Episodes
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Em dia de forte valorização dos papéis da estatal de petróleo, que figuraram a maior alta do Ibovespa, incertezas relacionadas à nova regra fiscal fizeram preço no pregão. Com mais dúvidas do que respostas, investidores tentam entender como o governo vai fazer para honrar com a arrecadação prometida no novo arcabouço fiscal. Assim, ações sensíveis à economia local, como varejistas e bancos, dominaram o campo negativo nesta segunda-feira, enquanto papéis ligados ao petróleo anotaram alta expressiva, embalados pelo anúncio de corte na produção pela Opep
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Embora analistas estejam divididos sobre a proposta, como era de se esperar, de um modo geral, o mercado encarou que o governo assumiu algum compromisso em reduzir a dívida e tentar alcançar saldo positivo nas contas públicos, ainda que paulatinamente. Encerrado o pregão, 78 das 88 ações haviam subido e somente 10 tiveram perdas.
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Episodes manquant?
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Só o fato de saber que o novo arcabouço fiscal está para sair já contribui para o bom humor do mercado. Mas ainda assim, o clima de incertezas não permite que o Ibovespa suba tanto quanto deveria, apesar dos descontos em muitos papéis. Do lado da pressão negativa, os dados de emprego acendem sinal de alerta sobre uma economia aquecida que possa aumentar a inflação.
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O investidor de bolsa enfim pode respirar feliz hoje. O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 1,52%, aos 101.185 pontos. Não só conseguiu recuperar a marca dos 100 mil pontos de volta como ultrapassou um pouquinho. O dólar acabou caindo 0,81%, negociado a R$ 5,16. Ata do Copom, commodities e desconto na bolsa explica um pouco desse movimento positivo na última semana de março.
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Ibovespa sobe neste primeiro pregão de segunda-feira. Confira o que gerou esse movimento positivo, com apresentação de Yasmin Tavares.
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A bolsa reagiu sob nova esperança de queda antecipada da Selic. O IPCA-15 de março acusou desaceleração mais forte que a imaginada entre preços sensíveis ao nível de juros. O apetite dos investidores, no entanto, foi limitado por mais um capítulo da crise de confiança global. E com novo protagonista, o Deutsche Bank
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A turma caiu na real. Na sequência do comunicado do BC, o Ibovespa mergulhou para abaixo dos 100 mil pontos. Diante de expectativas de inflação em rali, não restou ao BC a não ser manter a Selic em 13,75% e indicar que assim será a perder de vista. O governo pode mudar isso? Pode. Mas não é fazendo ataques como se baixar ou não juros fosse questão de bondade ou maldade
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O BC manteve Selic a 13,75% e descartou uma antecipação de cortes. Ao contrário, a porta para voltar a subir juros, deixada entreaberta nos últimos comunicados, segue como estava. Pesou no diagnóstico a incerteza à espera de arcabouço fiscal para ser sanada
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Haddad dizia que o projeto estava pronto para ser apresentado antes da reunião do BC desta quarta (22). Mas quem manda é Lula, que quer novas conversas e adiou os planos para quando voltar da China. Ao menos, esfriou a sensação de que a crise bancária de EUA e Europa pode prejudicar o ritmo já claudicante de crescimento global
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No exterior, apetite ao risco em alta. BC de EUA, Europa e Japão anunciaram socorro conjunto ao sistema financeiro global. O anúncio veio na sequência da compra do Credit pelo UBS, impedindo assim a quebra do segundo maior banco da Suíça. Mas, em semana de reunião do sobre juros, a bolsa do Brasil teve dia de 'patinho feio'
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Após um pregão de alívio, a bolsa teve perda nesta sexta (17) mais intensa do que aquela de que tinha se livrado. Mesmo com linhas de socorro a bancos em perigo, investidores e demais agentes econômicos devem demorar a tirar o escorpião do bolso. E, assim, medo da tormenta econômica pode acabar sendo autorrealizável
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Antes, o apetite por risco caía embora menos juros fossem especulados. Desta vez, subiu apesar da confirmação de mais taxas chegando. O jogou virou por algumas razões. Dentre elas, o sinal dado pelo BCE de que não antevê crise global agravada nem por SVB, nem por Credit. Até porque a 'turma do deixa disso' está atenta
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Quando começavam a ser dissipados os temores de quebradeira geral por causa do Silicon Valley Bank, o banco suíço fez as pernas do mercado tremerem. Mas nada como o passar das horas para a turma deixar de misturar banana com laranja. Além disso, eventual relaxamento dos juros globais seguiu reduzindo a fuga do mercado acionário
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A esperada perda de força dos juros nos EUA ajuda a conter os fluxos de fuga da bolsa à renda fixa. Por outro lado, há uma crise de confiança em relação ao sistema financeiro global. Nesse cenário, perdem atratividade economias inseguranças por si só. Caso do Brasil, cujo novo arcabouço fiscal vai ficar para a próxima semana
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Com o risco sistêmico minimizado, a maior contribuição para a queda do índice veio de petroleiras, e não de bancões. Falou mais alto eventual desaceleração ainda maior nos EUA. Por outro lado, e por isso mesmo, possível fim prematuro da alta dos juros americanos deu sustentação à alta da maior parte da principal carteira teórica do Brasil
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A inflação mais alta que o esperado no Brasil colocou em xeque apostas de queda antecipada da Selic. Nesse aspecto, o noticiário nos EUA trouxe alívio. O rali de salários esfriou por lá, reduzindo chances de um aperto monetário mais forte nesta quarta (15). Mas a inesperada falência do Silicon Valley Bank falou mais alto
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Dados nesta sexta (9) podem confirmar ou frustrar apostas de investidores. Nos EUA, será conhecida a nova fotografia do mercado de trabalho, depois de dados de seguro-desemprego sugerirem que o aperto monetário está surtindo efeito. Por aqui, enquanto se vislumbra um corte antecipado na Selic, sai novo IPCA
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O apetite por risco foi destravado pela cena internacional. Revendo discurso feito faz um dia no Congresso americano, Powell sugeriu que não está ainda decidido se as taxas americanas vão mesmo acelerar o passo. Diante desse cenário, a bolsa brasileira tirou melhor proveito das esperanças de que a Selic caia antes do previsto
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No Brasil, cresce certa esperança de que a Selic caia antes do sinalizado pelo BC. Seja por causa da fraqueza da economia, seja graças a um arcabouço fiscal que equilibre as contas públicas. Esse cenário, no entanto, falou mais baixo na bolsa do que a cena global. Foi dia de o presidente do BC dos EUA colocar os pingos nos Is
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Por um lado, Pequim reduziu metas de crescimento para 2023. Por outro lado, a inflação global pode ser menor. Nessas condições, ações de exportadoras, que subiam na semana passada, trocaram de posição na gangorra com aquelas ligadas a juros. Esses ventos se somaram à expectativa pelo novo arcabouço fiscal
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