Episodes
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Não é por ser católica convicta que Teresa Sousa renega a importância da ciência no mundo dos vivos. Esta ouvinte do Na Minha Sepultura Deverá Escrito quis partilhar a história da sua jornada até ao dia em que decidiu doar o corpo à medicina, após um acidente trágico que sofreu aos 13 anos. Um testemunho vibrante e impressionante para fechar a primeira temporada do podcast.
Regressaremos em Setembro com novos episódios, sempre à quinta-feira.
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A actriz Anna Eremin só tem mais dificuldades em falar na morte por estar num momento delicado, grávida de seis meses. Mas, num tom muito confessional, revela-nos os seus pensamentos mais íntimos a respeito desta estranha circunstância que é estar viva.
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Episodes manquant?
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A cantora Rita Dias junta-se a nós esta semana para revelar que a sua ideia de morte prende-se com algum esoterismo, e vê no fenómeno não apenas o fim do corpo material, mas acima de tudo uma transformação espiritual. Lá mais para o final do episódio, Rita Dias recorda uma pessoa querida que, mesmo não estando por cá, continua a marcá-la.
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O argumentista e comediante junta-se ao nosso podcast para revelar a raiva que o assolou quando descobriu o que era a morte por causa do... Batman. É só uma das extraordinárias histórias trazidas pelo convidado desta semana.
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A escritora Isabel Rio Novo visita-nos esta semana para contar como foi ter sido atropelada e, daí a menos de um ano, ter sido diagnosticada com um cancro, e de que forma isso moldou a sua forma de olhar a vida. Ah, e para dizer que gostou muito deste bocadinho.
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Poeta viajado e uma das vozes mais entusiasmantes da sua geração, Gonçalo Câmara (também locutor da Rádio Comercial) partilha connosco algumas das experiências mais fulcrais na sua relação com a ideia da morte. Ah, e deixamos um apelo: lá para o final do episódio há uma história extraordinária sobre uma viagem de autocarro na Colômbia.
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Esta semana, é Susana Romana quem nos revela todos os pensamentos relacionados com a morte que lhe assomam à mente. A argumentista, radialista e humorista diz-nos que é muito provável que tenha aprendido sobre a ceifeira através da televisão e que, mais ou menos sem dar conta, ter-se-á cruzado com alguns cadáveres durante a infância, no centro de saúde onde o pai trabalhava.
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Escritor, apresentador, ilustrador - Pedro Vieira é o exemplo luso do perfeito polímato, que é como quem diz homem dos sete ofícios. E, como tal, está mais do que habilitado para nos oferecer alguns dos pensamentos que tem tido sobre a morte - sobre a *sua* morte. Ah, e sabe que quer ser velado ao som de Pixies.
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A humorista Joana Gama traz-nos uma visão íntima sobre o que pensa a respeito da morte, assumindo que já viu nela uma solução e não uma tragédia. Mas a mensagem deste episódio é, sobretudo, de esperança.
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O jornalista do Expresso e autor do maravilhoso podcast "A Beleza das Pequenas Coisas" é o nosso convidado desta semana. Bernardo Mendonça traz-nos alguns dos seus medos relativos ao final da vida, mas também de algumas esperanças e do que mais deseja fazer com o tempo - longo, espera-se - que lhe resta.
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Reflecte sobre a morte com leveza, com uma certa dose de misticismo - mas será que a leveza é apenas uma defesa? É a própria Ana Delgado Martins, locutora da Rádio Comercial, que chega a esta conclusão - entre outras - neste novo episódio.
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A morte é um tema caro a Nuno Markl: aprendeu sobre ela aos seis anos quando, num curto espaço de tempo, viu morrer o seu avô materno, Mário, e o astro Charlie Chaplin. E, desde então, pensa nela com frequência, ao ponto de já ter pensado o que acabará por estar escrito na sua sepultura e de ter imaginado o seu próprio funeral - para o qual deixa aqui algumas instruções que podem vir a ser valiosas - espera-se - daqui por muito, muito tempo.
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Diogo Faro vê na morte um tema desconfortável, e já a viu de muito perto: na adolescência perdeu um meio-irmão e, mais recentemente, dois amigos próximos. E nem por isso se abstém de combater a angústia, falando sobre os mecanismos que o fazem distrair do medo da morte e a estranheza que é pensar nela.
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No primeiro episódio de Na Minha Sepultura Deverá Estar Escrito, a radialista e escritora Inês Meneses partilha connosco os primeiros momentos em que ficou a saber o que era a morte, e demonstra-nos de que modo é que essa experiência a faz acreditar que seria positivo aprendermos desde cedo sobre a morte.
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Nunca há uma altura ideal para falar sobre a morte, mas nunca é cedo demais e nunca é tarde demais.
Na Minha Sepultura Deverá Estar Escrito é o novo podcast do escritor Nelson Nunes, que nos propõe que conversemos descomplexadamente sobre a morte, sem a banalizar. E serão as vozes que conhecemos bem a revelar-nos o que sentem e o que vivem perante a morte.
O primeiro episódio será lançado brevemente.