Episodes
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O Governo da AD arrumou na gaveta as inspecções obrigatórias para as motos, uma medida que os executivos anteriores do PS tinham prometido implementar. É uma boa medida ou, pelo contrário, um erro?
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Os maiores grupos europeus de construtores de automóveis falam numa crise que os leva a fechar fábricas e despedir operários, com os lucros a cair a igual ritmo. Será que estão condenados à falência?
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Episodes manquant?
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As eleições americanas surpreenderam (muitos) com a vitória de Trump. Musk, o CEO da Tesla, foi um dos obreiros e vai integrar a nova administração. O que pode ganhar a Tesla com este acesso ao poder?
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Os carros eléctricos alimentados por bateria têm como alternativa os que produzem energia a bordo, através das fuel cells a hidrogénio. Uma inovação pode ajudar esta tecnologia a recuperar o atraso.
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A Ford introduziu o mais recente sistema de condução autónoma de nível 2+, que denominou BlueCruise. Experimentámos em Portugal e, se o sistema tem vantagens, também tem inconvenientes.
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As marcas não estão de acordo, umas defendendo o relaxamento das metas, outras defendendo o fim dos motores a combustão em 2035. O que acontecerá nos próximos 10 anos e porquê esta discussão agora?
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Ainda falta conhecer alguns pormenores da proposta do Governo para aquisição em 2025 de veículos eléctricos e PHEV. Mas, pelo que já é público, importa saber se as condições melhoraram ou pioraram.
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Os veículos eléctricos estão mais à vontade do que aqueles que recorrem a motores a combustão para lidar com cheias de água doce. E água salgada? Será que o sal faz diferença? E porquê?
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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar?
“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Agora que a época de incêndios florestais parece ter ficado para trás (felizmente), podemos tentar perceber que tipo de automóveis têm mais tendência para arder e qual é mais difícil de apagar.
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Distrações ao volante são uma das principais causas de sinistralidade, mas os painéis luminosos de publicidade gigantes levam a que os condutores retirem os olhos da estrada. Afinal são ou não perigosos?
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Há multas elevadas e depois há as multas que União Europeia vai impôr aos construtores que desrespeitem os limites das emissões. E, em 2025, muitos arriscam pagar muitas centenas de milhões de euros.
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O Grupo VW fez estremecer a indústria automóvel e a economia europeia. Em causa está o encerramento de duas fábricas para se tornar mais competitivo. Qual o motivo e em que situação fica a Autoeuropa?
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Os clientes de carros eléctricos querem cada vez mais autonomia, pelo que os construtores esforçam-se para diminuir o consumo. E há três tecnologias que vão chegar ao mercado para dar uma ajuda.
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Os veículos eléctricos voltaram a chamar a atenção sobre a sua capacidade de gerar incêndios mais difíceis de controlar. Será que os carros a combustão são mais seguros no que respeita aos incêndios?
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A inteligência artificial tem solucionado alguns problemas, mas a realidade é que tem provocado muitos outros. Que o diga a Ferrari, cujos administradores receberam uma mensagem falsa do CEO.
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De acordo com as redes sociais, envolver o cabo de carregamento de um veículo eléctrico, sobretudo a “pistola” de engate no veículo, permite recarregar mais rapidamente. Será que funciona?
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Em 2024 foi notícia um brutal incremento de multas por excesso de velocidade, com muitos condutores vítimas dos novos radares de velocidade média. Esta solução é um trunfo ou mais uma caça à multa?
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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.
“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Há uma forma de perder uns quilinhos e fortalecer os músculos, sem sequer se pôr de pé, quanto mais ir ao ginásio. Um construtor de automóveis criou um banco “mágico” que o treina enquanto conduz.
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