas a vida é mesmo assim. O destino obrigou-nos a gravar isto 3x e nós não desistimos por vocês.
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Estamos a viver dias atípicos e isso espelha-se neste episódio, uma mixórdia de tudo e de nada. Pedimos desculpa por qualquer coisa e fazemos um apelo: VOLTEM A VER 'AQUI NÃO HÁ QUEM VIVA'.
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Basicamente um episódio onde relatamos de um dia na nossa vida e nunca nos sentimos tão youtubers como hoje. Arroz basmati ou basmático? Catequese ao sábado ou domingo? Bejo e Fara ou Beja e Faro?
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Episódio tenso. Tentamos resumir em pouca coisa aquilo que nos irrita para não fazermos um episódio de dois dias. E soube bem. Essencialmente, serviu para descarregar frustrações. Falamos ainda sobre espíritos, o salmão que o Gonçalo cozinhou e vamos casar em Braga.
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Sporting campeão e a hipocrisia da redes, The Circle, um quase jantar com o Quadros, procurar casa e fazer contas à vida.
Mais um episódio onde o tema era não ter tema absolutamente nenhum, apenas dar-vos alguns updates que, na verdade, vocês não querem assim tanto saber. -
Uma belíssima análise ao Instagram. Análise esta que não foi minimamente estudada porque nós não estudamos desde o 12º ano. Podem também contar com testes de covid, endoscopia e colonoscopia. Se pensarem bem, está tudo interligado.
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Não, não mudamos de casa. Quer dizer, mais ou menos. No fundo a nossa vida tem mudado um bocadinho nos últimos tempos e resolvemos deitar tudo cá para fora #semfiltros #verdadeiros #nós #vidas
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Começamos o episódio perdidos, a meio ficamos extremamente sérios e no final descambou tudo outra vez. Não sabemos qual é a razão destas variações de humor e apenas lamentamos. Mas este é possivelmente o episódio com mais conteúdo e o mais importante que fizemos até agora.
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Conversar sobre o tempo, silêncios constrangedores e outras coisas que todos tentamos fugir. Pesquisamos no google tópicos de conversas para quebrar o gelo, mas achamos que eles ainda conseguem piorar toda a experiência. Sigam antes os nossos conselhos Ok?
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Pela primeira vez gravamos sem ter um tema definido. Se falamos do Sócrates e de repente estávamos a falar do bébé da Helena Coelho e de nomes para dar a animais? Sim. Se sabemos como é que isso aconteceu? Não. Se isso é relevante? Também não.
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Temos este tipo de conversas imensas vezes e chegamos sempre à mesma conclusão: vaguear pelo espaço não é assim tão fixe e os déjà vus são a verdade mais mentira de sempre. No fundo, nada do que aqui foi falado tem uma explicação, mas nós tentamos arranjar uma. Sem sucesso.
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Tivemos um jantar de família e decidimos relatar tudo o que se passa nestes convívios, que conseguem ser tão bons quanto difíceis. Perguntas sobre o futuro, mães com dois copos de vinho e cantar os parabéns.
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Aquelas mentiras zero credíveis, mas que em putos todos acreditávamos tipo cenouras fazem os olhos bonitos e peles de bacalhau aumentam as mamas. Pobres oftalmologistas e cirurgiões plásticos. Aconselhamos a guardarem este episódio para um dia quando tiverem filhos.
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Falamos sobre as coisas que fazemos com 2 anos de namoro que eram impensáveis de se fazer com 2 meses. É possível que seja ligeiramente polémico.
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Uma sessãozinha de preferias e dilemas morais onde morreram duas pessoas e uma foi torturada. Obrigada a todos que contribuíram para este episódio :) Esperamos que gostem!
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Um episódio que funcionou como cobaia para esta brincadeira. Adiantamos que um de nós é fã de Big Brother, mas não vamos dizer nomes. Começa em G e acaba em Onçalo.