Episodit
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O podcast Ressonância aborda duas doenças reumatológicas: artrite reumatoide e fibromialgia. O entrevistado é o médico reumatologista do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp Manoel Barros Bertolo.
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica de causa desconhecida que pode afetar várias articulações. Inicia-se geralmente na faixa etária entre 30 e 40 anos sua incidência aumenta com a idade e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens.
Para os pacientes que têm artrite reumatoide, Bertolo aconselha alongamento, caminhada, natação, hidroginástica, fisioterapia ou atividades em casa que resultem no fortalecimento da musculatura. “O importante é evitar sobrecarregar as articulações e o emocional para não cair em depressão”, aconselha.
A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população do Brasil. De cada dez pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres. A fibromialgia manifesta-se como uma dor crônica no corpo todo e está associada a casos de depressão, ansiedade, distúrbios cognitivos, insônia e síndrome do pânico.
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Uma pesquisa nacional realizada no ano passado pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que 27 milhões de brasileiros sofrem de alguma doença crônica na coluna. A pesquisa mostrou que 8,7% dos jovens de 18 a 29 anos e 26,6% das pessoas acima de 60 anos têm problemas de coluna.
Entre os problemas revelados pela pesquisa, as dores lombares são as mais comuns. A pesquisa mostrou ainda que 21% das mulheres entrevistadas tinham problemas de coluna, enquanto 15% dos homens relataram dores nas costas.
Para falar sobre o assunto, o podcast Ressonância conversou com o neurocirurgião de coluna e coordenador da disciplina de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, Andrei Fernandes Joaquim, que acaba de ser convidado para integrar a diretoria científica do Knowledge Forum (KF) Trauma da AO Spine, a maior associação de cirurgiões de coluna do mundo.
De acordo com Andrei, a incidência de problemas de coluna é universal e atinge homens e mulheres. Cerca de 80% a 90% das pessoas terão dor nas costas ou dor lombar ao menos uma vez na vida, sendo que uma porcentagem terá quadros crônicos.
“As mulheres são mais acometidas, possivelmente, por terem menor proporção muscular em relação aos homens e uma maior taxa de obesidade. Além disso, muitas mulheres têm uma jornada de trabalho estendida e trabalho doméstico. A somatória desses fatores contribui para uma maior incidência de problemas de coluna nas mulheres”, disse Andrei.
Durante o podcast, Andrei deu algumas dicas para cuidar da saúde da coluna. De uma forma simples, o especialista da Unicamp aconselhou: “Cuide de sua saúde geral e sua coluna será beneficiada”.
Ressonância é um podcast do HC da Unicamp em parceria com a SEC Rádio e TV Unicamp. O podcast aborda assuntos de saúde de interesse geral da população, campanhas e entrevistas com especialistas do hospital. A edição deste mês está disponível no YouTube e em plataformas de streaming como Spotify, Deezer e outros.
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Puuttuva jakso?
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Segundo dados do painel de arboviroses do Ministério da Saúde, o Brasil já registrou mais de 1 milhão de casos de dengue este ano. No mesmo período do ano passado, o país tinha pouco mais de 200 mil casos. A Prefeitura de Campinas decretou, no dia 7 de março, estado de emergência para a dengue. A cidade já registrou 14.800 casos confirmados de dengue e três mortes decorrentes da doença.
Para entender esse aumento no número de casos e também esclarecer dúvidas da população sobre a dengue, o podcast Ressonância conversou com Mariângela Ribeiro Resende, médica infectologista da Seção de Vigilância Epidemiológica do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e professora de infectologia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM).
De acordo com Resende, a dengue apresenta três períodos bem definidos: a fase febril, que dura em torno de cinco dias, a fase crítica, que vai do quinto ao sétimo dia, e a fase de recuperação. A fadiga e indisposição podem durar alguns dias. Os principais sintomas da dengue são febre associada a dor de cabeça atrás do olho, dor no corpo e erupção cutânea.
“A dengue demanda um esforço multissetorial para ser controlada. É necessário o esforço do cidadão no controle dos criadouros residenciais, além de políticas públicas e de inovação para o controle mais abrangente do mosquito”, ressaltou Resende no podcast.
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No mês de novembro, é comemorado o Dia Mundial de Prevenção de Lesão por Pressão. Apesar dos avanços nos cuidados em saúde, as lesões por pressão continuam sendo uma causa de morbidade e de mortalidade, com impacto na qualidade de vida do paciente e de seus familiares, gerando um problema social e econômico. A prevenção da lesão por pressão é um dos focos dos profissionais do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp responsáveis pelo cuidado do paciente. A entrevistada desta edição do podcast Ressonância é a enfermeira Carolina Akmiy Schiezaro Falcioni, coordenadora do Núcleo de Estomaterapia do HC da Unicamp.
De acordo com Carolina, até 2012, a lesão por pressão era conhecida como escara ou úlcera por pressão, mas, em 2016, houve mudança da nomenclatura. A lesão por pressão é um dano ou uma ferida que ocorre sob a pele, geralmente numa região do corpo onde o osso está mais saliente e fica em contato com alguma superfície.
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O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que haverá 72 mil novos casos de câncer de próstata até 2025 no Brasil. Por isso, o entrevistado deste mês do podcast Ressonância é Ubirajara Ferreira, médico urologista do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e professor do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM).
“Hoje, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco devem procurar um urologista para exames de PSA ou toque retal. Descoberta precocemente, a doença tem 90% de chances de cura”, diz Ferreira.
Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas. E, quando os sinais da doença começam a surgir, os tumores já se apresentam avançados. Nessa fase avançada, o câncer de próstata pode provocar dores fortes, incluindo dor óssea, sintomas urinários, queda do estado geral e insuficiência renal.
O Ressonância é um podcast realizado pelo HC da Unicamp em parceria com a SEC Rádio e TV Unicamp. O podcast aborda assuntos de saúde de interesse geral da população, divulga campanhas e realiza entrevistas com especialistas do hospital. A edição deste mês está disponível no YouTube e em plataformas de streaming como Spotify, Deezer e outras.
Campanha laço azul
O laço azul usado em novembro na campanha de conscientização sobre o câncer de próstata foi inspirado no laço rosa usado na campanha de conscientização sobre o câncer de mama, também conhecido como Outubro Rosa. A campanha do laço azul teve início em 2003, na Austrália, como movember, por adicionar um bigode – moustache, em inglês – ao laço azul. O movimento se espalhou rapidamente pelo mundo, inclusive no HC da Unicamp.
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A médica oncologista e coordenadora de divisão do Núcleo de Oncologia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, Nádia Sclearuc de Siqueira, é a entrevistada deste mês do podcast Ressonância. O tema dessa edição é a oncogenética, área que envolve a genética médica e a oncologia clínica, uma área muito importante quando se trata do tratamento e acompanhamento dos pacientes com câncer e da assistência a suas famílias.
De acordo com a especialista do HC, a oncogenética estuda a associação de um determinado tipo de câncer com o fato de o paciente ter uma predisposição hereditária para desenvolver esse câncer especificamente. “É aquele paciente que pode ter nascido com uma mutação em suas células, a qual, no decorrer da vida, o predispõe ao risco de desenvolver um câncer”, explica Siqueira.
Como exemplo disso, a médica cita o caso de pessoas que nascem com alguma mutação no gene BRCA1, caso que ganhou bastante destaque na mídia por meio da atriz Angelina Jolie. “Na família dela, havia vários casos de câncer de mama e de ovário. Quando realizou o teste genético, ela descobriu ser portadora dessa mutação patogênica e decidiu tomar medidas apropriadas em vista do risco que corria”, lembra Siqueira durante a entrevista.
Há um espectro muito variado de cânceres associados à predisposição hereditária: desde os subtipos mais raros, como por exemplo o carcinoma adrenocortical e o retinoblastoma, até os tumores mais comuns, como por exemplo o câncer de mama, colorretal, de ovários, de pâncreas, de próstata e de estômago, entre outros.
“Nesses casos, estima-se que cerca de 5% a 10% das ocorrências estejam relacionadas à predisposição hereditária para o câncer”, diz a médica.
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Luiz Antônio da Costa Sardinha, médico neurologista e coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO) do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, é o entrevistado deste mês no podcast Ressonância. Sardinha esclarece dúvidas sobre como é feita a doação, a retirada dos órgãos e a convocação de quem aguarda por um transplante.
Setembro é o mês de conscientização sobre e de incentivo para a doação de órgãos. Desde 1984, o HC está credenciado junto ao Ministério da Saúde para a realização de transplantes. Até 2022, o hospital havia concluído 8.860 transplantes de rim, córnea, coração, fígado e medula óssea.
Ressonância é um podcast realizado por meio de uma parceria do HC com a SEC Rádio e TV Unicamp. O podcast aborda assuntos da área da saúde de interesse geral da população, divulga campanhas e faz entrevistas com especialistas do hospital. A edição deste mês está disponível no YouTube e em plataformas de streaming como Spotify, Deezer e outras.
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A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória multifatorial, autoimune e degenerativa que compromete o sistema nervoso central (SNC) por meio da desmielinização e da degeneração de neurônios. Apesar de rara, estima-se que entre 40 e 50 mil pessoas convivam com a esclerose múltipla no Brasil.
“Alguns fatores de risco como baixa dosagem de vitamina D, infecções pelo vírus Epstein-Barr, também conhecida como doença do beijo, obesidade e o tabagismo ou fatores genéticos causam uma alteração no sistema imunológico, e os glóbulos brancos passam a atacar as células localizadas no cérebro e na medula”, explica a médica neurologista e especialista em esclerose múltipla do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, Mariana Moreira Soares de Sá, durante o podcast.
A esclerose múltipla é uma doença que tem uma evolução lenta e crônica, que pode afetar o sistema cognitivo, a visão, a mobilidade, a fala, o sistema digestivo, entre outros sistemas do corpo. Tais Ribeiro de Melo convive com a doença desde o ano passado, quando descobriu que tinha o caso mais comum de esclerose múltipla, chamada de esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR).
“Em janeiro de 2022, tive covid e depois comecei a sentir fadiga, formigamento nas mãos, visão turva, dores de cabeça e nas juntas, principalmente em momentos de emoção ou nervosismo. O diagnóstico de esclerose múltipla foi fechado após os exames de licor de coluna e ressonância magnética”, revelou Tais durante o podcast.
“O diagnóstico precoce é essencial, visto que hoje em dia há medicamentos que reduzem a inflamação e podem influenciar na progressão da neuro degeneração dos neurônios”, revela Mariana.
Ressonância é o podcast realizado em parceria pelo HC da Unicamp e a SEC Rádio e TV Unicamp. O podcast aborda assuntos de saúde de interesse geral da população, campanhas e entrevistas com especialistas do hospital. A edição desse mês está disponível no YouTube e em plataformas de streaming como Spotify, Deezer e outros. Ouça também as demais entrevistas na playlist do HC da Unicamp.
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Uma pesquisa realizada em 2022 com mais de dois mil brasileiros e publicada recentemente na revista Sleep Epidemiology apontou que 65,5% dos brasileiros dormem mal. O número foi maior entre as mulheres (71% das participantes) do que entre os homens (57% dos participantes).
Os fatores que podem causar distúrbios do sono são variados e podem ir desde preocupações cotidianas, excesso de barulho e hábitos modernos que restringem o horário de dormir até doenças crônicas, como apneia ou obesidade.
Por isso, o entrevistado desse mês do podcast Ressonância é o médico e coordenador do serviço de distúrbios do sono da Divisão de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, Edilson Zancanella. Confira o episódio!
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Para melhorar a comunicação e facilitar a jornada de pacientes e demais usuários dos serviços do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, o Núcleo de Comunicação e o Núcleo de Qualidade e Segurança em Saúde (NQSS), com o apoio da superintendência do HC, lançam o Portal do Paciente.
O Portal do Paciente é um site que traz informações sobre agendamento, horários de visita, boletins médicos, alta hospitalar, UTI, Unidade de Emergência Referenciada, ramais e uma relação com as principais dúvidas referentes ao funcionamento do hospital, que qualquer pessoa pode ter.
Toda a explicação sobre as funcionalidades do Portal do Paciente está disponível no podcast Ressonância desse mês, que tem a participação de Trícia Thome, coordenadora do Núcleo de Comunicação, e de Nilciline Pinheiro e Mariana Schweller, respectivamente coordenadora e supervisora do NQSS do HC da Unicamp.
Edição de Áudio: Octávio Silva
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O trânsito mata mais de 33 mil pessoas por ano no Brasil. Para alertar e conscientizar a população sobre a importância da segurança no trânsito, o podcast Ressonância conversou com o médico especialista em trauma do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp Gustavo Pereira Fraga. “Os acidentes de trânsito são considerados como trauma, por isso os classificamos como doença”, explica Fraga.
Durante o podcast, Fraga abordou vários temas, dentre eles a importância de campanhas como o Maio Amarelo para a educação e conscientização da população e os impactos financeiros e sociais que pacientes vítimas de acidente de trânsito significam para o Sistema Único de Saúde (SUS).
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O outono e o inverno trazem consigo um aumento no número de casos de doenças respiratórias, dentre elas a bronquiolite, a pneumonia e a asma. O entrevistado deste mês do podcast Ressonância é o médico pediatra Marcelo Barciela Brandão, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. No programa, o médico faz recomendações a pais e familiares sobre a prevenção dessas doenças respiratórias, principalmente durante o primeiro ano de vida das crianças.
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O podcast Ressonância conversou com a ouvidora do HC da Unicamp, Erica Maria Cazetta Chinelatto, para entender como é o funcionamento da Ouvidoria do hospital e quais são os tipos de manifestações recebidas, encaminhamentos e soluções encontradas para ajudar os pacientes e familiares.
“A Ouvidoria do HC tem demandas próprias e específicas. Atua de maneira preventiva e estratégica dentro da ética profissional, com sigilo e imparcialidade. Nosso objetivo é acolher, ouvir, encaminhar e tentar solucionar o problema. Os pacientes ou familiares chegam aqui muitas vezes desgastados e conseguimos transformar a queixa numa solução do problema. Isso é muito gratificante”, relatou Erica durante o podcast
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A Ouvidoria do HC foi criada em junho de 2004 com o objetivo de favorecer a comunicação entre os usuários, os profissionais da instituição e a própria direção do hospital. A Ouvidoria é uma exigência da Política Nacional de Humanização (PNH), na atenção hospitalar e segue os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na humanização.
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O podcast Ressonância desse mês tira a curiosidade sobre como é o dia a dia dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital. Para muita gente, a UTI é um lugar inóspito e cheio de aparelhos. Para outros, a retaguarda necessária para a recuperação de uma cirurgia.
O entrevistado é o médico intensivista e coordenador da UTI de Emergência do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, Thiago Martins Santos. “O medo da UTI é algo bem comum entre pacientes e familiares. Mas nem todos os pacientes vão para a UTI. Há critérios bem definidos. Cada pessoa é um universo em si e o ambiente de uma UTI não precisa ser desumano. Se ficarmos olhando apenas para os aparelhos, perdemos a chance de fazer o prognóstico para onde aquele paciente está caminhando”, diz Thiago.
Dentre os pacientes que chegam à Unidade de Emergência Referenciada (UER) do HC com maior chance de internação numa UTI estão aqueles na faixa dos 65 anos, diabéticos ou hipertensos, revelou Thiago durante o podcast. O especialista da Unicamp também abordou questões como morte encefálica, suporte de vida e outros dilemas que rondam o imaginário popular.
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O podcast Ressonância desse mês aborda a segunda causa de morte do Brasil: o Acidente Vascular Cerebral (AVC). O entrevistado é o neurologista Wagner Mauad Avelar, responsável pelo serviço de neurologia vascular do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. Existem dois tipos de AVC: o isquêmico e o hemorrágico.
O AVC isquêmico representa cerca de 80% a 85% dos casos de AVC. No AVC isquêmico há diminuição ou interrupção total do fluxo de sangue em uma artéria, levando à lesão do tecido cerebral. Já no AVC hemorrágico ocorre o extravasamento de sangue para o tecido cerebral, devido à ruptura ou lesão da parede de uma artéria.
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No mês de dezembro, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SOB) promove a campanha Dezembro Laranja para a prevenção e conscientização do câncer de pele. Por isso, o podcast Ressonância conversou com a dermatologista Renata Ferreira Magalhães, chefe do serviço de dermatologia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e professora da área de dermatologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, sobre as causas, prevenção e tratamento do câncer de pele.
Ouça aqui a entrevista com a especialista do HC da Unicamp.
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Cálculo renal é o termo médico para a famosa pedra nos rins. Estima-se que 15% da população possa ser acometida pelo cálculo renal e que cerca de 1,5 milhões de brasileiros apresentem algum tipo de disfunção renal. Para tirar dúvidas sobre cálculo renal, fatores risco e novos tratamentos, o podcast Ressonância entrevistou o urologista e especialista em cálculo renal do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp, Wilmar Azal Neto. Ouça já!
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A psoríase atinge, aproximadamente, cinco milhões de pessoas no Brasil e está relacionada a uma predisposição genética que, junto com fatores ambientais ou de comportamento, causa o aparecimento de lesões róseas ou avermelhadas na pele, couro cabeludo, palas das mãos e planta dos pés, unhas e articulações. A dermatologista Renata Ferreira Magalhães fala sobre causas, estigmas e tratamentos da psoríase nessa edição do Ressonância.
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Fernando Belluomini, pediatra da Unidade de Emergência Referenciada (UER) do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e também do Hospital Estadual de Sumaré (HES) é o entrevistado do podcast Ressonância. Ele fala sobre os principais acidentes domésticos sofridos por crianças, dentre eles quedas e queimaduras, mordedura ou picada de animais, engasgo e afogamento, ingestão de medicamentos ou produtos de limpeza e o que se deve fazer em casos de emergência.
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No cuidado do paciente há dois caminhos que se cruzam em algum momento: vida e morte. No final da vida, quando não há mais nada o que se possa fazer por alguém que está em estado terminal, o que mais a medicina pode oferecer? Como diminuir a dor ou o sofrimento de um paciente? Há alternativas? Essas e outras inquietações são abordadas nessa edição do podcast Ressonância pela médica intensivista Cristina Terzi Coelho e pela enfermeira Roberta Antoneli Fonseca, que atuam na área de Cuidados Paliativos do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp.
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