Episodes
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Continua por explicar como foi feita a redução da dívida pública no final do mandato do anterior Governo, diz o economista João Moreira Rato no Conversa Capital.
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Na hotelaria e na restauração continuam a faltar 40 mil trabalhadores e por isso há investimentos parados, à espera de abrir, há restaurantes a fechar ao fim de semana ou durante a semana e a situação vai "adensar-se".
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Episodes manquant?
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O Secretário-Geral da UGT, Mário Mourão considera que é possível passar o salário mínimo dos 855 euros previstos para 2025 para os 890 euros e ultrapassar os 900 euros em 2026, com isenção de pagamento de IRS.
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Pedro Dominguinhos, Presidente da Comissão de Acompanhamento do PRR, considera inaceitável, inconcebível e incompreensível que existam candidaturas ao PRR 200 dias à espera de resposta, após o fim do prazo do aviso.
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O antigo ministro das Finanças diz que a situação vai tornar-se insustentável porque não há critério para as escolhas, "tudo é aprovado de forma descontrolada e isso a prazo vai minando as finanças publicas".
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Há empresas envolvidas nos projetos das agendas mobilizadoras para o turismo do PRR com dificuldades de tesouraria porque o Estado não está a fazer os pagamentos devidos. É o que diz José Theotónio, CEO do Grupo Pestana.
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Concursos na área das energias renováveis que foram suspensos pelo anterior executivo para as eólicas offshore e para os gases renováveis, hidrogénio verde e biometano. Defende Pedro Amaral Jorge, presidente da APREN.
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O presidente da Associação Portuguesa de Bancos lembra que um país que tem uma dívida nunca tem excedente e ter um excedente também "não significa que estamos folgados".
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O CEO dos CTT avisa que esta meta prevista no Orçamento do Estado para a emissão de produtos de poupança, como certificados de aforro, pode estar comprometida se o governo não tornar este produto mais atrativo
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O novo secretário-geral da CGTP apela a uma grande participação dos trabalhadores no 25 de abril e no 1º de maio e adianta que não é possível esperar até 2028 por um salário mínimo de mil euros.
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João Pedro Tavares, presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores, defende que a redução dos impostos para as famílias e empresas comece a ser implementada desde já de forma gradual pelo novo governo.
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Gonçalo Matias, presidente da FFMS, diz que nos últimos 10 anos a principal causa do aumento da abstenção foi o número de jovens que emigraram e não tanto a desatualização dos cadernos eleitorais.
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Vasco Antunes Pereira considera que não é só por via dos salários que o Serviço Nacional de Saúde vai conseguir reter os médicos que precisa. O CEO do Grupo Lusíadas Saúde diz que é preciso formação e retenção.
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Miguel Cruz, presidente da Infraestruturas de Portugal, já fez as contas à promessa do PS de abolição das portagens nas antigas SCUT do interior e Algarve. Entrevista de Rosário Lira e Maria João Babo.
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Álvaro Mendonça e Moura, presidente da CAP, diz ainda que é possível um salário mínimo de mil euros em 2028, como defendem alguns partidos, desde que os agricultores recebam o que lhes é devido pela produção.
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O coordenador da UTAO - Unidade Técnica de Apoio Orçamental, acredita ainda que o excedente orçamental em contabilidade nacional poderá ficar acima de 1 por cento do PIB.
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Mas este membro da Associação Business Roundtable Portugal diz também que "é obrigatório, em paralelo, os custos e os encargos sobre o salário mínimo diminuírem".
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Tony Cabral, deputado estadual do estado de Massachusetts, espera ainda que a EDP Renováveis regresse ao negócio da energia eólica em alto mar em New Bedford e acredita que Trump será o candidato republicano às eleições.
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Peter Villax acusa o PS de ter destruído o SNS que criou e o ministro da Saúde de má gestão. Defende taxa de Internet para financiar a Comunicação Social. E sugere um pacto de crescimento para o país.
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Luís Amado acredita que uma eventual instabilidade política decorrente das eleições de 10 de março não vai abalar o país porque a "âncora fundamental para a estabilidade é ter a divida controlada".
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