Episodes
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Sim, sabemos que todos queremos esquecer 2020. Contudo, apesar desse ano desastroso, o cinema nos deixou alguns respiros valiosos. Mesmo com as salas vazias, tivemos lançamentos que fizeram, sim, estranhamente, valer a pena esse ano — nem que seja por vias da ficção. Aliás, que esta possa nos apontar prum outro futuro.
Em um formato diferente do convencional, Madeixa Persequini e Gabriel Araújo são os hosts deste episódio, no qual, além de indicarem seus favoritos de 2020, recebem os participantes do Fale de Cinema para conversar sobre quais filmes de 2020 fazem esse ano ainda valer. Dentre eles, “Queen & Slim”, Melina Matsoukas; “República”, de Grace Passô e “Joias Brutas”, de Ben e Josh Safdie.
Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
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“Estou pensando em acabar com tudo”, “Anomalisa” e “Sinédoque NY”
Como dar corpo, ou melhor, imagem e texto para a mente humana, principalmente quando se entra, literalmente, de cabeça nos personagens? Charlie Kaufman, roteirista e diretor estadunidense, parece saber.
Embora os maiores destaques de Kaufman no cinema tenham ocorrido fora do set, com roteiros premiados como Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004) e Quero ser John Malkovich (1999), ele possui uma curta porém igualmente marcante carreira atrás das câmeras.
Neste episódio, Madeixa Persequini, Camila Félix e Marco Melo conversam sobre Sinédoque NY (2008), Anomalisa (2015) e o recém-lançado Estou pensando em acabar com tudo (2020), disponível na Netflix.
Sinédoque NY (04:30)
Anomalisa (14:37)
Estou pensando em acabar com tudo (26:03)Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
O episódio foi gravado e editado remotamente por João Pedro Viegas, integrante do Fale e grande parceiro do Estúdio Criativo — o espaço perfeito de Belo Horizonte para produção, gravação e edição de áudio e podcasts.
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Episodes manquant?
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No final de outubro, a Netflix estreou em seu catálogo brasileiro o aclamado His House, longa de Remi Weekes que figurou entre os destaques do Festival Sundance de Cinema. Seguindo o rastro de um cinema de terror psicológico que vem, desde Jordan Peele, propondo reinvenções ao gênero, o filme acompanha um casal de refugiados sudaneses que precisam se adaptar a uma nova vida em Londres.
Mas, nessa travessia, o que ficou pra trás? Quais os traumas que acompanham os protagonistas e como o filme lida com eles? Quais as potências e limitações do horror no encadeamento dessa narrativa?
Esses são alguns dos pontos da conversa entre Gabriel Araújo, Joana Saar e Madeixa Persequini, que ainda comentaram, brevemente, os demais lançamentos do streaming no mês de outubro.
Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
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Filme é para ser visto. Com esse lema em mente, iniciamos os preparativos para aquela que seria a primeira mostra de cinema do nosso coletivo, a ser realizada inteiramente no formato virtual por conta das medidas de distanciamento social impostas pela pandemia do novo coronavírus.
Não bastassem as terríveis consequências da pandemia na vida de muitos brasileiros, o próprio cinema enfrenta maus momentos. Com as salas fechadas e uma crise financeira que abala a produção, a exibição e a circulação de filmes, festivais e mostras tiveram que se reinventar nesse período, mantendo, de alguma forma, um dos principais elementos da sala escura: a possibilidade de encontro, ainda que a distância.
Apesar de algumas particularidades, não foi muito diferente conosco. E, neste 37º episódio do Falecast, Madeixa Persequini, Gabriel Araújo, Laura Batittuci e Marco Melo explicam o porquê.
Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
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Filmografia selecionada do diretor e roteirista Spike Lee.
“Destacamento Blood” de 2020; “O Plano Perfeito” de 2006; “Malcolm X” de 1992; “Faça a Coisa Certa” de 1989.
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“Que bom te ver viva” e “Serras da desordem”
Um documentário não é a realidade, como gostamos de enquadrá-lo, mas um estranho espelho que nos devolve uma imagem mais límpida do que ela própria. Diante deste momento, no qual a realidade parece nos atrofiar, nada melhor do que a força voraz de documentários como Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, e Que bom te ver viva, de Lucia Murat, para nos fazer ver e mover para além do conforto dos nossos sofás.
Buscando esse movimento, realizamos, no formato do Falecast, o nosso segundo Clube do filme, uma conversa aberta entre integrantes e não-integrantes do Fale de Cinema, na qual participam Douglas de Oliveira Tomaz, Gabriel Araújo, Laura Batitucci, Madeixa Persequini, Marco Melo e Vinicius Curvelo.
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Na tentativa de construir algum chão para esse poço pelo qual estamos atravessando, nós, do Fale, decidimos lançar, dentro do nosso podcast, o Clube do Filme — um bate-papo entre cinéfilos, participantes e ouvintes, sobre algum filme previamente votado em nosso ig @faledecinema (inclusive, siga nossa página para ficar por dentro do próximo encontro).
Nessa primeira conversa, o escolhido foi O Poço, uma distopia do espanhol Galder Gaztelu-Urrutia, disponível na Netflix e possivelmente um dos filmes mais vistos nas últimas semanas. Para comentá-lo, Madeixa Persequini, Gabriel Araújo, Marco Melo e Rafael Assunção se reúnem com nossos queridos ouvintes e cinéfilos de carteirinha Benício Targas e Guilherme Resende.
Seguindo as recomendações de gente sensata, nosso novo episódio foi gravado remotamente, com a edição sempre imprescindível de João Pedro Viegas, do Estúdio Criativo — um espaço incrível para você produzir seu podcast em Belo Horizonte.
Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
E, se puder, fique em casa.
Você também pode ouvir o Falecast pelo Spotify, Deezer e pelos principais aplicativos e agregadores de podcasts.
Este programa é gravado e editado por João Pedro Viegas
Arte das capas por Matheus Carvalho
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“O Hospedeiro”, “Certo Agora, Errado Antes” e “Em Chamas”
Parasita, do diretor coreano Bong Jong-hoo, ganhou como o melhor filme no último Oscar, fazendo história ao ser o primeiro filme de língua não-inglesa a levar a maior estatueta da noite. Como se não bastasse, foi o único filme a ganhar também a Palma de Ouro em Cannes. Depois desse banho merecidíssimo de premiações, muita gente deve ter ficado pensando: afinal, o que que a Coreia tem?
Pra começar a responder essa pergunta, Madeixa Persequini, Laura Batitucci e Marco Melo sentam para indicar e conversar, neste episódio, sobre alguns outros filmes da Coreia do Sul — este país que, como ficou comprovado, mostra por que devemos investir em cultura.
“O Hospedeiro”, de Bong Jong-hoo (10:17)“Certo agora, errado antes”, de Hong Sang-soo (19:22)“Em Chamas”, de Lee Chang-dong (29:36)Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
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"Klaus", "Dor e Glória", "Adoráveis Mulheres" e "Parasita"
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Eis que mais um ano se passou e, apesar de ter sido sofrido para o mercado cinematográfico nacional, ir ao cinema nos rendeu momentos maravilhosos e que nos fortaleceram para além das salas. Ainda bem.
Para celebrar os melhores filmes de 2019, o Falecast se reuniu com os maravilhosos do Cinematório, na presença ilustre de Raquel Gomes e Renato Silveira.
Nesse primeiro episódio de 2020, filmes que fizeram sucesso, como Bacarau, Parasita, Nós, O Irlandês e A Vida Invisível, são revisitados ao lado de filmes, como Deslembro, Guerra Fria e Amor até às Cinzas, que, embora tenham passados mais timidamente, merecem estarem igualmente ao lado desses outros.
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"Kbela", "Pitanga", "Café com Canela" e "NEGRUM3"
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“Madame Satã”, “O Céu de Suely”, “A Praia do Futuro” e “A Vida Invisível”
Enquanto aguardamos na expectativa de ver um filme brasileiro no próximo Oscar, aproveitamos para sentar e discutir essa grande aposta que é A Vida Invisível, 7° longa-metragem do diretor Karim Aïnouz, lançado no final de novembro deste ano.
Além desse — assim como o diretor, que curte uma viagem — , também nos alongamos para discutir mais três de seus filmes de peso: A Praia do Futuro (2014), O Céu de Suely (2006) e Madame Satã (2002).
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Lançamentos de Outubro nos cinemas.
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“Filhas do Pó”, “Frida”, e “Divinas”
Inspirados tanto pela campanha #52filmsbywomen quanto pelos comentários que, após o Debut Grandes Diretores, pediram por um episódio totalmente feminino, cá estamos! Reunindo algumas das diretoras presentes na Netflix para trazer novas possibilidades de visão, referências e linguagens.
Seja na busca pela raiz africana dos Estados Unidos, seja no retrato da pulsão artística da Cidade do México, ou, ainda, na opressão cotidiana da Paris dos refugiados, essas mulheres encontraram modos únicos de contar uma história.
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Lançamento de agosto e retrospectiva
Em tempos obscuros, somos muitas vezes tomados por um sentimento de pessimismo. No escuro, parece que não apenas perdemos o senso de direção, tateando um próximo passo, como também perdemos nossa visão no espelho, nossa imagem, e acabamos por nos confundir enquanto quem somos.
Os filmes do Kleber Mendonça Filho — em especial, me refiro à Bacurau — , como é de praxe da arte, iluminam o contemporâneo, dão um passo pra trás para que consigamos contemplar aquilo que, de tão perto e, por vezes, tão sufocante, não conseguimos ver.
Dito isso, no vigésimo sexto episódio do Falecast, Madeixa Persequini, Marco Melo, Rafael Assunção e nossa convidada especialíssima, a professora de cinema da UFMG Ana Lúcia Andrade julgaram importante não apenas discutir o fenômeno Bacurau (2019) — essa luz e esse espelho — , como também o anterior Aquarius (2016) e o primeiro O Som ao Redor (2012).
Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa.
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“O Menino e o Mundo”, “A Canção do Oceano” e “Festa da Salsicha”
Você pode amar tudo que a Disney produz, mas é inegável que o maior estúdio de cinema do mundo tem tomado conta de todas as salas nos últimos anos e acabou impondo um modelo de consumo, principalmente no universo das animações. Nesse episódio Madeixa Persequini e os animadores Rafael Assunção e Isabella Pannain conversam sobre a vida (e animações) que existem fora do Império Disney. Três longas foram escolhidos, da Irlanda ao Brasil, para sairmos um pouco da padronização que o conglomerado acabou nos impondo nos últimos anos.
Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa livre de spoilers.
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Lançamentos de Agosto
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"Donnie Darko", "Oldboy", "O Espelho" e "Clube da Luta".
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“Rei Leão”, “Turma da Mônica: Laços” e “Maya”
Julho é mês de ir ao cinema, conferir as novidades e esbarrar com muitas e muitas crianças. Entrando nessa onda, o Fale não podia deixar de conferir o amado, porém polêmico, Rei Leão (versão ““live-action’’’’), o queridinho nacional Turma da Mônica: Laços (live-action sem aspas) e o ótimo Maya(praqueles que escaparam das salas cheias), da jovem diretora francesa em ascensão Mia Hansen-Løve.
Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa (livre de spoilers).
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"Medo e Desejo" de Stanley Kubrick, "Cães de Aluguel" de Quentin Tarantino, "Eraserhead" de David Lynch e "À Antiga e à Moderna" de Buster Keaton.
Nada nem ninguém surgem do nada; Todo mundo começa de algum lugar. Sabendo disso, a gente aqui do Fale de Cinema decidiu investigar a trajetória de quatro grandes diretores, analisando seus respectivos primeiros longa-metragem. Já há indícios de genialidade nesses primeiros trabalhos?
Puxe a cadeira, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa!
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