Episodes
-
Para Zelensky e para a Ucrânia não é igual ganhar Donald Trump ou Kamala Harris. Para Netanyahu também não. Nem para a Europa. Nos quatro cantos do mundo, talvez como nunca, há um interesse muito grande sobre o que vai acontecer no dia 5 de novembro, nos Estados Unidos da América. A democracia norte-americana não será perfeita, como não é nenhuma outra, mas importa que continue a ser vista como um exemplo para o mundo. E é sobre ela que vamos conversar.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Na semana em que o país ardeu como se fosse uma fatalidade ter de arder e em que voltaram a morrer bombeiros que combatiam os fogos e pessoas que defendiam os seus bens, o Conselho de Ministros reuniu presidido por Marcelo Rebelo de Sousa e deliberou decretar a situação de calamidade. Solidariedade estratégica, assim lhe chamou o Presidente da República.
Solidário, mas com Ursula Von der Leyen, foi também o presidente Macron que aceitou trocar de comissário. Ele que também procura solidariedades na Assembleia Nacional francesa para que o seu escolhido, Michel Barnier, possa formar governo.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Episodes manquant?
-
Numa semana em que os temas dominantes foram temas que aparecem, desaparecem e voltam a aparecer, muitas vezes sem que nada aconteça de novo a justificar tanta expectativa, Lucília Gago foi ao Parlamento para dizer mais do mesmo e as reuniões do governo com a oposição recomeçaram, mas nada de substancial avançou neste dossiê.
A marcar toda a semana, a fuga de cinco reclusos perigos da prisão de Alcoentre pôs o país a olhar para a falta de investimento no sistema prisional e os dois comentadores residentes do Bloco Central lembram que não há interesse político em resolver problemas dos sistema prisional que têm décadas.
Lá por fora, Kamala Harris surpreendeu e colocou à defesa o experiente Donald Trump e um dos temas do debate foi, como seria de esperar, a Europa o conteúdo do relatório Draghi deveria ter posto toda a gente a falar dele, mas isso não aconteceu.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Os políticos regressaram de férias e com eles volta também o Bloco Central, onde semanalmente Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes analisam os temas que marcam a actualidade.
No menu para hoje temos dois temas nacionais e três temas internacionais: TAP e Orçamento do Estado, mais a vitória da extrema-direita na Alemanha, a preparação das presidenciais nos Estados Unidos e a posição da justiça brasileira face a Elon Musk. Sobre este último ponto, Pedro Marques Lopes coloca-se ao lado do Brasil e avisa que as democracias têm de reagir para evitar que fiquemos todos como fantoches dos vilões dos filmes do 007. Já Pedro Siza Vieira aponta à discussão sobre o OE e lembra que “o governo sente-se forte politicamente, sente que o povo está satisfeito com a governação e que não há razão nenhuma para mudar de governo”, para perguntar depois se alguém quer mesmo ir para eleições.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Mário Centeno é o convidado especial deste episódio e garante que quer ser reconduzido no cargo de governador do Banco de Portugal, embora não feche a porta a outras opções. Questionado sobre a possibilidade de uma candidatura presidencial, o governador lembra que, “como as instituições, os momentos devem ser respeitados”, admitindo também que haverá um momento em que “todos terão de tomar decisões”.
Nesta conversa, em que participam como sempre os comentadores residentes, Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes, Mário Centeno volta a mostrar-se defensor de que a discussão de matérias com impacto orçamental deve acontecer apenas no momento em que se discute todo o Orçamento do Estado, para que seja possível aferir “todos os equilíbrios” necessários. O governador lembra que as regras europeias implicam que a margem orçamental que existe “é contabilizada seja em aumentos de despesa, seja em reduções de receita discricionária, sem ligação com o ciclo económico”
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
A desistência de Joe Biden e o apoio à sua vice Kamala Harris uniram os democratas numa candidatura para derrotar Donald Trump. Os republicanos precisam de ajustar a campanha. Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira debatem também a decisão presidencial de promulgar em pacote medidas aprovadas pela oposição e pelo governo. Estará Marcelo a tentar amarrar uns e outros ao OE de 2025?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O debate sobre o estado da Nação acabou por se transformar num debate sobre o estado da negociação para viabilizar o Orçamento do Estado de 2025. Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes analisaram igualmente o estado da democracia norte-americana, a propósito do atentado falhado contra o ex-presidente Donald Trump.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Por cá, foi notícia a primeira entrevista, em seis anos, da actual Procuradora-Geral, Lucília Gago, e a morte da sua antecessora, Joana Marques Vidal. Tema em destaque no novo episódio do Bloco Central, com Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira.
Lá por fora, a semana anterior terminou com o Reino Unido a virar ao centro e a França a travar a fundo, impedindo a consolidação de uma viragem à direita. Em terras de sua magestade, os trabalhistas de Keir Starmer conseguira uma maioria muito absoluta, reduzindo os conservadores a uma representação parlamentar que não chega a ser um terço da bancada do Labour. Os reformistas de Nigel Farage elegeram apenas cinco deputados, mas são a terceira força partidária, à frente dos Liberais que, ainda assim, conseguiram eleger 72.
Em França, o Reagrupamento Nacional de Marine Le Pen foi claramente o mais votado, mas na distribuição de deputados, em círculos uninominais, ficou em terceiro com 143 lugares, atrás da frente presidencial com 166 e da frente de esquerda com 180. Formar uma maioria parlamentar parece impossível.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Fechámos a semana passada com a notícia de um desastre político na América: o ar perdido de Joe Biden e as respostas terminadas a meio do caminho. Ainda o debate não tinha terminado e já muitos Democratas pediam a substituição do presidente-candidato. Os alarmes tocaram, porque as hipóteses de vitória de Trump em novembro aumentaram com este debate. O regresso de Trump é um problema para o mundo? Este é apenas um dos temas para a conversa de Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira em mais um episódio do podcast Bloco Central
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
António Costa só tem de esperar pela votação dos chefes de Estado e de governo e ainda este ano estará a presidir ao Conselho Europeu. E, enquanto se discute quem fica em cada um dos lugares de topo, a União vai fazendo o seu caminho a mostrar que o ex-primeiro-ministro terá muito trabalho para gerar os necessários consensos. Ucrânia e Moldova iniciaram formalmente as negociações de adesão à UE e o caminho, como se sabe, é longo e sinuoso. É o maior desafio de António Costa, mas não é o único.
Neste episódio, Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes conversam também sobre o impasse político na Madeira e a CPI ao caso das duas crianças tratadas no Hospital Santa Maria.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Um conjunto de 50 personalidades, a que se juntaram depois outros tantos, da esquerda à direita, pediu um sobressalto cívico e uma reforma da justiça. O ministério da Justiça mostrou-se “muito preocupado com a situação em que o anterior governo deixou a Justiça. Com as greves que duram há 15 meses. Com falta de magistrados. Com a falta de oficiais de justiça, os tribunais onde chove. Com as prisões que estão degradadas”.
Pedro Siza Vieira defendeu que é preciso pôr em prática o principio da hierarquia no Ministério Público (MP) para garantir que a investigação criminal funciona. Mais do que isso, Siza Vieira defende que se construa um consenso partidário, envolvendo igualmente o Presidente da República, para que o futuro PGR seja escolhido tendo em conta o que pretende fazer para melhorar a actuação do MP.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Os democratas europeístas continuam a ser maioritários em Estrasburgo e em Lisboa, mas não se pense que os extremistas não fizeram mossa. Se não tomaram de assalto o Parlamento Europeu, abalaram, e de que forma, o eixo Paris-Berlim. Por cá, perante a hecatombe de André Ventura, perder por poucos foi para Montenegro e para o governo da AD uma espécie de vitória, tanto mais que ao anunciar o apoio à candidatura de António Costa reduziu a quase nada a leitura nacional que se podia fazer daqueles resultados. Fica assim explicada a ausência do ex-líder do PS na campanha de Marta Temido? Aumentaram as condições de governabilidade? E da Europa, o que devemos esperar? Perguntas à espera de respostas de Pedro Siza vieira e Pedro Marques Lopes.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
A proposta do PS para nova descida no IRS foi aprovada no Parlamento e a da AD acabou chumbada. Os socialistas marcam pontos, depois de várias semanas favoráveis politicamente para o governo com a apresentação de vários planos como o IRS Jovem ou o Plano de Emergência para a Saúde. O mais forte politicamente foi mesmo o Plano para as Migrações. Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes analisam também a recta final da campanha eleitoral.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Poucos dias depois do governo apresentar um pacote fiscal destinado aos mais jovens, houve eleições na Madeira e o PSD conseguiu a décima terceira vitória regional consecutiva. Uma coisa não foi consequência da outra, mas as duas entraram na campanha das Europeias. São os três temas para a conversa deste episódio do Bloco Central com a opinião de Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Na semana em que se debateu, na Assembleia da República, os limites da liberdade de expressão, muito por causa da resposta do Presidente do Parlamento à deputada Alexandra Leitão, Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes estão de acordo ao afirmar que este debate interessa ao Chega que “não quer saber da liberdade de expressão para nada”.
Neste episódio do Bloco Central também se fala do acordo entre o governo e vários sindicatos de professores quanto à recuperação do tempo de serviços que estava congelado.
Sobre o que se passa lá por fora, o foco foi colocado nos mandados de captura que um procurador do TPI pediu para o primeiro-ministro e o ministro da Defesa de Israel e para três dirigentes do Hamas.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Viemos de um fim-de-semana com um festival da canção europeu, onde a presença de Israel fez correr rios de tinta por causa da geopolítica, mas o que se passou por cá exige monopolização da conversa. A política nacional mudou muito do anterior episódio para este. Esta foi a semana em que o governo apareceu a governar e levou aplausos até da oposição, ao anunciar Alcochete como o local para o novo aeroporto, mais uma travessia ferroviária entre Chelas do Barreiro e um comboio de alta velocidade a ligar Lisboa a Madrid. Foi também a semana em que começaram os debates a quatro na televisão e em que se falou de temas europeus.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Cada vez que o ministro das Finanças aparece para falar das finanças públicas há mais umas centenas de milhão que aparecem para pagar sem, alegadamente, terem cabimento orçamental. É difícil perceber do que fala, mas seguramente sem autorização nada tem de ser pago. O problema é que esta luta política pode ter efeito na credibilidade do país em relação às suas contas públicas. A verdade é que, com mais ou menos sucesso, o orçamento parece capaz de dar cabimento não só à redução de receita e aumento de despesa que propõe o governo, como parece poder acomodar a mesma dose da oposição. PS e Chega aprovaram o fim das portagens nas SCUTS do interior e do Algarve e logo apareceu Montenegro a insistir no conluio da oposição para governar a partir da Assembleia. Falta um mês para as europeias e o que se discute é a política nacional. Esta é também a semana de uma noite negra no Porto com um ataque concertado de extremistas xenófobos a imigrantes.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
A judicialização da política é um dos temas em debate neste episódio, em que se fala de Pedro Sanchéz e da ameaça de deixar o governo por causa das suspeitas que lançaram sobre a sua mulher e se recorda o caso “Influencer” para tentar perceber se há similitudes nos dois lados da fronteira. No Bloco Central também se fala do discurso do presidente francês e do futuro da Europa, sem esquecer a política caseira com as declarações do ministro da Defesa em destaque, na semana em que o governo exonerou a direcção da SCML.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Na semana em que se conheceram os cabeça-de-lista para as eleições europeias de todos os partidos, celebram-se os 50 anos do 25 de Abril. Uma sondagem do ICS/ISCTE revelou que 34% dos portugueses preferiam ter um líder forte, que não tivesse de se preocupar com o Parlamento e com eleições. Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira fazem a defesa da Democracia e lembram como era a vida no anterior regime.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O Tribunal da Relação de Lisboa demoliu o Processo Influencer, infligindo uma pesada derrota ao Ministério Público e os dois comentadores residentes do Bloco Central temem pelo estado da Democracia no nosso país. Passos Coelho voltou a aparecer, desta vez, para encostar às cordas Luís Montenegro e Paulo Portas, na semana em que o governo teve de correr atrás do prejuízo, esclarecendo o que deveria ter sido claro desde o primeiro minuto.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Montre plus