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A que sinais os pais devem estar atentos? Quais os fatores de risco? E o que fazer para evitar? O psicólogo Eduardo Sá dá a receita
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O psicólogo Eduardo Sá acredita que é difícil os casais manterem uma amizade civilizada e que poderá confundir as crianças sobre a relação entre os progenitores.
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Episodes manquant?
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O psicólogo Eduardo Sá diz que a boneca Barbie cria discórdia por se ter tornado um símbolo de "Coquetes superficiais". O que faz com que as mães não queiram que as crianças brinquem com ela.
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O psicólogo Eduardo Sá acredita que a sociedade está a ter filhos cada vez mais tarde, mas os avós são cada vez mais ativos na vida dos netos.
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O psicólogo Eduardo Sá acredita que a sociedade portuguesa foge às responsabilidades e que se vitimizam.
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Os casos extraconjugais acontecem quando as pessoas se sentem mal amadas. Eduardo Sá explica que a tendência é tornarem-se sensíveis a quem está ao lado e parece abrir "oportunidades a um novo mundo".
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O psicólogo Eduardo Sá considera que o ego "é sempre uma coisa inflamada". Acrescenta ser "horrível" viver numa relação com egos porque ambas as partes tentam sempre ficar em vantagem.
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Eduardo Sá considera que os pais podem ser muito exigentes por quererem o melhor para os filhos. Afirma que a escola mostra diariamente que as crianças não são tão inteligentes quanto os pais julgam.
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A quantidade de informação disponível só atrapalha: os pais estão à beira de um ataque de nervos e há que usar o sexto sentido. Com tantas fórmulas de parentalidade positiva, o resultado? Um desastre!
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Eduardo Sá afirma que os avós se repartem em muitos compromissos atualmente. Defende que existe a ideia de avós de "algodão doce", mas que há quem não tenha tempo nem vontade para estar com os netos.
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Eduardo Sá defende que não devem ser os pais a escolher os amigos dos filhos. O psicólogo considera que as crianças não são tão frágeis quanto se pensa e que sabem "muito bem" selecionar as amizades.
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É normal perder o ímpeto com que se começa normalmente o ano. Faz parte. Mas há espaço para tropeçar, cair e voltar a levantar e a ter o entusiasmo próprio dos inícios de ano.
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É dia de pensar nos desejos para o novo ano. Doze são demais? Devemos pensar com cautela nas resoluções? Ou podemos exagerar nos "pedidos" ao universo?
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Chegados ao fim do ano, é tempo de pensar no que desejámos em 2023, mas não se concretizou. É altura de pensar se falhámos e por que razão. Os balanços podem ser angustiantes? Ou são úteis para as resoluções de 2025?
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Um estudo da Iniciativa Educação identifica desigualdade a partir dos três anos. As autarquias têm de perceber que é nas escolas que se começa democracia: democratizam o mundo? “Não é toda a verdade”.
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Nem todos vivem a época natalícia com felicidade. Para alguns, o Natal representa sofrimento devido às pessoas que faltam à mesa. E, muitas vezes, o furor consumista apenas “tapa o sol com a peneira”.
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Se as famílias têm problemas, não será na consoada que se resolvem. É preciso bom senso e comedimento e evitar as "caneladas" debaixo da mesa para não estragar o natal a todos
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Eduardo Sá afirma que há a ideia de que as crianças adoram receber muitas prendas, mas que o importante é estar presente. Adianta que dar muitos presentes não abafa "as baldas" ao longo do ano.
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Cercar os mais pequenos de presentes não compensa as “baldas” que os pais deram ao longo do ano. Mas esses momentos podem criar memórias. Para os adultos, receber a prenda “certa” pode ser “reparador”
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Eduardo Sá alerta para o papel das redes sociais na implementação dos ideais de beleza junto dos mais pequenos. O psicólogo pede aos pais para que não alimentem este tipo de comportamentos.
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