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Petróleo não é o futuro e a Petrobras precisa deixar de ser uma “mega petroleira para se transformar em uma empresa de energia”. Esse é o recado de quem entende do assunto: Suely Araújo, que presidiu o Ibama – Instituto Brasileiro Meio Ambiente Recursos Naturais Renováveis – de 2016 a janeiro de 2019. Suely Araújo foi a primeira pessoa a negar uma licença para investigar petróleo na foz do Amazonas, ainda em 2018, na época pedida pela empresa Total. Agora, em 2023, a especialista apoia nova negativa do Ibama, dessa vez à Petrobras, à exploração do óleo no local.
Em entrevista ao nosso podcast, Suely explicou que o Brasil não precisa explorar petróleo na Foz do Amazonas, região rica em biodiversidade. Ela também lembrou que a Petrobras já enfrentou graves acidentes com vazamento de petróleo em outras regiões exploradas. “O Brasil, hoje, atende as suas demandas por petróleo. O óleo daquela região é claramente voltado para exportação”, disse Araújo.
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O Cerrado brasileiro é considerado a savana com a maior biodiversidade do mundo. O bioma também é conhecido como a caixa d'água do país, pois é a nascente das principais bacias hidrográficas do Brasil e da América do Sul.
Apesar disso, o Cerrado e as comunidades tradicionais que vivem na região do Matopiba (que compreende partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), principalmente, estão sendo diretamente impactados pela expansão do agronegócio.
No novo episódio de As Árvores Somos Nozes, trazemos dados que revelam a gravidade da situação: somente em maio deste ano, houve um aumento de 83% nos alertas de desmatamento no Cerrado em comparação com o mesmo mês de 2022, de acordo com o Deter/Inpe.
Para falar sobre o assunto, recebemos Yuri Salmona, pesquisador e diretor do Instituto Cerrados. Ele nos explica a importância de proteger o bioma, qual a conexão do Cerrado com a Amazônia e por que um não vive sem o outro. -
Episodes manquant?
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Você sabia que existem cerca de 171 trilhões de partículas de plástico nos oceanos? Se juntássemos todas essas partículas, elas pesariam cerca de 2,3 milhões de toneladas! Os dados chocantes são de um estudo internacional feito pelo Instituto 5 Gyres, divulgado em março deste ano.
A imensa quantidade de lixo plástico nos mares afeta diretamente a vida marinha e até mesmo a saúde humana. É inegável que não estamos protegendo esse ecossistema tão encantador e único da maneira que deveríamos.
Em razão do Dia Mundial dos Oceanos, comemorado em 8 de junho, recebemos a ambientalista Leandra Gonçalves no novo episódio do nosso podcast, onde falamos sobre o que precisamos fazer para defender os oceanos da poluição plástica e outras ameaças.
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Você já se pegou um pouco confuso ao ler sobre os alertas de desmatamento da Amazônia? Não é uma tarefa simples. Afinal, esses números precisam ser analisados considerando alguns fatores.
No novo episódio do As Árvores Somos Nozes, vamos te ajudar nessa missão a partir de uma conversa com pessoas que entendem muito sobre o tema: Rômulo Batista, da campanha Amazônia do Greenpeace Brasil, e Marina Monteiro, divulgadora científica e especialista em ciências atmosféricas.
Nós abordamos quais são as principais plataformas de monitoramento e quais aspectos técnicos, políticos, de gestão e climatológicos influenciam no aumento ou diminuição do desmatamento. -
O ano de 2022 registrou liberação recorde de agrotóxicos: 652 novas substâncias químicas foram aprovadas no Brasil, o número mais alto já registrado pela série histórica do Ministério da Agricultura. Nós, do Greenpeace Brasil, sempre denunciamos os perigos e consequências do uso dos pesticidas e, além de reforçar esse recado, no novo episódio do nosso podcast fomos além.
Nós falamos sobre uma alternativa muito menos danosa para a natureza e para a nossa saúde: os bioinsumos, que podem ajudar na produção de grãos e alimentos de forma muito mais harmoniosa com o meio ambiente.
Rogério Dias, presidente do Instituto Brasil Orgânico é especialista no tema e nosso entrevistado da vez. Ele atuou à frente da área de agroecologia do Ministério da Agricultura durante duas décadas.
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A mensagem não poderia ser mais direta. A 19º edição do Acampamento Terra Livre traz como tema “O futuro indígena é hoje: sem demarcação, não há democracia”. A maior mobilização indígena do país aconteceu nesta semana, em Brasília, e cobrou do governo federal a retomada da política de demarcação de territórios originários, que ficou parada durante o governo anterior.
O caminho para começar já está traçado desde a época de transição de governo. Ainda em dezembro, a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) sinalizou 13 terras indígenas prontas para serem homologadas. São territórios que já passaram por todos os processos legais, faltando, apenas, a canetada final do presidente.
Mas o trabalho não para por aí. Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), em 2021, das 1.393 Terras Indígenas no Brasil, 871 (62%) seguem com pendências para sua regularização. Dessas, 598 são áreas reivindicadas pelos povos indígenas que não contam com nenhuma providência do Estado no que se refere ao processo de demarcação.
Para saber como foi o ATL e entender as reivindicações, o podcast ouviu a liderança indígena Ju Kerexu, coordenadora executiva da APIB e da Comissão Guarani Yvyrupa.
Foram ouvidas também as lideranças Piraci Junior Iskukua, da Terra Indígena Rio Gregório, no Acre, e Antonia Gonsalves, da TI Aldeia Velha, no Sul da Bahia, ambos territórios estão na lista dos 13 indicados pela Apib.
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Aviões, helicópteros, barcos e lanchas. Todos esses veículos são necessários para explicar o avanço do garimpo em Terras Indígenas. Mas existe uma máquina que, embora pouco citada, tem uma influência determinante para a destruição ter chegado nos níveis atuais. São as escavadeiras hidráulicas.
De 2021 até agora, foram identificadas 176 escavadeiras hidráulicas operando ilegalmente dentro dos territórios Yanomami, Munduruku e Kayapó. Não por coincidência, são essas regiões que concentram os maiores índices da atividade ilegal.
O dado foi apresentado nesta semana no relatório Parem As Máquinas! Por uma Amazônia Livre de Garimpo, produzido pelo Greenpeace Brasil, em parceria com o Greenpeace do leste asiático. No dia do lançamento do documento, foi realizada uma ação pacífica próximo à entrada da fábrica da Hyundai, em Itatiaia (RJ).
A escolha do local não foi à toa. Este mesmo relatório descobriu que das 176 escavadeiras identificadas em Terras Indígenas, 76 (42%) pertencem à marca sul-coreana. Queremos que a Hyundai seja parte da solução, não do problema, e já existe um caminho para isso: ela já dispõe de uma tecnologia capaz de monitorar por onde andam as escavadeiras produzidas pela empresa. Ou seja, é possível descobrir se as máquinas estão sendo usadas para o garimpo ilegal dentro de Terras Indígenas.
Para saber mais do relatório e do protesto do Greenpeace, conversamos com Ariene Susui, porta-voz da campanha de Amazônia do Greenpeace Brasil. Você confere também uma entrevista com a liderança Maial Kayapó, afetada diretamente pelo garimpo. Toda família dela tem um histórico de luta pelo direito dos povos originários e Maial é sobrinha-neta do cacique Raoni.
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Para lembrar a batalha justa pela terra, abril é marcado como o mês da reforma agrária, ou "Abril Vermelho", em memória às vítimas do massacre de Eldorado do Carajás, em 17 de abril de 1996. A data também foi escolhida como o Dia Internacional de Luta Camponesa.
Tratar desse tema é fundamental em um Brasil impactado pelas consequências da crise climática, com agravamento das desigualdades e num cenário onde 33 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar, segundo dados da Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional).
Os valores e práticas da reforma agrária popular são fundamentais para a construção de um Brasil mais justo e igualitário, pois priorizam a qualidade de vida de quem está no campo e também de quem está na cidade, com produção de alimento orgânico e agroecológico abastecendo toda a população.
Para explicar como a reforma agrária funciona na prática e se relaciona com o combate à fome, à crise climática e às desigualdades, entrevistamos Ceres Hadich, da Direção Nacional do Movimento Dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). E contamos também com o depoimento da Ester Hoffman, produtora assentada no Quilombo Grande, no município de Campo do Meio, sul de Minas Gerais.
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Apenas nos três primeiros meses de 2023, as fortes chuvas deixaram para trás um enorme rastro de destruição. Durante o último Carnaval, somente em Bertioga, no litoral norte de São Paulo, foram 683 milímetros acumulados de chuvas em 24h. Um volume que daria para encher 101 mil piscinas olímpicas.
Outras áreas da região também foram duramente afetadas por deslizamentos de terra e, no total, 65 mortes foram registradas. E, mais uma vez, a população pobre foi a mais impactada por fenômenos climáticos extremos. Mas o que pode ser feito para que tragédias como essa não se repitam?
Essa é a pergunta que respondemos no primeiro episódio do As Árvores Somos Nozes de 2023. Em entrevista ao nosso podcast, o geógrafo e pesquisador Diosmar Filho fala sobre a urgência da adaptação das cidades à nova realidade do clima, e como o que vivemos também é reflexo da desigualdade social. Também entrevistamos Raphael Roberto, do nosso time de voluntários de Bertioga, que ajudou diretamente as famílias impactadas. -
No último episódio da temporada de 2022 do As Árvores Somos Nozes, perguntamos para ativistas socioambientais quais os seus desejos para 2023 no que se relaciona ao meio ambiente.
Nós, do Greenpeace Brasil, queremos a reconstrução e o avanço real das políticas ambientais em todo país. E contamos com você, ouvinte, para continuar na luta por um Brasil mais verde, digno e justo.
Obrigada a todos e todas que nos acompanharam ao longo do ano.
Esperamos vocês em 2023! -
A Amazônia perdeu uma área equivalente a 1,6 milhão de campos de futebol no período de agosto de 2021 a julho de 2022, segundo dados do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite). Os mais de 11 mil km² de floresta derrubada correspondem à mesma área territorial do Catar, país que sedia a Copa do Mundo.
As comparações permitem dimensionarmos o rastro de destruição que o governo Bolsonaro deixa na área ambiental. Neste episódio, analisamos os dados apresentados pelo sistema do Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais), e, para isso, contamos com a participação da Kamila Craveira, analista de pesquisas do Greenpeace Brasil.
Além das taxas de desmatamento, a pesquisadora explica como atua o setor de Pesquisa da organização e nos dá detalhes sobre ações executadas, como sobrevoos em áreas de queimadas.
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Nos últimos anos, houve uma liberação recorde de agrotóxicos no Brasil. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, em outubro deste ano, 5.106 venenos eram comercializados no país. Destes, 40% foram liberados somente de 2019 pra cá.
Neste episódio, trazemos um alerta sobre o avanço do Pacote do Veneno no Congresso Nacional - um conjunto de leis que visam liberar ainda mais substâncias extremamente danosas para a nossa saúde e para o meio ambiente.
Para entendermos por que esse PL é uma grave ameaça à saúde pública, entrevistamos Daniel Becker, pediatra e sanitarista. A Marina Lacôrte, porta-voz da campanha de Agricultura do Greenpeace Brasil, também traz um panorama da tramitação do projeto.
Também contamos com a participação da Nilce Pontes, da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (CONAQ), que comenta sobre as consequências do uso desenfreado de veneno para a agricultura familiar e comunidades tradicionais.
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2022 é ano de Copa, mas antes de assistirmos a bola rolar em campo, temos outro evento internacional importantíssimo: A COP27, a conferência sobre o clima da ONU (Organização das Nações Unidas).
A 27ª edição da conferência acontece de 6 a 18 de novembro, no Egito, e reúne líderes de quase todos os países para discutir estratégias sobre como lidar com a crise climática.
No novo episódio do As Árvores Somos Nozes, abordamos o que está em jogo nas negociações que estão acontecendo na cidade egípcia Sharm El Sheikh, e a centralidade da justiça climática nessas discussões.
Para isso, conversamos com a ativista Amanda Costa, que participa presencialmente do evento, com Katley Ellen, ativista climática e voluntária do Greenpeace Brasil, e Marcelo Letterman, da campanha de Clima e Justiça da organização.
Ouça agora. Disponível nas principais plataformas de áudio!
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Há centenas de anos, os povos indígenas têm nos mostrado como a vida e o modo de pensá-la pode ser bem diferente do que passa pela cabeça de cada pessoa ou do que o atual sistema socioeconômico determina como padrão.
O Bem Viver, tema deste episódio, é um conceito que tem origem nos ensinamentos dos povos originários e que guia a forma de organização social de centenas de outros povos e culturas na América Latina. Uma filosofia que vai na contramão desse modelo desenvolvimentista que transforma o meio ambiente e as pessoas em coisa.
Para falar sobre o assunto, entrevistamos os socioambientalistas Lalesca Madeiras e Thiago Ávila, ativistas do Movimento Bem Viver em Brasília. Como escreveu o político e economista equatoriano Alberto Acosta, a filosofia do Bem Viver é uma oportunidade de pensarmos um outro mundo.
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Imagine não ter certeza de quando será sua próxima refeição. Essa é a realidade de mais de 33 milhões de pessoas no país atingidas pela fome. Os dados divulgados em julho deste ano pela Rede Penssan, escancaram o tamanho do retrocesso que temos enfrentado no que diz respeito às políticas públicas de alimentação.
Neste episódio, falamos sobre o retorno do Brasil ao Mapa da Fome, abordando os impactos da pandemia de Covid-19 e o desmonte promovido pelo governo Bolsonaro nos últimos anos.
Nossa entrevistada, Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), ressalta a urgência do apoio à agricultura familiar, que realmente coloca comida no prato da população, e do incentivo à agroecologia.
Também contamos com a participação do nutricionista José Carlos Elias Júnior, O NutriFavelado, comentando sobre o 16 de outubro, data em que é celebrado o Dia Mundial da Alimentação. -
O fogo criminoso que destrói a Amazônia está alcançando níveis recordes este ano. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora o desmatamento na região, as queimadas registradas em 2022 já superam todo o ano de 2021.
Em apenas oito meses, foram registrados mais de 75 mil focos de calor no bioma. No novo episódio do As Árvores Somos Nozes, contamos com a presença da jornalista Rosana Villar, que faz parte do time de Comunicação Estratégica do Greenpeace Brasil e que recentemente viajou para uma região da floresta amazônica.A Rosana nos trouxe um relato do que presenciou em campo, assim como análises dos fatores que estão por trás dessa destruição. Também falamos sobre como o voto é uma potente ferramenta para protegermos a Amazônia!
Além disso, no segundo bloco, celebramos nossos 30 anos de ativismo e reforçamos o compromisso em defesa do meio ambiente. Nosso partido é e sempre será a floresta em pé!
Ouça agora! Disponível nas principais plataformas de áudio.
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Não se fala de outra coisa: as Eleições 2022 estão no centro do debate público! E não é pra menos. Afinal, o pleito eleitoral é uma oportunidade de mudar os rumos do Brasil e temos muito em jogo. Estamos vivendo múltiplas crises e a defesa da Amazônia e de outros biomas nunca se fez tão urgente.
Neste episódio do As Árvores Somos Nozes, apresentamos nossas propostas para a Agenda Socioambiental 2023 com a participação da Mariana Mota, coordenadora de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil. Inclusive, mostramos como a proteção do meio ambiente é uma das principais saídas para os problemas socioeconômicos atuais.
Além de detalhar nosso documento de demandas, que você pode conferir aqui, também falamos sobre o guia do Voto Sem Vacilo, que chegou com tudo para enverdecer as eleições! Pra você, o que é votar sem vacilar? Acesse o guia, confere o conteúdo e depois conta pra gente o que achou. Pode escrever pro [email protected] ou comente nas nossas redes sociais.
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Você sabia que o desmatamento e o aquecimento global interferem no seu bolso? É isso mesmo! O valor da conta de energia e dos alimentos que compramos, por exemplo, é impactado pela destruição do meio ambiente e principalmente pelas escolhas que os governantes fazem quando se trata da produção de energia.
Neste episódio, nós recebemos Carolina Marçal, do Instituto ClimaInfo, que nos explica como eventos climáticos extremos e o investimento em termelétricas, uma fonte de energia mais cara e suja, trazem consequências para a vida da população.
Já no segundo bloco, falamos sobre o racismo ambiental com Lara Cavalcante, arquiteta e pesquisadora do Instituto Pólis, que recentemente publicou uma pesquisa sobre o tema. -
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A proliferação das chamadas fake news ganhou muita visibilidade nos últimos anos e deixou parte da sociedade em alerta sobre os perigos da desinformação. No novo episódio do As Árvores Somos Nozes, que marca o início da nossa segunda temporada de 2022, analisamos como as notícias falsas impactam a população e podem interferir negativamente em questões socioambientais - principalmente em territórios da Amazônia Legal.
Para essa conversa, entrevistamos Ivan Paganotti, doutor em ciências da comunicação da Universidade de São Paulo (USP) e co-criador do curso Vaza Falsiane. Contamos também com a participação de Viviane Tavares, secretária executiva do Intervozes e coordenadora do projeto Combate à Desinformação e Discurso de Ódio na Amazônia.
Já a Ana Rita Cunha, da agência de checagem Aos Fatos, explicou pra gente como funciona a checagem das informações que circulam por aí. E como devemos estar atentos a isso, principalmente no contexto eleitoral que se aproxima.
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Você tem algum tipo de preocupação em relação às roupas que você usa? Quem fez, de onde elas vêm, qual a necessidade de realmente ter mais uma peça no guarda roupa? Neste episódio, te convidamos a refletir sobre isso e a entender melhor quais são os impactos socioambientais da produção rápida, massiva e descartável de roupas.
E são muitos, viu? Segundo o Painel das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, por exemplo, a indústria da moda é responsável por entre 2 e 8% das emissões globais de carbono, com grande impacto sobre o clima do planeta.Para essa conversa, entrevistamos Fernanda Simon, diretora do Instituto Fashion Revolution Brasil e Weena Tikuna, artista indígena do Amazonas e criadora da marca We’e’ena Tikuna Arte Indígena, que trabalha exclusivamente com tecido de algodão orgânico e fibras vegetais.
No segundo bloco, contamos ainda com uma atualização de como as pautas ambientais andaram no Congresso e no Supremo Tribunal Federal no primeiro semestre. O As Árvores Somos Nozes volta para a segunda temporada de 2022 em agosto.
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