Episodes
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O último episódio dessa temporada do Cadê meu Trampo? conta com o home office se tornou modelo favorito dos jovens pela flexibilidade e os desafios pra conseguir um emprego que você possa trabalhar de qualquer lugar. As histórias do Lindenberg Vidal, analista de dados, morador de Fortaleza-CE, que trabalha em uma empresa de São Paulo, e Caroline Ciconello, que sua primeira experiência formal na modalidade a distância, ajudam a entender como essa modalidade revolucionou a rotina e os processos de trabalho. Empresas que tem adotado o regime 100% presenciam tem dificuldade de contratar novos funcionários. Rodrigo Vianna, CEO da Mappit, empresa especializada no recrutamento de jovens, e Eduardo Migliano, CEO da 99 Jobs, dão dicas de como se dar bem na seleção à distância e fazer boas impressões no currículo.
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No nono episódio do Cadê meu Trampo? você vai ouvir histórias de pessoas que trabalham diretamente com o mercado de jogos digitais e como se profissionalizar. O jogador profissional de Free Fire, conhecido no game como Tox, conta como começou a carreira na Cidade de Deus (Rio de Janeiro). Thomas Edbrooke, CEO da PAIN Gaming, explica o que precisa pra se tornar um pro-player. O professor Carlos Alberto Paiva, de jogos digitais da Fatec, aponta os caminhos pra quem quer se tornar desenvolvedor de jogos. E a game dev Cristina Jade compartilha como mudou o mundo dos games a partir da inclusão de mulheres no desenvolvimento de jogos.
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Episodes manquant?
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O oitavo episódio do "Cadê Meu Trampo?" vai contar histórias de jovens empreendedores que passaram por vários perrengues pra conseguir atingir grandes objetivos. Uma empreendedora da Bahia conta como criou uma franquia de delivery de Donuts em Salvador, mas que começou no interior. Jovens do distrito federal falam sobre o empoderamento de empreendedores periféricos e os maiores desafios. Uma consultora do Sebrae dá dicas de como enfrentar os principais problemas.
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Nesse episódio, o "Cadê meu Trampo?" fala sobre a criação de programas de contratação com foco em pessoas negras e LGBTQIA+ no mercado de trabalho. Após a morte de George Floyd, a onda de protestos no mundo inteiro trouxe uma preocupação das empresas de criação de políticas afirmativas. Um trainee do programa exclusivo para pessoas pretas do Magalu fala da experiência e um pouco da história de vida, o Magalu avalia o impacto do programa e uma especialista em diversidade do Nubank conta como foi contratada após se posicionar contra uma fala polêmica da cofundadora do banco.
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Essa semana o “Cadê Meu Trampo?” traz histórias de jovens da periferia que tiveram verdadeiras transformações na carreira por causa de projetos sociais. Marcius Vinicius, da comunidade do Muquiço no Rio de Janeiro, conta como aprendeu e desenvolveu as chamadas de Soft Skills, habilidades comportamentais que tem um impacto significativo na conquista de um trabalho. Ana Brito nasceu e cresceu em Paraisópolis e por conta do projeto Chef Aprendiz, uma competição de culinária na comunidade, se tornou cozinheira de um hotel de luxo em São Paulo.
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O "Cadê meu Trampo?" dessa semana fala sobre como a explosão das redes sociais e os novos criadores de conteúdo geraram empregos e possibilidades de ganhar dinheiro. Uma pesquisa feita durante a pandemia pela consultoria influency.me mostrou que sete em cada dez empresas hoje investem no chamado marketing de influência. Nesse episódio explicamos as reais possibilidades de se tornar um influenciador digital.
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A partir desse ano o Burnout fica classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como doença de trabalho. Uma pesquisa feita durante a pandemia mostrou que 70% dos entrevistados com idades entre 18 e 24 anos se sentiram ansioso, exaustos e muito cansados. O ‘Cadê Meu Trampo’ dessa semana fala sobre saúde mental, em especial, como a ansiedade afeta tanto as gerações millenial e quanto a geração Z no ambiente de trabalho e na busca por um emprego.
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No terceiro episódio, o ‘Cadê Meu Trampo?’ fala das furadas de vagas e entrevistas na internet. Os criadores de uma página com mais de 500 mil curtidas no Facebook que é especializada em postar vagas ruins, muitas inclusive com condições de trabalho análogas à escravidão, contam alguns dos anúncios mais absurdos e um advogado trabalhista explica as regras pra anuncio de vagas.
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O setor de telemarketing contratou mais de 375 mil pessoas até novembro de 2021 no Brasil, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged. Mais da metade desse público era de pessoas entre 18 e 24 anos. O ‘Cadê Meu Trampo?’ explica como o telemarketing pode ser uma porta de entrada pro mercado de trabalho e um trampolim pra chegar em outros objetivos.
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Até 2025 o Brasil vai demandar cerca de 800 mil profissionais pra trabalhar com tecnologia, segundo a estimativa da Brasscom (Associação Das Empresas de Tecnologia da Informação, Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais). Nesse episódio do ‘Cadê Meu Trampo?’ você vai entender como ingressar nesse mercado mesmo sem experiência e as possibilidades de formação gratuita para trabalhar no setor.