Episodit
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O João Nunes é o convidado deste quarto episódio do podcast Prata da CaSa.
Licenciado em Comunicação Social desde 2013, começou a sua carreira na régie d’A Bola TV a inserir Infografismos.
Saiu-se bem e dali passou pela mistura, realização e áudio e chegou a técnico de regie do canal.
Deu o salto para a SportTV em 2017, quando foi convidado para a função de assistente de realização, "a pessoa que berra aos ouvidos de toda a gente", e há cinco anos que exerce o cargo de produtor de informação.
O João conta que o melhor neste trabalho são as finais dos campeonatos, até porque há todo um plano montado com antecedência e há sempre alguma coisa que não corre bem.
Dos tempos da ESEV, recorda os ateliers e a proximidade com os professores e considera sendo que saiu do curso com uma ótima bagagem.
A pensar nos atuais alunos e alunas, o João Nunes deixa algumas dicas: "aproveitem cada segundo e atirem-se ao que puderem", vão às aulas e não desistam de lutar pelos vossos sonhos.
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A Catarina Resende é licenciada em Comunicação Social desde 2020.
"Do mundo encantado e cor de rosa da televisão para o mundo muito azul e masculino", a Catarina Resende passou da produção do programa "Casados à primeira vista" para criadora de conteúdos de informação no Guião do Automóvel.
"Sabia separar os carros por marcas e pouco mais", refere. Interesse, curiosidade e aprendizagem são três palavras essenciais no jornalismo e que a Catarina reúne.
No Guia do Automóvel está focada nas notícias: procura assuntos para escrever, mas também participa em ensaios automóvel, cobre apresentações e até eventos internacionais das marcas.
As aulas de jornalismo e de imprensa foram muito úteis nesta mudança de ramo e para o que faz hoje no dia a dia. Sente-se muito bem preparada e de ter feito a escolha de estudar na ESEV.
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Puuttuva jakso?
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A Ana Carolina Oliveira é licenciada em Comunicação Social, pela ESEV, desde 2022.
Estagiou na Sons em Trânsito, que representa artistas como Carolina Deslandes, Tiago Bettencourt ou Pedro Abrunhosa, e por lá ficou logo a trabalhar.
Gravámos no estúdio de rádio da ESEV, onde teve aulas e agora diz que sempre soube que queria CS. Apaixonou-se pela unidade curricular de Assessoria de Imprensa e escolheu uma empresa perto de casa para fazer o seu estágio.
Conta como se viu no palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, pela primeira vez. Veste sempre a camisola da empresa, não lhe interessa os horários e sabe que todos os dias aprende alguma coisa.
Quando chegou ao estágio já sabia tudo sobre a empresa para onde ia e até de alguns dos principais profissionais e suas respetivas funções.
Deixa como lema: "o trabalho supera o talento, o gosto pelo trabalho supera o talento".
Dicas para os novos alunos: aproveitar todos os ensinamentos e "é possível conciliar as aulas com as saídas à noite".
Em relação à ESEV sente "nostalgia" e "é como se nunca tivesse saído". "Aquilo que se vive aqui é difícil de encontrar noutros sítios", refere.
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O Gonçalo Quinteiro é pesquisador de conteúdos na Coral Europa, que produz o programa Goucha, na TVI. É licenciado em Comunicação Social, pela ESEV, desde 2019.
Entrou de olhos postos no jornalismo, mas está a fazer carreira na produção de conteúdos, pois "o estágio [no Correio da Manhã] deu para perceber o que eu não queria".
Passou pela Warner, na produção do concurso "Quem quer ser milionário", onde fazia uma triagem de concorrentes, que consistia em "entrevistá-los e fazer uma espécie de biografia de cada um deles" e foi onde teve o primeiro contacto com aquilo que gostava de fazer e que percebeu "se calhar é por aqui".
O Gonçalo alerta a atual geração de alunos que quer que tudo aconteça muito rápido para que façam as coisas de forma natural e mais lenta, mas sempre focados e disponíveis para agarrar desafios. "Os jovens querem tudo muito rápido e conquistar tudo muito rápido, mas as coisas vêm com o tempo e é normal estar meses ou anos sem estar onde querem estar. As oportunidades vão chegar e as coisas vão acontecer, quanto mais tiverem a ideia de que está tudo certo, melhor", diz.
Está realizado no que faz, mas ainda não esqueceu o "bichinho da rádio".
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A partir de Macau (República Popular da China), o André Vinagre conta que esteve sempre ligado à imprensa, agora no jornal Ponto Final. Aceitou ir para Macau há 6 anos sem reservas, porque as condições na imprensa em Portugal não eram as melhores e foi dessa falta de condições que surgiu o envio de uma série de currículos e ele foi chamado de Macau. Criou a sua própria oportunidade, e apesar de na altura ter achado que ficaria apenas um mês já lá vão 6 anos.
Quando chegou a Macau na primeira semana achou que a experiência era muito diferente, ainda que a presença portuguesa lhe tenha trazido algum conforto, mas as temperaturas altas e as chuvas torrenciais criaram-lhe muitas dúvidas que entretanto foram dissipadas, não só pelas condições financeiras que lhe ofereceram, mas porque havia ali toda uma oportunidade de descobrir e saber mais sobre um outro lado do mundo.
No Ponto Final há 4 jornalistas a fazer 16 páginas por dia, de segunda a sexta-feira, o que não é uma tarefa nada fácil, mas que o André contou aqui que eles cumprem de forma exímia.
Da ESEV recorda a vertente social, mas também o facto de ter sido um período formativo importante. porque lhe deu um vasto leque de ferramentas que permitiram perceber aquilo de que gostava mais e é precisamente essa uma das dicas que o André Vinagre deixa aqui para os futuros licenciados: estejam alerta para a oferta da escola e não só fixados num caminho, até porque é de mente aberta que nós podemos receber tudo aquilo que a ESEV tem para nos dar.
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A Maria Lobo e o Mário Coutinho regressam a casa, neste episódio, "sempre com gosto".
Ambos têm o associativismo em comum na sua passagem pela ESEV.
Toda a comunicação da EUNICE (European University for Customised Education) passa pela Maria Lobo, que faz parte também da equipa europeia de comunicação. Já o Mário Coutinho coordena o Gabinete de Desporto Universitário e a ligação dos estudantes com o desporto federado.
Neste episódio, o Mário Coutinho sublinha a "relação familiar" com a ESEV, por onde já passou o pai, a tia e a prima. A proximidade é um ADN da Escola Superior de Educação da Viseu.
Ambos consideram o curso de CS (Comunicação Social) um "canivete suiço", porque confere capacitação "para quase tudo".
A Maria Lobo lembra que "vão ter saudades, por isso aproveitem tudo: as aulas, os professores, a vida académica, o associativismo, tudo!"
Já o Mário apela a que façam atividades extracurriculares, "sem medo de errar. É aqui que devem experimentar e meter as mãos na massa".
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O João Francisco Silva, que está na New Take, mas cujo foco foi sempre a assessoria desportiva e que acabou de confessar que gostava muito de estar a trabalhar em rádio na área do desporto, mas que isso não faz dele um pior profissional na área do marketing e da comunicação, antes pelo contrário, até porque este curso nos dá muitas valências e também porque ele continua de certa forma ligada ao jornalismo desportivo como diretor de comunicação do Futebol Clube Azeméis.
O Joel Floriano, cuja ligação ao desporto também é prematura e perspetivou sempre para ele quando entrou na ESEV um futuro nesta área, está agora na secção desporto do JN (Jornal de Notícias), contou que trabalha com todo o tipo de modalidades, o que lhe abriu também várias janelas para escrever sobre diferentes áreas do desporto.
O dia a dia do João Francisco toca em muitos pontos daquilo que foi a licenciatura, desde o design até ao trabalho, por exemplo, com mesas de som. Já no estágio ele tinha sentido esta polivalência, desde editar um vídeo até treinar a escrita e agora pode pô-la também em prática na empresa onde está e que trabalha para o Porto Canal.
O João Francisco tem um podcast com o Vasco Fernandes, também aluno da licenciatura em comunicação social do mesmo ano de 2020, chama-se Futebol ao Quadrado e tem mais de 50 episódios.
Dicas para os nossos atuais alunos: o Joel diz que para quem quer seguir jornalismo "é não desistir", porque está difícil, mas "não é impossível". Aconselha ainda a ligar-se ao jornal da escola também e, ao mesmo tempo, não deixem de aproveitar a vida académica porque também faz parte e há tempo para tudo.
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Neste episódio, os convidados desta semana, são do mesmo ano de licenciatura e, embora com experiências diferentes, estão ambos a seguir os estudos.
A Raquel Guerra começa por dizer que sempre quis continuar a estudar e ainda quer continuar a estudar, pois mais do que fazer jornalismo ela gosta de analisá-lo e por isso mesmo sente-se entusiasmada quando faz investigação, que não é assim também tão diferente do jornalismo, como ela acabou por nos lembrar. No Forest FM (projeto financiado pela FCT), durante dois anos como bolseira de investigação, andou a criar programas de rádio participativos com alunos do básico e do secundário acerca da prevenção de incêndios rurais, e desenvolveu uma tese sobre rádios escolares e literacia mediática inserida no mestrado em Comunicação Aplicada (Escola Superior de Educação de Viseu).
O André Reis ficou a trabalhar na TVI, onde tinha estagiado, e lá desenvolveu competências de jornalismo, no entanto desiludiu-se e hoje está como relações públicas na agência de comunicação The Square. Destaca a importância do curso de Comunicação Social na ESEV, que permite abordar e ter outras visões de áreas que vão para além do jornalismo.
Esta transição foi um desafio, talvez o maior que abraçou na sua vida. Também o André lembrou a falta de literacia política com que os alunos chegam à licenciatura e por isso mesmo no caso dele seguiu para mestrado em Ciência Política (Universidade Nova de Lisboa) e está a fazer uma dissertação sobre a descentralização em Portugal.
O André sublinhou também a componente prática do curso e da ESEV e a relação próxima com os professores.
Já a Raquel Guerra diz que vai seguir com certeza para doutoramento, a vontade e o assunto de investigar estão lá, falta decidir o sítio e fazer a candidatura. Da ESEV a Raquel lembra a entreajuda e o apoio nas aulas, no fundo o acompanhamento que era dado pelos professores.
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As convidadas deste episódio são Daniela Ferreira (Jornal I e Jornal Sol) e Sílvia Abreu (Jornal de Negócios). Ambas jornalistas, ambas na secção de economia de jornais nacionais, ambas "apaixonadas" pelo jornalismo.
Ainda assim, a conversa vai para além disso. A Daniela já recebeu algumas propostas tentadoras, mas nunca deixou o jornalismo. "Quem está no jornalismo tem de ter muito amor à profissão. Não estamos no jornalismo para enriquecer. É mesmo assim. As outras propostas são tentadoras a nível monetário, mas eu ainda não tive coragem de deixar, confesso" - Daniela Ferreira
A Silvia também se mantém na profissão, que considera que é incrível e que lhe traz muito coisas muitas coisas boas, com amor ao jornalismo e com alguma persistência. "Acho que é uma profissão incrível e que traz muitas coisas boas, quero continuar por amor ao jornalismo, contudo olhando para o futuro, fica difícil porque a paixão não paga contas e o trabalho exige bastante. Foi difícil entrar, mas depois de entrarmos, se o fizermos bem, as oportunidades vão aparecendo" - Sílvia Abreu
Quanto a dicas para os nossos atuais alunos e futuros licenciados dizem: aproveitem o curso, é possível aproveitar as duas vertentes, sair à noite e também retirar aprendizagens, aprendizagens essas que não são só nas cadeiras práticas, como a Sílvia aqui recorda, até porque o jornalismo é uma profissão que bebe muito da cultura geral e há muitas cadeiras teóricas de onde se retiram coisas úteis para o futuro profissional.
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Foi no curso que o Henrique Magno, agora na comunicação do Académico de Viseu, entrou aqui numa espécie de conflito pessoal. Ele que pensava muito em jornalismo, mas depois de um estágio na rádio TSF "fintou" o jornalismo e acabou de fazer comunicação num clube desportivo e está completamente satisfeito, ou não fosse ele um apaixonado pelo desporto.
O Henrique fazia o primeiro relato aos 15 anos, num jogo do Académico de Viseu com o Santa Clara e sublinha aqui o aperfeiçoamento extra curso que é fundamental e é esse mesmo o conselho que deixa para quem hoje está a tirar o curso.
A Beatriz Gomes sonhava também com o jornalismo, gostou de todas as cadeiras do curso de Comunicação Social, estagiou na SIC e meio ano depois de um período de standby acaba na empresa em que está agora, a fazer comunicação na Gesentrepeneur, embora não saiba onde é que vai estar daqui a um ano, porque tem um espírito aberto e deixa tudo em aberto quanto ao futuro.
A Beatriz, para quem Viseu foi super inspirador e para quem foi muito fácil adaptar-se à ESEV, aconselha os atuais alunos de CS a aproveitarem os 3 anos do curso da licenciatura ao máximo, obviamente, mas sem nunca esquecerem também que se devem divertir e conhecer muita gente porque a vida vai sempre dar um jeito e, portanto, é importante conhecermos muita gente.
Para eles a licenciatura foi praticamente perfeita, porque abrange todas as áreas da comunicação e deu-lhes as bases mais do que suficientes para uma vida profissional.
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Este episódio do Prata da Casa conta com o Marcelo Brito (Correio da Feira) e com a Cláudia Azevedo (Diário de Aveiro), ambos jornalistas de imprensa regional.
O Marcelo conta que trabalhar na imprensa regional é "fazer de tudo um pouco" e que recorda que foi o seu gosto pelo desporto o que o levou para o jornalismo e, mais tarde, para um estágio no jornal Record.
A Cláudia, por sua vez, estagiou na TVI e percebeu logo que aquilo não era para ela. Então decidiu regressar a Aveiro e candidatar-se a uma vaga no departamento comercial de um jornal, confessou ela como "estratégia para conseguir entrar" (e conseguiu) no jornalismo regional.
Falam aqui um bocadinho da rotina produtiva de cada um deles, com o Marcelo a recordar-nos que "o jornalismo é imprevisível", que não tem uma rotina, e é precisamente isso que ele gosta: "combater o jornalismo de secretária".
A Cláudia a contar também aqui um pouco de como é fazer jornalismo "para além da agenda" e procurar as histórias que ela considera que são as que "têm mais sumo" na imprensa regional e que não passam necessariamente pela agenda diária.
Dos tempos da ESEV guardam alguns sonhos, uns desfeitos, outros nem por isso. A Cláudia queria ser jornalista televisiva, esse sonho esfumou-se para dar lugar a um outro, imprensa regional, onde ela está hoje a fazer aquilo de que realmente gosta. O Marcelo, por outro lado, não tinha um sonho, mas o curso trouxe-lhe um percurso e percebeu rapidamente que a imprensa escrita é a sua praia.
Guardam ambos boas memórias dos tempos de estudante e como dicas para os atuais alunos dizem: "aproveitem, façam coisas diferentes, saiam da caixa e lembrem-se que o curso prático como este da ESEV faz a diferença e vai compensar".
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Sem direito a férias, ambas as convidadas deste episódio passaram do estágio para o mercado de trabalho: a Cristiana Domingues estagiou na produção do "Alô Marco Paulo", da SIC e atualmente está na equipa de produção do Camião do Domingão, que passa na SIC e é gestora de redes sociais do cantor Emanuel, e a Sara Silva estagiou na produção do "Salve-se quem puder", na Fremantle e foi lá que ficou a trabalhar.
A Sara não trocava o que está a fazer por nada, mesmo que agora tenha um novo desafio nas mãos, que podes conhecer neste episódio.
Ambas estão em produção de televisão, desde sempre apaixonadas pelo meio que "tem muito para escavar".
Deixam duas mensagens fundamentais: "procurar sempre a nossa melhor versão" e "aproveitar tudo o que o estágio tem para dar".
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Cruzaram-se nos corredores da Lanidor quando o André Almeida estava a tirar um café para iniciar mais uma jornada de trabalho. Ambos licenciados em Comunicação Social pela ESEV, mas de "fornadas" diferentes, Gonçalo Moura, é gestor de redes socias na Lanidor & André Almeida, é editor de vídeo e fotografia, também na Lanidor.
Na conversa que tivemos neste sexto episódio, os diplomados de CS lembram que "nesta área não interessa tanto a média, mas sim o portfólio que temos para mostrar às empresas", lembra o Gonçalo, reforçando que passou de uma "área de jornalismo puro e duro, para outra completamente distinta e ligada à publicadade", tendo contado com a ajuda do mestrado, que possibilitou "fugir" da esta área do jornalismo e conhecer a "tendência das redes sociais".
Já o André Almeida sublinha que "ser proativo e participar nas atividades extracurriculares", bem como "ter algo para mostrar quando as aulas acabam é fundamental".
Ambos vão voltar aos tempos da ESEV e mostrar como foi importante para eles, quer a universidade, quer as relações que foram construindo ao longo do curso.
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No episódio 5 conhecemos a Ana Fernandes e a Maria Abrantes, alunas da ESEV até 2014.
Depois de um estágio no Correio da Manhã, de vários anos na Rádio Jornal do Centro, de um estágio na rádios Antena 1 e Renascença, a Ana Fernandes está atualmente como jornalista, a cumprir o seu sonho, na Rádio Renascença. Já a Maria Abrantes, que também correu atrás dos sonhos, estagiou na SIC, onde voltou para trabalhar poucos meses depois e, atualmente, está, mais perto de casa, no Porto Canal.
Neste episódio passamos por momentos em que houve vontade de "mandar a toalha ao chão" porque, como diz a Maria Abrantes, "uma pessoa tenta... tenta... tenta..." e, mesmo que haja desânimo pelo meio, diz a Ana Fernandes que "a sorte dá muito trabalho", e lá se consegue encontrar um rumo.
Atualmente, ambas dizem que "são poucas as mãos para tudo o que há a fazer".
Da ESEV sublinham "o sentimento de conforto", o "ambiente familiar" e o "sentimento de estar em casa".
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Os convidados desta semana são o António Pedro Carvalho, mais conhecido no "mundo" ESEV por "Tópê", é jornalista de desporto na RTP e o Gonçalo Santos Lima, que está agora como assessor na LLorente Y Cuenca, mas que também passou pela Bola TV e pela revista Auto Foco.
Os diplomados da ESEV lembram tempos em que dinamizavam a rádio da ESEV, que emitia para o "aquário" da escola e lembram que ir para o jornalismo para aparecer na televisão "é errado" ou que "quem faz rádio dificilmente faz mal televisão".
O António Pedro Carvalho é jornalista na RTP, na área do desporto, e terminou a licenciatura com um estágio curricular no jornal Público. Trabalhou ainda na Bola TV, antes de ingressar no canal público.
O Francisco Santos Lima iniciou a sua carreira ligado ao jornalismo desportivo, com passagens pela Bola TV e Auto Foco e mais recentemente ingressou na consultoria de comunicação e trabalha atualmente na LLorente Y Cuenca. "Decidi tentar outa área por opção, não creio voltar ao jornalismo. Tenho um plano de carreira e perspetivas de um percurso profissional diferente", diz.
É o desporto que os liga, mas primeiro foi a ESEV. Viviam juntos em Viseu e chegaram a viver juntos em Lisboa. Neste episódio o Tópê até canta o hino do curso de Comunicação Social.
A dupla António Pedro Carvalho e Francisco Santos Lima, licenciados em Comunicação Social pela ESEV desde 2008.
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Esta semana, conhecemos a Ana Leitão e a Susana Oliveira, colegas de licenciatura e amigas.
A Ana Leitão é licenciada em Comunicação Social pela ESEV desde 2014. Passou pelo jornalismo, pelo marketing e comunicação e hoje em dia trabalha como formadora e gestora de redes sociais na OutSteam. Já a Susana Oliveira licenciou-se em 2017 e, depois de uma passagem pelo jornalismo televisivo, primeiro na TVI e mais tarde na CMTV, ingressou no mundo empresarial e atualmente é formadora e criadora de conteúdo na Delta Cafés.
Susana Oliveira e Ana Leitão sempre gostaram muito de comunicar. Começaram ambas pelo jornalismo e agora estão na Comunicação empresarial, na formação, e para lá levaram muitos dos ensinamentos do jornalismo.
Dois exemplos de como é importante explorar outros caminhos dentro e fora do curso. “É importante não se limitarem a ir às aulas”, dizem as diplomadas de CS para os atuais estudantes do curso.
As componentes de comunicação que adquiriram na licenciatura em Comunicação Social estão a ser fundamentais, são uma mais valia, para aquilo que têm feito na vida profissional.
É importante ir com a consciência de que nem tudo vai correr como esperámos e que a dada altura é preciso parar e refletir, acoselham.
Em relação ao curso, dizem que "é rico em termos de prática" e que dá "as ferramentas para o mercado de trabalho".
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Neste segundo episódio da segunda temporada conhecemos o João Cardoso, que é coordenador digital na Liga Portugal, onde chegou no ano de 2017 vindo diretamente do jornal O Jogo e depois de ter estagiado no JN, e também a Joana Pires, que trabalha no departamento de Marca e Comunicação da Câmara Municipal de Lisboa e o seu percurso profissional tem passado pela edição e gestão de conteúdos no âmbito da comunicação institucional, depois de ter feito comunicação institucional no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e no Instituto dos Registos e Notariado, vinda de um estágio curricular na secção de cultura do jornal Público.
Nesta conversa no Prata da CaSa mostram como é importante a imagem que se deixa no estágio e os contactos que se vão fazendo pelo caminho e lembram as saudades e a nostalgia quando pensam na ESEV e no curso de CS. "Dá vontade de voltar atrás e de reviver um dia ou dois", diz o João Cardoso. "Saudades de estar com as pessoas, de uma escola próxima, que aproxima os alunos dos outros alunos e mesmo dos professores", lembra a Joana Pires.
Ambos consideram que é preciso um pouco de sorte no percurso profissinal, mas deixam claro aquilo que verdadeiramente tem de lá estar antes da sorte: "é importante dedicarmo-nos às coisas que gostamos e apostarmos. Formar-se na escola e não só, é preciso fazer o trabalho de casa, formação contínua em casa e não desistir", alerta o João, que não deixa de lembrar que "a área da comunicação tem muitas oportunidades, mas é preciso sorte e muito trabalho".
Já a Joana, que concorda na íntegra com o João, sublinha que os alunos "devem participar em tudo o que a escola dá, porque, muitas vezes, não temos a noção do quão importante é aquela conferência, ouvir aquele convidado ou participar no jornal da escola".
Por fim, apontam qual é o principal erro que pode fazer um estagiário. Queres saber qual é? Basta ouvir este segundo episódio e a descoberta será garantida!
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A Rafaela Sousa a Ana Isabel Leite, uma dupla de licenciadas em CS que não se chegaram a cruzar nos corredores da ESEV, partilham agora o mesmo local de trabalho, a redação da SIC.
Desempenham funções como jornalistas na Edição da Tarde da SIC Notícias e falam-nos sobre os desafios da profissão e o curso de Comunicação Social da ESEV, lembrando que dali levaram ferramentas essenciais e sublinhando a proximidade como marca da escola.
Terminam salientando a necessidade de ter memória e de estarmos sempre disponíveis para querer saber, duas características fundamentais para exercermos a profissão de jornalista.
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O Tiago Cortez está licenciado pela ESEV, em Comunicação Social, há 10 anos. Atualmente é jornalista, coordenador de noticiários na SIC Notícias, ainda que também ligado à equipa de desporto, editoria na qual estagiou no final da licenciatura, no estágio curricular.
“O desporto nunca foi a minha primeira opção, mas por uma questão de oportunidades e porque gosto de meter a mão na massa [a aposta foi nesta editoria]. Permitiu-me crescer na SIC e ter mais oportunidades”, diz.
Ultimamente tem estado a coordenar o noticiário da meia noite na SIC Notícias, em que é preciso “dar o resumo do dia aos telespectadores”.
Num estágio de 6 meses “nem sempre estás a fazer aquilo que tu queres”, por exemplo “eu detestei estar na agenda, mas percebo a importância da agenda num órgão de comunicação social, é vital”, conta. “Insisti, insisti, insisti”, recorda. “O estagiário deve estar sempre a chatear, a ser proactivo, a dar ideias”, aconselha.
Avança com um TOP 3 de erros dos estagiários. Conhece-os neste episódio do podcast.Sobre a ESEV e o curso de CS: “Trabalho com imensa gente da ESEV aqui na SIC e, olho para eles, eles têm as bases (de vídeo, de texto jornalístico) e depois chegam outros de Ciências da Comunicação e não têm nada, têm teoria, mas na prática não. Há ferramentas que, no nosso curso, estão muito bem dadas. Comparando com a restante oferta, o nosso curso está bastante bem”, sublinha.
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A Mariana Fernandes é licenciada em Comunicação Social, pela ESEV, desde 2022.
Está como assistente de produção no programa Praça da Alegria, da RTP.
Como assistente de produção, a Mariana Fernandes faz de tudo um pouco: "realização, relações públicas, de tudo um pouco. Sou a primeira a chegar ao estúdio e preparo tudo para os convidados, os alinhamentos, os ensaios antes do programa começar, as folhas de maquilhagem, a lista de convidados..."
Antes da Praça da Alegria, começou nos exteriores. "É como fazer um jantar em casa ou fora. Se formos jantar na rua temos de levar tudo, não é como em casa onde temos tudo. Dentro do estúdio é mais tranquilo, dá para ter as coisas mais sob controlo".
Está realizada e feliz, mas quer ainda ter outras experiências ao longo do seu percurso profissional. "Gostava muito de experimentar a parte de repórter ou mesmo a realização", diz.
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