Episodes
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Tony é daquelas pessoas-íman. Acredite, o homem irradia simpatia e animação. E, ainda por cima, conta histórias sem parar. Dos tempos em Paris à glória na Roménia, com um golo aqui e outro ali, como aquele ao Sporting em que se desmarcou de Bruma e atirou-se de cabeça à bola.
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Episodes manquant?
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Márcio Sampaio assina uma exibição de luxo a falar das equipas do seu contentamento, desde o Braga, de Jesus, em 2008, ao Al-Hilal, de Jesus, em 2024. Pelo meio, tantas histórias, como a invasão à Academia, em Alcochete, e imensos nomes ilustres, da estirpe de João Pereira, William, Bas Dost, Izmaylov, Neymar, entre outros.
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Paulo Garcia aproveita o dia de folga na SIC para aparecer na Rádio Renascença e homenagear o mestre de todos nós, Aurélio Pereira, desaparecido há exactamente um mês. Então porquê?, pergunta (e bem) o espectador. Porque Paulo Garcia joga no Sporting, treinado por Aurélio, e até marca na final do distrital de Lisboa, vs. Belenenses, em Fevereiro 1975.
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Mike Walsh, 70 anos de (boa) vida, irlandês castiço, primeiro convidado estrangeiro no “Jogo de Palavra” e primeiro pai de quadrigémeos não idênticos, em 1985. Faz agora 50 anos de casado e é conhecido pelo seu jogo de cabeça, imagem de marca no FC Porto (bicampeão português), Salgueiros, Espinho e Rio Ave.
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José Rachão, o convidado do “Jogo de Palavra”, é um bon vivant por natureza. Capitão do Benfica nas camadas jovens, célebre por cabelo comprido nos tempos da Académica, é ele quem leva o Vitória FC à conquista da Taça de Portugal há 20 anos, em 2005, vs. Benfica de Trapattoni, com quem se cruza uns anos depois em Estugarda para comprar um Mercedes.
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José Carlos, titular na última final do Benfica na Taça dos Campeões, em 1990, fala no “Jogo de Palavra” sobre os jogos, os treinos, a alimentação e a convivência dentro do balneário com muitos nomes à mistura entre Mortimore, Carlos Manuel, Eriksson, Thern, Jaime Pacheco, César Brito, Pacheco, Schwarz, Capucho e por aí fora.
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Voz inconfundível da Renascença, além de recordista de jogos do Sp. Braga na primeira divisão até há um mês (274 jogos), por força da regularidade de Ricardo Horta. Lateral formado no FC Porto, e campeão português de juniores, José Nuno Azevedo fala de mil e uma peripécias numa carreira bem bonita e exemplar.
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Pedro Xavier é castiço, do mais castiço que há. Irmão gémeo de Carlos Xavier, é o último internacional português pela Académica, o primeiro pelo Estrela e aquele que vê o cartão amarelo mais rápido, ao terceiro minuto da estreia, depois de substituir Futre, com a Checoslováquia. "Se a malta de hoje lambesse os pelados, ninguém se atiraria para o chão a ajeitar o cabelo".
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A sua vida dá um livro. E não é que já o tem? Desde o nascimento no Canadá até hoje, faz-se guarda-redes de futebol do Chaves nos anos 90, forma-se em Educação Física no Porto e agarra-se ao futsal. Nos últimos cinco anos, ganha dois Europeus, com 11 vitórias em 11 jogos, mais um Mundial, com três prolongamentos e um desempate por penáltis, mas nunca esquecerá a primeira experiência como treinador da sua vida. Senhoras (e senhores), eis Jorge Braz, no “Jogo de Palavra”.
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Rui Águas é ainda hoje o último benfiquista a marcar três golos ao FC Porto, num 3-1, em 1987. É também o herói dos dois golos ao Steaua, com algumas costelas fraturadas, na meia-final da Taça dos Campeões 1990. É também o filho de José Águas, capitão do Benfica bicampeão europeu, em 1961 e 1962. Juntos, detêm um recorde: único pai-filho com o título de melhor marcador de uma época na Taça dos Campeões.
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Pela primeira vez, o "Jogo de Palavra" recebe um campeão mundial. Retificação, bicampeão mundial. Carlos Queiroz, óbvio. Dono de um extenso currículo, entre cinco qualificações para o Mundial, uma Taça de Portugal pelo Sporting e uma Supertaça de Espanha pelo Real Madrid, é um apoiante da lista de Pedro Proença à eleição presidencial da Federação Portuguesa de Futebol, marcada para sexta-feira: "Tem uma carreira fantástica, é um dos Figos e Cristianos Ronaldos do nosso futebol".
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Jaime Pacheco é o convidado desta semana do programa Jogo de Palavra. Número 10 do FC Porto na final europeia em 1984 e número 10 de Portugal no 1-0 em Estugarda, a caminho do México 86. Só isto já é mais que suficiente, mas há mais: como ser campeão europeu pelo FC Porto em 1987 e campeão português pelo Boavista em 2001, já como treinador.
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Rui Casaca é um bem-disposto por natureza, além de excelente contador de histórias. Tem uma imensa história de vida, com idas ao Jamor por Rio Ave (jogador), Boavista (capitão) e Braga (como diretor) mais grandiosas eliminatórias europeias vs. Fiorentina, Inter, Lazio e por aí fora. É ouvir para crer, o primeiro episódio de “Jogo de Palavra” em 2025.
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O último convidado de 2024 é Alex, nascido e criado em Guimarães, com duas passagens pelo Vitória e uma Taça de Portugal, a de 2013, vs. Benfica. É três vezes internacional português com Scolari e passa as passas do algarve com Magath no Wolfsburgo
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