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No 6º episódio de Ponto de Luz, falamos sobre Incapacidades e Inclusão. Nas escolas, o que pensam e o que sentem professores e alunos? Catarina Furtado recebe Inês Daily, 13 anos, aluna da Escola Secundária Arco-Íris , na Portela de Sacavém , portadora de espinha bífida, e Sandra Rosa, professora de ensino especial na escola Básica e Secundária Gil Vicente, em Lisboa Capacitismo é uma palavra estranha, que significa o preconceito em relação às pessoas com incapacidade ou deficiência — e é também uma causa da Missão Continente. Abraçar a diversidade é o que nos torna humanos — e Portugal é um dos países mais avançados do Mundo, nas leis e nos discursos. Mas basta passear pela rua, para rapidamente tropeçarmos na contradição com a realidade. O que nos falta e o que podemos fazer? Junte-se a nós! Junta-te a nós! Subscreve e partilha o podcast Ponto de Luz.
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Catarina Furtado recebe Maria Demétrio, 15 anos, aluna na Escola Secundária D. Inês de Castro, em Alcobaça, e Pedro Pinho, professor de Filosofia, Psicologia e Filosofia, no Externato Santa Clara, no Porto.
O relatório de 2023 da ONG Artigo 19 é claro: uma em cada duas pessoas, 53% da população, vive sob o jugo de regimes opressores, proibida de expressar-se livremente. Metade do mundo vive sem liberdade de expressão. Na outra metade, fala-se de um direito por vezes banalizado e até usado para justificar discursos de ódio. Discute-se o gender gap e porque os rapazes são mais permeáveis aos extremismos.
A partir de que idade é que sentimos ter direito à nossa opinião e às nossas decisões cívicas e políticas? E será que 50 anos depois do 25 de Abril, todos e todas exercemos já em pleno os nossos direitos, ou as desigualdades continuam a ser um obstáculo?
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No quarto episódio de Ponto de Luz, falamos sobre Educação Sexual Compreensiva. Nas escolas, o que pensam e o que sentem professores e alunos? Catarina Furtado recebe Margarida Arranhado, 15 anos, aluna na Escola Básica e Secundária Lima de Freitas, em Setúbal, e Leopoldina Almeida, professora de Geografia na Escola Secundária Diogo de Gouveia, em Beja.
A educação sexual compreensiva promove o conhecimento e ajuda os jovens a tornarem-se mais responsáveis nas atitudes e comportamentos no que se refere à saúde sexual e reprodutiva.
Permite reduzir a gravidez na adolescência, diminuir as infecções sexualmente transmissíveis, prevenir abusos e fortalecer ambientes inclusivos. Mas a temática continua a ser o principal alvo das críticas à disciplina de cidadania.
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Catarina Furtado recebe Irís Redentor, 17 anos, aluna do Conservatório de Música do Porto, e Rui Pedro Fernandes, professor de Matemática na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real.
A pandemia atropelou a adolescência desta geração e veio desencadear problemas de saúde mental. Ou será que veio destapar um mal-estar que já se fazia sentir?
As taxas de depressão, automutilação e suicídio, aumentaram após 2010, entre os mais novos. E surgem também mais queixas de baixa-autoestima, fobias, agressividade e muito nervosismo.
Já há quem lhes chame a geração ansiosa — e os telemóveis e as redes sociais estão agora na mira dos Governos, das Escolas e da Organização Mundial de Saúde.
As tecnologias vieram mudar a forma como os mais jovens se relacionam?O psicólogo norte-americano Jonathan Haidt acha que sim, e defende smartphones só depois dos 14 anos e redes sociais após os 16... mas será a proibição o melhor caminho?
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No segundo episódio de Ponto de Luz, podcast independente da rede Público, a conversa é sobre racismo, Xenofobia e Interseccionalidade.
Catarina Furtado recebe Pedro Moraes, 17 anos, aluno da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Almada, e Luísa Semedo, professora de Educação Moral e Cívica e também de Filosofia neste momento em França, que é também cronista do jornal PÚBLICO.
Em Portugal, mais de 4,9 milhões de pessoas (65,1%) consideram existir discriminação e 2,7 milhões (35,9%) já testemunharam esse tipo de situações. Um milhão e 200 mil pessoas já foram vítimas de discriminação, por pertencerem a um determinado grupo étnico, por causa da cor da sua pele, pela sua orientação sexual, ou pela sua origem. 14% dos estudantes do ensino básico e secundário são migrantes.
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No episódio de estreia de Ponto de Luz, Catarina Furtado recebe Íris Pereira, 17 anos, aluna na Escola Secundária de Ermesinde e Marília Carrilho, professora de Filosofia na Escola Secundária de Ponte de Sor e formadora de professores na área da Cidadania e Desenvolvimento, para falarem sobre igualdade de género, violência doméstica e discriminação. Nas escolas, o que pensam e o que sentem professores e alunos?
O podcast Ponto de Luz, de Catarina Furtado, junta adolescentes e professoras e professores de todo o país, que não se conhecem, para falar sobre Cidadania e Direitos Humanos, ao mesmo tempo que se expõe o papel da escola actual e da educação formal na construção de cidadãos completos.
O objectivo é deixar um “rasto” de esperança, dando o microfone a uma geração que se encontra na adolescência e que nunca tem a oportunidade de ser ouvida publicamente.
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