Episodit
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Enfrentamos o desafio de examinar o que pode ser considerado um dos maiores discos de todos os tempos, o "Dark Side of the Moon", oitavo disco da banda inglesa Pink Floyd, lançado em 1973. Um verdadeiro "concept album", combina letras inesquecíveis, melodias que vão do rock ao jazz ao psicodelismo e tem um "medley" de fechamento quase sem paralelos. E, além de tudo isso, casa perfeitamente com o filme "Mágico de Oz" - uma viagem de muito bom gosto.
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Ouvimos Elephant (2003), o quarto disco do duo de garage rock de Detroit liderado por Jack White III. Com muito blues, rock e baladas, embalado por uma guitarra distorcida e uma bateria que cumpre tabela, o disco é por vezes rebelde e outras vezes inocente, e inclui um dos maiores riffs do rock de todos os tempos - que temos certeza que todos já ouviram antes em algum lugar. Ouçam o resto conosco, porque o riff é, até literalmente, apenas o começo.
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Puuttuva jakso?
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Voltamos! Ouvimos o primeiro disco da banda inglesa Oasis, lançado em 1994. Talvez o maior ícone do Brit Pop dos anos 90 teve no seu primeiro disco sua versão mais rock and roll, com músicas embaladas por ótimas letras, melodias contagiantes e bastante distorção na guitarra. Ainda mais com uma inegável influência dos Beatles, não tem como não apreciar.
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Ouvimos o primeiro disco da "superbanda" Velvet Revolver, lançado em 2004. A combinação de três integrantes do Guns 'N Roses e do vocalista do Stone Temple Pilots traz o melhor das duas bandas em um disco de rock raiz, com direito a riffs vibrantes, baladas de peso e toda a maestria do Slash na guitarra. Uma música boa depois da outra - que dá pra ouvir com o volume no máximo.
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Voltamos com o quinto disco do Red Hot Chili Peppers, lançado no épico ano de 1991. A banda rompeu (de leve) com seu historico de funk (americano) e trouxe ao mundo um disco ainda com muita intensidade, mas com uma melodicidade nascente. E ninguém melhor pra contar essa história conosco do que Alexandre Griva, que além de ser super fã da banda ainda traz toda sua bagagem de producao musical e o disco aberto em todas seus canais (que nos permite ouvir cada instrumento independentemente). Imperdível!
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Dessa vez abordamos o bom e velho rock brasileiro, com talvez o seu principal expoente. Lançado em 1989, "As Quatro Estações" foi o quarto disco do Legião Urbana, e também o de maior sucesso. Um disco que fica melhor revisitado com a perspectiva da idade do que quando consumimos na adolescencia, com musicas de protesto, de exposicao e, principalmente, de amor - um disco pra cantar bem alto e assustar os vizinhos.
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Estamos de volta! E com um disco simplesmente animal da banda Super Furry Animals. Phantom Power é o sexto disco do sexteto de rock indie do País de Gales, lançado em 2003. O Super Furry Animals foi muito influente no rock inglês dos anos 90/00, mas não é muito conhecida fora desse eixo. Vamos retificar isso com esse disco repleto de músicas inesquecíveis e riffs contagiosos, abrindo o bom catálogo da banda pra vocês.
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Julia e Carlos escutam o terceiro disco da banda inglesa The Verve, lançado em 1997. Um dos melhores exemplos do Brit Pop dos anos 90, recheado de harmonias e melodias inesquecíveis, sem falar da espiritualidade e profundidade das letras do Richard Ashcroft. Um disco que vai muito além de seus hinos mais conhecidos (e controversos), um prazer para ouvir repetidas vezes - inclusive no podcast.
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Carlos e Julia comentam o terceiro disco do Dave Matthews Band, de 1996. Um disco de studio, apesar do melhor da banda ser suas apresentações ao vivo, contém algumas das melhores músicas do começo da carreira. Apesar de não ter a improvisação que caracteriza os shows, o disco emociona, alegra e traz propostas indecentes. Vale ouvir para começar o ciclo de fanzice - que é quase impossivel evitar com o Dave.
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Julia e Carlos escutam o primeiro disco da Patti Smith: "Horses", lançado em 1975. Além de ser a artista favorita da Julia, Patti Smith praticamente fundou o punk rock e inspirou uma geração de músicos com a intensidade, honestidade e profundidade artística de suas canções. O disco está recheado do melhor tipo de rock, desde o primeiro verso ("Jesus died for somebody's sins but not mine") até o último acorde. Não é a toa que a Ju é uma "fã girl".
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Julia e Carlos escutam o segundo disco do Black Crowes, "Southern Harmony and Musical Companion", lançado em 1992. Um disco de puro rock, com pegadas de blues, soul e gospel, remetendo aos gigantes do genero dos anos 70. Riffs contagiantes, ginga sulista e mais que qualquer coisa muita diversão - pois afinal de contas essa é a essência do rock. Ruim mesmo só que esse disco foi o ápice ao qual chegou o grupo - mas que ápice danado de bom.
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Com a ilustríssima companhia de André Breitman, Carlos e Julia escutam o quinto disco de Peter Gabriel, "So", lançado em 1986. O disco mais comercial do cantor mostra todo o alcance da sua imaginação musical, abrangendo do world music ao soul a canções mais experimentais, e criando uma composição pra lá de memorável. E nada melhor do que ter o profundo conhecimento do André para guiar essa viagem.
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Discutimos o grandíssimo quinto disco do U2, o "Joshua Tree" de 1987, que alçou a banda do estrelato ao mais alto panteão do rock. Dentre as músicas já muito conhecidas estão outras que recebem menos atenção, mas são tão boas quanto. Um disco bom de ouvir, bom de debater - impossível de não gostar.
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Carlos e Julia conversam sobre o disco "Maybe You've Been Brainwashed Too", primeiro e único do grupo New Radicals. Um "guilty pleasure" da Julia, o disco, lançado em 1997, reúne músicas pop muito bem amarradas, com uma produção top de linha e uma temática meio adolescente - tudo de maneira muito divertida. Ah, e é claro - drogas!
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Julia e Carlos revisam "Moving Pictures", o oitavo disco da banda canadense Rush. Rush é a banda que o Carlos mais gosta, e ele se empolga bastante no comentário. Mas tudo com muita justiça, dado a qualidade técnica dos integrantes do grupo, a profundidade das letras e o papel fundamental que Rush e suas músicas tiveram na história do casal. Afinal de contas, esse é o disco que tem a música do McGyver!!
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Resenha do disco Harvest, quarto disco do cantor canadense Neil Young. Lançado em 1972, é reconhecido como o melhor disco da carreira do artista, contando com músicas como "Heart of Gold", "Old Man" e "The Needle and the Damage Done". Disco bom de se ouvir num domingo de manhã, com temas leves e não tão leves assim - mas uma qualidade tremenda.
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Carlos e Julia revisam o disco "Appetite for Destruction", o primeiro da banda Guns N' Roses. Um dos maiores discos de hard rock de todos os tempos, e talvez o último verdadeiro disco de hard rock, vendeu mais de 30 milhões de cópias e teve vários singles de tremendo sucesso. Também mostrou ao mundo o talento e a controvérsia por trás de seus membros, principalmente Axl Rose e Slash.
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Agora em português, Carlos e Julia revisam o disco "OK Computer", lancado pela banda Radiohead em 1997. Considerado um dos melhores discos de todos os tempos, OK Computer iniciou a migração do grupo para um som mais eletrônico, tendo músicas incríveis por sua potência acústica, letras engajantes e melodicidade. Um disco extraordinário até para quem não acha que é fã.
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We listen to Pearl Jam's first album "Ten", reliving old memories and making some new ones. Considered one of the best debut albums ever, Ten has special meaning for us - reason why we chose it for our debut episode.