Episodit
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Ela ficou em casa durante a passagem de ano, não tinha grandes planos para aquela noite, ao contrário da irmã, que decidiu que queria ir festejar ao ir para o centro de Shanghai, na China. Pouco tempo antes da meio noite, o telemóvel dela começou a explodir com notificações. Quando ela foi ver o que se passava, viu que no Woevo, uma rede social que existe na China muito comparável ao nosso Twitter, estavam pessoas a dizer que tinha acabado de acontecer um desastre no centro de Shanghai e que por causa disso várias pessoas tinham morrido e ficado feridas. Ela ficou logo muito preocupada com a irmã, pegou no telemóvel de ligou-lhe repetidamente, mas a irmã não atendia o telemóvel nem retribuía as chamadas. Passado uns minutos, chegou-lhe a informação que os feridos daquela noite foram transportados para vários hospitais de Shanghai. Ela pegou no casaco e deslocou-se a um destes hospitais.
Quando lá chegou pediu ao staff hospitalar se a podiam ajudar a encontrar a irmã, ela só queria se ela estava lá e se estava bem. Mas parecia que a estavam a ignorar, ela compreendia que estava a ser uma noite muito difícil, as urgências estavam cheias de pessoas que queriam saber dos seus familiares, queriam novidades dos seus familiares mas ela só queria saber da irmã. Eventualmente, ao fim de de 12 horas à espera, alguém vem ter com ela e perguntam-lhe se ela pode identificar uma pessoa. Ela ficou aliviada, se lhe estão a pedir isto quer dizer que a irmã estava lá no hospital, certo? Mas o que ela não estava à espera, é que na verdade ela ia identificar o cadáver da irmã.
Este é o caso da debandada que se passou em Shanghai na noite de ano novo de 2014. Um incidente que resultou em 36 mortos, e que podia ser completamente evitado.
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Os conteúdos apresentados neste vídeo foram elaborados a partir da recolha de informações disponíveis na internet. Esta informação foi agrupada a partir de diferentes fontes de forma a apresentar o caso com a maior precisão possível. De qualquer maneira, caso alguma informação não esteja correta ou queiram dar mais contexto em falta sobre o caso, deixem um comentário.
Recursos disponíveis na descrição do vídeo do Youtube.
Obrigada!
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Vídeo disponível no Youtube em https://www.youtube.com/@raizdofungo
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Era dia 24 de Dezembro de 2008, a véspera do dia de Natal. E ele tinha tudo planeado, alugou o carro, comprou o fato de Pai Natal e ia a caminho da casa dos sogros. Quer dizer, ex-sogros, agora que ele estava oficialmente divorciado da ex-mulher, há uma semana. Quando lá chegou, percebeu que estava nervoso mas respirou fundo e tocou à campainha. Do outro lado da porta estava uma menina que, até há uns meses atrás, chamava-o de tio. Ele agarrou firmemente na arma e disparou. Pronto. O primeiro tiro estava dado, era o tiro mais difícil. Ele podia agora entrar na casa e assassinar o resto da família Ortega, a família da ex-mulher.
Este é o caso do massacre da família Ortega, uma família que perdeu nove membros da véspera de Natal de 2008.
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Puuttuva jakso?
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Ser um jornalista num grande jornal ou até mesmo num jornal local não é fácil. Ter de estar sempre em cima do acontecimento, ir atrás de respostas, são muitas horas sem dormir e notícias por publicar. Às vezes o trabalho fica monótono sim, mas faz parte e honestamente sabe bem conseguir ir a casa almoçar.
O staff médico das urgências hospitalares, costuma dizer que nunca se deve dizer quando a noite está tranquila, porque logo depois vem um tsunami de pessoas a precisar de ajuda e as urgências ficam caóticas. Talvez seja a mesma coisa nos jornais?
Estava a ser um dia tranquilo, quando de repente chega uma carta. Uma carta de um homem a dizer que era responsável pelos três assassinatos que tinham acontecido nas semanas anteriores. O staff do Jornal junta-se ansiosamente em volta da carta e um pergunta - O que é aquilo? Símbolos? Estas eram as cifras. Juntamente com as cartas vinham códigos que, segundo o homem, a polícia devia de decifrar se o quisessem apanhar.
Este é o caso do Assassino do Zodiac, responsável por 5 mortes na época de 70, mas potencialmente responsável por até 37 mortes.
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Mazan é uma pequena vila medieval localizada no Sul de França. Tem uma população de apenas 6300 habitantes. Assim como muitas zonas no Sul de França, esta vila foca-se nas vindimas e na produção de vinho. Os verões são quentes e na rua ouvem-se as cigarras. As casas são piturescas e as estradas já foram caminho de várias voltas à França, as voltas de ciclismo que acontecem todos os anos. Com o passar do tempo esta pequena vila foi crescendo com o turismo e a tranquilidade e qualidade de vida, é passada aqueles que a visitam.
Mas um dos habitantes desta vila escondia um grande segredo. O Dominique Pelicot guardava um segredo que se algum dia a mulher ou os filhos descobrissem, a família iria para sempre ficar destruída.
Este é o caso da Gisèle Pelicot, uma mulher que descobriu que o seu marido Dominique a drogava e convidava dezenas de estranhos para irem até sua casa para a v*olarem.
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O homem entrou no táxi, ia com a cara e com as mãos cheias de feridas. Ele parecia inquieto e nervoso. Mal entrou no táxi, pediu ao taxista que o levasse a um bom hospital. O taxista, vamos chamar-lhe Mike, percebeu logo que este homem não era dos Estados Unidos da América, ele tinha um sotaque um bocadinho diferente. Mas era bastante comum para o Mike levar estrangeiros no seu táxi, visto que ele trabalhava em Nova Iorque, a cidade que nunca dorme. O Mike começa a dirigir-se para o hospital Roosevelt, um hospital que ficava próximo e que ele considerava ser um bom hospital. Passado pouco tempo, o homem pergunta ao Mike se ele pode sincronizar a rádio para uma estação de notícias e o Mike assim o faz. É bastante comum os passageiros escolherem aquilo que querem ouvir durante a viagem. Mas a pergunta que o homem faz a seguir é diferente. Ele pergunta ao Mike onde é que a cidade de Nova Iorque guarda o lixo. Ok… realmente sim, é uma pergunta estranha, normalmente os turistas não querem saber onde está o lixo da cidade, mas responde-lhe. Finalmente chegaram ao hospital Roosevelt, o homem paga a viagem ao Mike e sai do táxi. O Mike pensou - bem, foi realmente uma interação um bocadinho estranha, mas não sei, o homem pode ter caído e magoado-se na cara e nas mãos e simplesmente tem interesse no lixo? Mas passado umas horas, o Mike ouve na rádio que sincronizou para o passageiro, a polícia a descrever um homem e a pedir para se alguém tiver informações sobre este homem contactar as autoridades. O Mike engole a seco e liga imediatamente ao 112. Isto porque o homem que a polícia estava a descrever na rádio foi o homem que o Mike acabou de levar ao hospital Roosevelt. E porque é que a polícia andava atrás deste homem? Porque ele tinha acabado de assassinar o seu amante a sangue frio. Este é o caso do Renato Seabra, que matou e mutilou o Carlos Castro. Um caso que chocou Portugal e os Estados Unidos da América e que ainda hoje é incompreendido.
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Imaginem desaparecer e nunca mais conseguirem regressar a casa, nunca mais conseguirem estar com a vossa família, e agora o vosso novo “normal” é estar com a pessoa que vos levou. E tudo o que vocês mais queriam era precisamente conseguir voltar a casa.
Infelizmente, esta é a realidade para a maior parte das pessoas que desaparecem todos os anos.
Mas há algumas pessoas que conseguem realizar este sonho, que têm oportunidade de voltar a casa.
A Elizabeth Smart, uma menina que desapareceu na adolescência e conseguiu regressar 9 meses depois, a Jayme Closs que desapareceu também na adolescência e conseguiu regressar 80 dias depois, e ouvi até uma história de um senhor que desapareceu na Califórnia na infância e que em 2023, com 73 anos, descobriu quem era a sua verdadeira família.
A Sherri Papini foi uma destas pessoas que desapareceu e conseguiu regressar a casa.
Todos os desaparecimentos geram questões. Quem é que te levou? Para onde? Porquê?
Mas o desaparecimento da Sherri gerou ainda mais questões e especulação.
Hoje vamos falar do caso da Sherri Papini, a super mãe, que desapareceu e voltou sem respostas a estas perguntas.
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A diferença de tratamento e atenção entre um menino português e uma menina inglesa, ambos desaparecidos em Portugal. O que falhou nesta investigação? No dia 4 de Março de 1998 uma família foi destruída e até hoje ainda não teve a oportunidade de se repor. Foi neste dia que desapareceu o Rui Pedro. Um menino português, à qual a polícia falhou. O que resta? Uma família esperançosa e lutadora que ainda hoje procura pelo filho. Este é o caso do Rui Pedro, o caso de um menino português que desapareceu e que a justiça esqueceu.
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O quão longe acham que alguém está disposto a ir para viver uma vida nova? Os detetives e a polícia já estavam na cena há algumas horas. Eles tinham a certeza que era lá que iam encontrar aquilo que estavam à procura, mas até ao momento ainda não tinham tido sucesso nas buscar. É aí que têm notícias da esquadra, o Chris finalmente admitiu. Admitiu ter deixado os corpos da mulher e das filhas no campo de petróleo onde ia trabalhar naquele dia. No dia 16 de Agosto de 2018, os corpos de Shanann, 34 anos, Bella, 4 anos e Celeste, 3 anos, foram encontrados. Três dias antes, foi feita uma chamada para o 112 a pedir uma verificação de bem estar para uma casa em Frederik, Colorado, nos Estados Unidos da América. Quem faz a chamada é Nikole. A Nikole estava preocupada com a amiga porque não conseguia falar com ela desde o dia anterior. Ao início até pode parecer uma chamada desnecessária, que mal é que tem duas amigas não falarem há algumas horas? Mas ao longo da chamada com o 112, percebemos que Nikole tem preocupações válidas. Porque é que nos dias anteriores a amiga, Shanann, andava tão triste que não conseguia comer nem beber. Porque é que a Shanann, estando grávida, faltou à consulta, quando estava tão entusiasmada com a gravidez? E porque é que, quando a Nikole ligou a Chris Watts, o marido de Shanann, ele se demonstrou despreocupado? Este é o caso da família Watts, um caso que se passou no Colorado, nos Estados Unidos da América e que fez com que o país inteiro odiasse o mesmo homem - Chris Watts.
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